promessas em vão

Lívia

Às vezes eu julgo que não sou tão inteligente quanto parece, na verdade, acabei de constatar isso, já que eu estou dentro de um carro montado na pau do cara que literalmente me comeu e abandonou. Não sei o que se passou na minha cabeça, quando eu me der por mim já estava sentando nele, e sentindo o seu comprimento entrando bem no meu íntimo, eu estou parecendo um mendigo vendo um prato de comida pela primeira vez depois de três dias de muita fome. O carro estava numa área meia escura, nossa respiração ofegante, os beijos dele eram loucos, vou confessar que eu senti muita falta desses beijos.

- tão deliciosa! tão apertada como da primeira vez.

Calei a boca dele com um beijo, não quero escutá-lo, não quero pensar em nada, só quero focar-me no prazer que estou sentindo, mas quando estávamos quase no ápice meu celular começou a tocar, era a Liz sei disso porque coloquei um toque especial era sua música preferida, sem pensar duas vezes parei o que estava fazendo e atendi.

_ Oi, meu amor.

Francis fez uma cara de surpresa e já estava abrindo a boca para falar, eu tapei a boca dele com a mão.

_ Mamãe o meu corpo tá doendo.

_ onde tá a naná?

Naná era a minha vizinha de 60 anos que se candidatou para ser a minha babá, ela era uma senhora muito fofa e confiável já tinha prestado esse tipo de trabalho algumas vezes.

_ naná tá preparando um banho, mas eu quero você.

_ amorzinho em 5 minutos eu chego aí.

Desliguei o telefone e já estava me preparando para sair de cima dele quando ele me agarra com força e começa e me olha nos olhos.

- o que eu sou para você? Um brinquedo que usa e joga fora?

- eu não tenho tempo para isso agora.

- você tem um marido?

- não!

- um namorado então?

Saí de cima dele e arrumei o meu vestido, peguei a minha bolsa e tentei sair do carro, mas ele estava trancado.

- a pessoa que você chamou de amor e a pessoa por quem anda me trocando?

- abre a porta desse carro, eu preciso ir embora

- responde

- você tá certo e a mesma pessoa, agora me deixa ir embora.

- quem é ele?

Ele estava quase cuspindo fogo, tão irado, mas eu não tinha tempo para isso.

- de verdade eu não te devo satisfação de nada, você não é nada para mim e eu não sou nada para você então vamos fingir que nada aconteceu, ok?

Ele abriu a porta e eu saí correndo para casa com o coração na mão. Em casa com a febre da Liz baixa a coloquei na cama e contei uma história, fiz companhia para ela até que ela caísse no sono; agora no meu quarto retiro as minhas roupas e no meio das minhas pernas ainda consigo sentir a sua grossura e eu ainda estou molhada quando novamente o meu telefone toca e era ele, Francis.

_ sabe o que eu tô fazendo?

_ ...

_ vou te dizer exatamente o que estou fazendo. O meu pau tá ereto, latejando as minhas mãos estão deslizando para cima e para baixo enquanto imagino você cavalgando em cima de mim.

Tranquei a minha porta e me deitei na cama, eu poderia mandar ele parar mas eu estava no ponto de bala, a minha buceta não parava de latejar, levei as mãos até os meus lábios e comecei a me masturbar escutando ele.

_ estou metendo com muita forçar, os seus seios pulam na minha cara enquanto eu dou tapas nessa sua bunda gostosa. Sua buceta encharcada engole até o talo, apertada, gritando o meu nome.

_ aaaah Francis.

_ isso gatinha assim mesmo, vai geme para mim.

Eu não controlava o meu corpo, eu respondia a tudo que ele me estimulava, eu não tinha pudor e nem vergonha na minha cara.

Estou aumentando a velocidade, já posso sentir o orgasmo vim, vai minha gostosa goza comigo.

Ele gozou chamando meu nome e eu o dele. O meu corpo treme e tenho espasmos, minha respiração tá ofegante.

- não tem velhinha de fazer sexo por ligação enquanto o seu namorado deve tá aí no apartamento.

_ não tem namorado nenhum.

_ tudo bem eu posso ser o seu amante.

_ e quem disse que estou atrás de um?

_ gata você me quer tanto quanto eu te quero então para de falar bobagem.

_ isso não vai mais acontecer.

_ duvido.

Desliguei o telefone e joguei longe e corri para o banheiro para lavar o pecado que eu havia acabado de cometer, deito na minha cama rezando para não cair mais em tentação. Mas não foi isso que aconteceu estou na sala dele com ele no meio das minhas pernas me chupando, me devorando, eu só vim entregar uns papéis que a minha secretária poderia ter feito, mas não eu vim pessoalmente e ainda vim usando uma saia curta com uma micro calcinha eu já estava esperando. que ele me pegasse de jeito e foi isso que ele fez. Eu mal passei pela porta quando ele trincou agarrou-me pela cintura e enroscou as minhas pernas no meio dele e enfio a língua dele na minha boca eu já podia sentir o pau dele, duro fazendo pressão sob a minha bunda, as mãos dele aperta elas que chegavam a arder, ele me colocou sobre a sua mesa abriu minhas pernas como em um exame ginecológico deu um sorriso assim que olhou para baixo e vou aquela minúscula calcinha.

- já tá toda molhadinha, baby.

Passou a língua nos lábios e então mergulhou de cabeça, rasgou a minha calcinha no dente, e então a língua dele entrou fundo eu só conseguia me apoiar em uma mão na mesa enquanto a outra afundava em seus cabelos, o meu quadril rebolava na cara dele enquanto eu gemia igual uma puta. Dois dedos dele entrou em mim enquanto ele ainda me chupava, a sensação de penetração, se chupada e incrível não demorei a gozar na boca dele, e ele tomou o meu orgasmo como se fosse um doce saboroso, e então me agarrou novamente me carregou até o seu sofá e me fez sentar sobre o pau dele que já estava do lado de fora, enquanto me beijava eu podia sentir o gosto da minha buceta na boca dele, e antes de começar a quicar eu lembrei.

- camisinha, põem a camisinha.

- droga eu quase esqueci.

Me levantei e ele colocou a camisinha, foi rápido e então eu já estava montando nele com força, ele arrebentou os botões da minha camisa e retirou meus seios de dentro do meu sutiã e começou a mamar enquanto eu deslizava nele até que ele goza gritando desesperadamente o meu nome.

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