17. Capítulo

Adam, com o coração partido, colocou Alice para dormir no quarto. Ele a observava dormir, e sentia uma profunda tristeza e culpa. Ele havia a machucado profundamente, e não sabia se conseguiria reconquistar sua confiança.

No entanto, ele sabia que precisava agir. Melissa estava aterrorizando sua vida e a de Alice, e ele não podia mais permitir isso.

Com a mente decidida Adam ligou para Melissa, com a voz firme marcou um encontro em um café próximo à universidade.

Melissa, ao receber a ligação de Adam, sentiu um misto de esperança e medo. Ela não conseguia acreditar que ele havia a procurado, mas também sabia que ele não estava feliz com a situação.

Ela se arrumou com cuidado, tentando parecer o mais atraente possível, e foi para o café.

Adam chegou alguns minutos depois, com o rosto sério e os olhos cheios de preocupação.

"Melissa, precisamos conversar", Adam disse, com a voz baixa.

Melissa, com um sorriso forçado, respondeu: "Adam, eu estava esperando por essa ligação. Eu sabia que você ia voltar para mim."

"Não, Melissa", Adam respondeu, com a voz firme. "Eu não quero ter nada mais a ver com você. Eu só quero que você pare de perseguir Alice e a mim."

Melissa, com os olhos arregalados, respondeu: "Você está brincando, né? Você não pode me deixar. Eu te amo, Adam."

"Eu não te amo, Melissa", Adam respondeu. "Eu amo Alice. E eu não vou permitir que você continue a machucá-la."

Melissa, com a voz azeda, respondeu: "Você não pode me impedir, Adam. Eu vou fazer de tudo para te ter de volta."

"Eu não quero você, Melissa", Adam respondeu. "Eu quero que você desapareça da minha vida. Se você continuar a me perseguir, eu vou procurar ajuda da polícia novamente. Entendeu?"

Melissa, com a voz cheia de raiva, respondeu: "Você está sendo estúpido, Adam. Você vai se arrepender disso."

"Eu não me importo", Adam respondeu. "Eu não quero você. Eu quero que você desapareça da minha vida."

Adam se levantou, e deixou o café, sem olhar para trás. Ele sabia que não havia convencido Melissa, mas ele também sabia que tinha que tentar.

Ele voltou para casa, com a sensação de que havia feito o que podia. Ele sabia que a batalha contra Melissa estava apenas começando, mas ele também sabia que não estava sozinho ele tinha Anne.

Melissa deixou o café com o coração em chamas. A rejeição de Adam a consumia, a fúria a dominava. Ela não conseguia acreditar que ele a havia deixado, que ele havia escolhido Alice.

Ela voltou para casa, com a mente nublada pela raiva. Ao entrar em seu quarto, ela começou a destruir tudo o que estava ao seu redor. Ela quebrava vasos, jogava livros no chão, arrancava quadros da parede.

"Até ontem ele me amava", ela gritava, com a voz distorcida pela fúria. "E agora me despreza? Ele vai pagar muito caro pelo que me fez!"

Melissa se batia contra a parede, com a dor da rejeição e a raiva da vingança. Ela não conseguia pensar direito, a fúria a cegava.

Ela sabia que precisava fazer algo, que precisava se vingar. Ela não podia deixar Adam se sair impune.

Com a mente nublada, Melissa foi até a delegacia. Ela sabia que precisava criar um plano para destruir Adam, e ela estava disposta a fazer qualquer coisa para conseguir o que queria.

Na delegacia, Melissa, com a voz trêmula, contou aos policiais que Adam havia a agredido. Ela inventou uma história de violência doméstica, dizendo que ele a havia empurrado, a havia machucado.

Ela sabia que a história era mentira, mas ela não se importava. Ela estava disposta a fazer qualquer coisa para se vingar de Adam.

Os policiais, com a mente aberta, ouviram a história de Melissa. Melissa apresentou aos policiais as marcas de agressão que ela mesma havia feito acusado Adam.

Os policiais decidiram levar Melissa para o hospital, para que ela fosse examinada por um médico.

Melissa, com um sorriso malicioso, sabia que havia conseguido o que queria. Ela havia plantado a semente da mentira na mente dos policiais, e ela estava certa de que Adam pagaria pelo que não havia feito.

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