Finalmente, já um pouco mais tarde, Intan foi à casa da Sra. RT para expressar sua intenção de morar na antiga casa de sua mãe e não se esqueceu de contar o motivo de sua partida da cidade. A Sra. RT pareceu surpresa porque teve pena do destino de Intan, que era muito triste. Embora, na verdade, ela também estivesse irritada com a mulher porque, quando a Sra. Nisa morreu, ela não quis vir, então muitas pessoas disseram que Intan era uma criança ingrata que não se lembrava mais de sua mãe porque vivia feliz na cidade grande com um marido rico, então ela não queria voltar para casa quando sua mãe morreu.
"O Dani me trancou no quarto, senhora! Eles não me deixaram ir para casa", contou Intan, contendo as lágrimas.
"Meu Deus, que tipo de pessoas são essas, não deixar uma filha ver a mãe que morreu", disse a Sra. RT.
"É por isso que não pude voltar para casa e nunca voltei porque eles me proibiram terminantemente", explicou Intan.
"Então por que você voltou agora e disse que quer morar na casa da sua mãe?", perguntou a Sra. RT suavemente, com medo de ofender Intan.
"Eu me divorciei porque não pude dar filhos a ele e meus sogros também não concordaram com o casamento desde o início, porque eu era da aldeia e apenas filha de uma empregada doméstica", Intan finalmente começou a chorar.
A Sra. RT, que estava sentada ao lado dela, esfregou as costas de Intan para acalmá-la, porque Intan tinha a mesma idade que Tedi e costumava brincar lá quando era pequena com seus outros amigos, então eles se davam bem.
"Seja paciente, Deus vai se vingar das pessoas que a machucaram", aconselhou a Sra. RT.
"Então, por favor, deixe-me morar lá, senhora! Não tenho mais nenhum lugar para morar, até mesmo agora tenho que vender este anel para sobreviver", confessou Intan.
"Mas você não economizou nada quando ainda era esposa do Dani?", perguntou a Sra. RT.
"Minhas economias não foram colocadas na mala porque foram eles que colocaram minhas roupas lá, porque eu estava tonta depois que o Dani me bateu! Só recuperei a consciência na estrada para cá, uma forte chuva caindo sobre mim”, o choro de Intan se intensificou.
Até a Sra. RT derramou lágrimas porque ficou chocada com o comportamento do marido de Intan, por que haveria uma pessoa com a mente tão perturbada a ponto de expulsar a esposa? Ainda bem que não havia pessoas más que estupraram Intan enquanto ela estava desmaiada, talvez Deus ainda estivesse protegendo esta mulher para que ela pudesse sobreviver.
"Bem, se você realmente quer morar naquela casa, tome cuidado", avisou a Sra. RT.
"Sim, senhora", Intan assentiu lentamente, enxugando as lágrimas.
"E a noite passada? Você não viu nada?", perguntou a Sra. RT muito curiosa.
"Graças a Deus não, dormi profundamente depois de orar e ler o Alcorão", respondeu Intan.
"Graças a Deus por isso", a Sra. RT assentiu, um pouco surpresa.
Havia um homem chamado Wawan que já havia morrido naquela casa porque se gabou de que fantasmas não existiam. Ele entrou na casa e não saiu até de manhã, mas na manhã seguinte ele foi encontrado do lado de fora com o corpo despedaçado.
"Posso pegar sua moto emprestada para ir à cidade, senhora? Ou para outra aldeia mais desenvolvida onde haja uma joalheria", pediu Intan.
"Pode usar se quiser ir à cidade, assim você pode ir à casa do seu ex-marido para pegar suas economias", disse a Sra. RT.
"Na aldeia da Purnama está bom, senhora! É como uma cidade porque tem muitos comerciantes lá, e eles provavelmente não vão querer me devolver o dinheiro", Intan já imaginava.
"Tudo bem então, se você quer ir para lá, espero que você consiga um bom preço, porque o ouro está em alta", disse a Sra. RT.
Intan ficou feliz por ter permissão para pegar a moto emprestada, então ela imediatamente saiu na moto da gentil Sra. RT. Esperando que seu ouro fosse vendido a um preço alto para que, se possível, pudesse ser usado para abrir um negócio também.
"Coitada dela", disse o Sr. RT, saindo de casa em direção à varanda.
"É claro, ela não veio quando a Nisa morreu, porque não tinha permissão do marido", disse a Sra. RT em voz baixa.
"Você já viu o marido da Intan?", perguntou o Sr. RT.
Sua esposa balançou a cabeça porque ela realmente nunca tinha visto o rosto de Dani, por que um homem da cidade viria a esta vila remota, a menos que sua aldeia fosse famosa lá, então Dani estaria disposto a vir.
"Mas ela realmente vai ficar bem morando naquela casa?!", O Sr. RT também estava preocupado.
"Ela disse que dormiu bem, talvez ela não seja incomodada por ser sua filha", respondeu a Sra. RT.
"Espero que sim, porque os rumores sobre aquela casa não são apenas histórias! Muitas pessoas já viram ou foram incomodadas", disse o Sr. RT em voz baixa.
"Espero que Intan possa lidar com o espírito de sua mãe, ela é sua filha", a Sra. RT também esperava isso.
Os dois esperavam que todos os problemas com fantasmas naquela casa desaparecessem, coitados da Intan se ela fosse incomodada pelo espírito de sua mãe naquela casa, para onde ela iria se fosse incomodada naquela casa.
****************...
Inah estava colocando batatas em um saco porque elas seriam vendidas na cidade por seu marido. Se houvesse muitas, elas seriam levadas para a cidade porque a aldeia não seria capaz de acomodá-las. Na cidade, o preço era um pouco mais caro, mas eles ainda tinham que pagar o aluguel do carro usado para transportá-las, que custava cerca de cinquenta mil rúpias para ir e voltar.
"Dê um pouco para os vizinhos também, querida", disse Madi.
"Sim, querido! Eu estava planejando dar a eles mais tarde", assentiu Inah.
"Espero que nossa colheita seja ainda maior no futuro, vou pegar o carro agora", Madi se despediu.
"Ok", Inah respondeu um pouco mais alto porque seu marido estava um pouco distante.
Felizmente, sua vida estava indo bem depois de passar por uma noite que ela nunca poderia esquecer. Para Inah, aquele foi o pior momento de sua vida porque ela teve que testemunhar todos sendo mortos tragicamente e também ficou cega de um olho para o resto da vida. Felizmente, era apenas um olho, então ela ainda podia ver com o outro. Se fossem os dois, Inah seria completamente inútil.
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Atualizado até capítulo 111
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