Capitulo 13

'Estou no banheiro da casa do Matheus, estou a trocar de roupa e deixei a presilha do meu cabelo cair ao chão, agachei para pegar e quando levanto dou de cara com um homem olhando para mim pelo reflexo do espelho.

— Que susto, como entrou aqui?

— A porta estava destrancada. Precisa de ajuda?

— Não!

— Mas está parecendo que sim.

Ele aproximar-se mais de mim e começa a desfazer o laço do meu vestido.

— O que tá fazendo?

— Te ajudando!

O laço se desfaz, ele desliza as mãos na minha costa, fecho os olhos e deixou rolar ele acaricia a pele do meu ombro e a afastar a alça do vestido até ela escorrer para baixo. Os lábios dele levemente toca na minha pele e isso causa sensações ótimas no meu corpo, viro para ficar de frente para ele, o meu vestido cai do meu corpo relevando-o meu corpo, estou apenas com uma calcinha rosa e os meus seios a amostra, ele continua a beijar a minha pele do ombro e pescoço, calmamente a sua boca desce para os meus seios e dá leves beijos no bico de cada mamilo, no mamilo esquerdo ele chupa o bico e logo suga o meu mamilo, enquanto a sua mão está a massagear o meu outro mamilo.

Mordo os lábios inferiores ao sentir tamanha incitação. Ele desgruda a sua boca do meu mamilo e beijar a minha boca num beijo cheio de desejos. Sinto as suas mãos na minha cintura, sou levantada e sentada na pia do banheiro. As nossas bocas não desgrudaram nem por um segundo, ele acaricia a minha coxa.

— Me faz sua!

Digo entre o nosso beijo. Em seguida, sinto ele penetra em mim lentamente, isso me faz soltar um gemido manhoso. Nunca sentir uma sensação tão deliciosa com essa.

— Eu sou sua, Derek...'

Zalina acordou molhada de suor e assusta com o que acabou de sonhar. Ela olhou para a janela do quarto e notou que ainda estava escuro, ela desceu da cama, calçou as suas pantufas e foi ao banheiro fez a sua privacidade e voltou para a cama, ligou o ar-condicionado e voltou a dormir.

Já é segunda-feira voltar ao trabalho Zalina. Ela mal falou com o Derek, só o essencial.

O Derek percebeu que a moça esta afastada, ele queria puxar assunto, mas não sabe como fazer isso. Ele foi para o laboratório falar com o Matheus.

— Tu está com uma cara de que quer perguntar algo.

Falou Matheus ao perceber que o amigo está desconfortável.

— Vai fala logo.

— É que a Zalina está distante hoje, queria puxar assunto mas não sei fazer isso.

Falou Derek enquanto olha uns resultados no papel.

— Você gosta dela!

Afirmou Matheus, mas Derek nega:

— Claro que não. Só é estranho ela calada, mesmo ela não gostando de me ter por perto ela sempre é faladeira, agora ela só fala o essencial, isso tá estranho.

— Humm... está preocupado!!! Eu vivi para ver isso. Derek Aubinet apaixonado.

Matheus fala tirando sarro da cara do amigo que o olhar sério com os olhos simi-cerrando, o Matheus da uma leve gargalhada e fala:

— Você não negou então esta confirmado... se apaixonou pela ruiva!

— Eu não tô apaixonado, você que tá caidinho por ela.

Declara Derek a Matheus que fala:

— Eu não tô caidinho por ninguém, lembra que já conversamos sobre isso e deixei claro que ela é só uma amiga.

— Então naquele dia na sala de testes vocês estavam de mãos dadas eu sei que atrapalhei alguma coisa quando entrei.

Afirma Derek.

— Ai como você é anta, Derek!!! Eu estava tentando convencer ela a fica já que o ranzinza aí foi um escroto com ela naquela dia.

Reclamou Matheus e Derek ficou calado. O amigo respira e solta o ar. Ele continua a falar:

— Derek se você está começando a ter sentimentos por ela, melhor começar a mudar esse seu jeito marrento, conselho de amigo... ela nunca olhará para você de forma carinhosa se você não for carinhoso.

Ás palavras do amigo fez Derek refletir e lembrar do dia que os dois ficaram no laboratório falando dos insetos e aquele gesto carinhoso dele para com ela aqueceu o coração dele, o olhar dela para com ele era de doçura, todavia, quando ele voltou a ser ranzinza aquele olhar doce de Zalina mudou e voltou a ser aquele olhar sereno e sem simpatia para com Derek. A voz do amigo tira o Derek dos pensamentos:

— Pensando nela, né!

— É!... quero dizer não. Você sempre faz isso!!

Reclamou Derek com um agudo na voz e Matheus apenas da boas gargalhadas do amigo.

O Derek sai da sala do laboratório com cara de raiva por causa do amigo que fica degradando com ele. Ao chegar na sua sala ele encontra Zalina sentada em cima da mesa tomando um café e lendo um papel, ela está tão concentrada que não percebeu o homem a entrar. Ele ao ver que ela estava concentrada falou:

— Melhor eu sair ou corro risco do café voar até mim.

Ela entrever por cima do papel que a mesma está segurando, porém, não diz nada e volta a concentrar-se na leitura.

Derek ao notar que ela não vai falar, ele senta na cadeira dele e fica olhando para ela e também ficou mudo. Ele se vislumbrou quando olhou a elegância na moça a sentada, ela está de pernas cruzadas e com a postura corporal reta, ele também reparou nas vestes de Zalina, ela usa uma camisa social branca as mangas da camisa está levantanda até o cotovelo, e os três primeiro botões (de cima para baixo) abertos da camisa, deixando-a sexy e elegante ao mesmo tempo. Ela também usa uma calça Alfaiataria da cor bege e está de salto fechado da cor preto.

O silêncio brotou na sala. A Zalina sentiu o corpo dela queimar por dentro ao sentir o olhar do Derek sobre ela. Ela olha de canto do olho para a direção do Derek, os dois se encaram por um tempo até ela não aguenta e pergunta a ele:

— Por que você não para de me olhar, perdeu alguma coisa?

— Eu não!

Ele diz bem calmo.

— Então para de me olhar, tô perdendo a concentração aqui.

— Eu tiro a sua concentração?

Ela o olhou seria e tentou falar com deboche, mas entre as falas ela ficou sem o que dizer e ficou sem jeito ao declarar o que sentia quando ele a olhava:

— Você não tira minha concentração, mas... ficar me olhando sem parar me deixa... sei lá, desconcertada.

Ele ao ouvir a moça sorrir levemente por ter gostado de ouvir que ela fica desconcertada com os olhares dele.

— Eu vou pegar café pra mim.

Fala ela ao levantar da mesa e caminhar até a porta. Ele a lembra:

— Tem uma cafeteira bem ali.

Ela olha para à cafeteira e depois para a xícara dela vazia, Zalina só queria sair de perto dele.

— Me deixa em paz Derek, que saco!!!

Dito isso e saiu da sala, fechou á porta sem olhar para trás. A reação dela deixou Derek feliz, ele nunca imaginou que ficaria feliz com uma "portada na cara".

Zalina sai pelos corredores para espairecer um pouco. De sábado para domingo ela sonhou com o Derek o que foi um sonho estranho e parecia real, por isso ela está com essa reação com o Derek. 'Distância, é o que preciso ter dele!' - Pensou ela.

Ela está distraída olhando para a movimentação da rua pela janela de vidro do prédio quando o Derek aparece atrás dela e fala:

— Estava a sua procura.

Ela tem um pequeno espanto ao ouvi -lo, a mesma vira para olhá-lo, ele diz:

— Temos um caso. Vamos?

Ela confirma com a cabeça e segue ele.

— O que vamos encontrar lá?

— Um corpo carbonizado dentro de um carro também carbonizado.

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