Duas semanas depois...
Zalina e Derek acabaram de fechar um caso bem sucedido.
— Então, vamos comemorar essa vitória com uma boa xícara de café, o que acha?
Disse-lhe Zalina para o Derek que acaba sorrindo para ela e concorda com a moça. De uns dias para cá, o Derek ficou mais sorridente e relaxado ao lado de Zali a moça gostou muito pois eles estão a se entender melhor um com o outro, eles pouco discutem.
Os dois entra na sala deles e ambos sentam em suas respectivas cadeiras. Ambos estão tomando um cafezinho bem gostoso quando batem na porta, Derek manda entrar.
— Oi, boa noite!
Diz um perito ao entrar e fechar à porta. Ele é o Fernando tem vinte e seis anos, alto, moreno cor escura, cabelo bem cortadinho e olhos castanhos mel. Um homem bem bonito e bem atraente.
— Fernando o que o trás aqui?
Perguntou Derek após tomar um gole do seu café.
— Boa noite Fernando!
Fala Zalina educadamente.
O rapaz sorrir gentilmente para Zalina e começa a falar:
— O Matheus contou que há semanas atrás, vocês pegaram um caso de uma mulher morta que aparentemente estava dormindo, e as pernas fazendo o número quatro, ela morreu asfixiada com algo na garganta.
— Sim verdade, foi um caso mal resolvido.
Disse Derek ao terminar o café da xícara. O Fernando continua a falar:
— Vocês não pegaram o culpado e agora ele fez outra vítima um homem, eu e a Jaque estamos trabalhando no caso. Como é o mesmo caso poderias trabalha juntos para encontrar o culpado.
— Já acharam a arma do crime?
Perguntou Zalina:
— Sim, estava escondido no guarda-roupa, um bastão de metal.
O rapaz a respindeu. Zalina olha para o Derek, os três sabiam o que isso significa um assassino em série.
— No caso que trabalhamos não achamos a digital do assassino, apenas do rapaz que encontro a mulher, ele confirma que não matou a Daiana, agora temos certeza que não foi ele.
Falou Derek para Fernando que diz:
— Também não achei digitais, nem no corpo do sujeito. Quem está fazendo isso é profissional, sabe limpar as pistas.
— Pensei que assassinos em série tinham suas vítimas específicas, tipo só homem ou só mulher.
Fala Zali.
— Às vezes eles não tem esse padrão, o que precisa é que as vítimas tenham uma ligação.
Disse Derek. Ele olha para o Fernando e pergunta:
— O indivíduo trabalhava de que?
Ele respondeu:
— Fotógrafo! E a vítimas de vocês?
— Modelo!
Respondeu Zalina.
Realmente às vítimas estão ligadas. Após os esclarecimentos Zalina fez uma pesquisa profunda na vida das duas vítimas e descobriu que ambos trabalharam juntos e também tiveram um rolo amoroso um tempo atrás. Daiana já namorou muitos homens então é impossível distinguir um suspeito. Caleb a outra vítima, já era mais quieto, teve poucas namoradas e noivo com uma, mas o compromisso foi rompido a meses atrás quando ele é Daiana estavam trabalhando juntos.
— Acho que encontrei uma suspeita. Ela se chama Ana Paula, foi noiva do Caleb e eles romperam o compromisso há alguns meses.
Fala Zalina ao sentar na mesa aonde os três estão. Jaque olha para a moça e diz:
— Ok! Dele a mulher é suspeita, mas e da modelo?
Jaqueline ou Jaque como é chamada, é uma mulher de personalidade forte, aparentar ser antipática, porém, é uma ótima pessoa. Ela tem cabelos preto e cacheado, tem um metro e sessenta e sete centímetros, corpo padrão, cor de pele bronzeada e olhos castanhos escuro.
— Bom, eles se separaram na época que o Caleb estava trabalhando com a Daiana.
— As duas vão para o interrogatório dessa Ana Paula, mulhares se entendem.
Disse Fernando. As duas olham-se, mas não dizem nada.
No interrogatório de Ana Paula, a moça está impaciente por ter sido chamada. As duas entra na sala e sentam.
— Não gostei nada de ter sido chamada aqui, não devo nada a ninguém!
Reclamou a moça. Jaque fala:
— Oi, isso é só um procedimento. Você conhecia o Caleb Azevedo, foi noiva dele, certo!
— Sim! Vi no noticiário o que aconteceu com ele. Mas o que isso tem haver comigo?
Questiona a moça.
— Ana umas semanas atrás uma modelo morreu exatamente como o Caleb. Suspeitamos que quem fez isso conhecia os dois, e ele começou a trabalhar com ela e logo depois o noivado de vocês foi rompido e...
A moça interrompe Zalina que estava falando.
— E vocês acham que eu tenho algo haver com essas mortes?
Fala a moça meia cínica ao olhar para as duas a sua frente ela continua a falar:
— Eu não matei ninguém. O meu noivado foi rompido por mim e não por ele. E eu nem cheguei a conhecer essa modelo, não tenho motivos para matar ninguém.
— Acreditamos em você. Mas aonde estava na noite dos crimes?
Pergunta Jaque. A Ana Paula respode:
— Provavelmente em casa cuidando do meu pai, ele é alegado.
Zalina está olhando para o papel aonde tem algumas informações sobre os dois casos, mas logo ela volta a atenção para o interrogatório.
— Vamos continuar a investigação e caso precise chamaremos você.
— Tá bom, só vou aceitar porque não tenho nada a esconder. Posso ir agora?
O policial abre a porta para a moça sair. Após a saída dela, as moças levantam e a Jaque pergunta para Zalina o que ela achou da moça:
— Sinceramente! Uma moça petulante, viu só o tom dela? Nossa!!! Ela é o Derek dariam muito bem juntos, dos convencidos.
A Jaque entra na risada com o comentário da Zalina. As duas saiem da sala falando sobre o que acharam da conversa com a Ana.
No laboratório os três homens estão conversando.
— A Jaque tem uma queda por você só você que não ver Matheus.
Disse Fernando. Matheus olha para ele e fala:
— Claro que não, ela gosta de mim como amigo assim como eu gosto dela como amiga.
— Como você é bobo em.
Derek fica apenas a ouvir e fazendo alguns testes, ele nunca entra nessas conversas.
— Olha se ela gosta de mim eu vou desaponta-la, pois não tenho esses tipos de sentimentos por ela.
As duas entra na sala cortando o assunto do rapazes.
— Como foi lá?
Perguntou Fernando. Zalina responde:
— Não temos nada ainda.
— A moça não sabe de nada!
Afirma Jaque.
As meninas perguntam sobre o que os rapazes conversavam, eles enrolam dizendo que era papo de homem. Zalina aproximar-se do Derek.
— O que tanto você olha aí?
Perguntou a moça para ele, que levanta a cabeça e olha para a Zalina que está com um sorriso leve nos lábios e um olhar curioso para Derek. Ele não entende como se encanta fácil por ela.
— O gato mordeu a sua língua?
A Zali fala divertida ao perceber que ele continua mudo.
— Creio que foi a gata.
Disse-lhe Matheus a Zalina. Derek ao perceber que está a encarar demais a moça, abaixou a cabeça e voltou olhar no telescópio.
— Estou observando uma decomposição um inseto.
A Zalina sentiu um leve nojo misturado com curiosidade.
— Eu posso observar também?
Perguntou ela. Ele volta a olhar pra moça e fala:
— Claro!
Os dois começam a conversar sobre o assunto. Os três ao perceber que estão sobrando ali eles saiem de fininho para não interromper o "casal".
— Pintou um clima!
Falou Jaque e Matheus concorda.
Os dois que ficaram na sala ao notar que os três saíram eles olham-se, e Zalina fala:
— Nos abandonaram!
— Já estou a costumado.
Declarou Derek com aquele jeitão marrento dele.
— Ai!!! Quando você vai para de ser tão chato, nossa. Quando eu pensou que vamos nos aproximar você coloca essa cara de marrento e acaba com qualquer chance de nós comunicar.
Ele olhou para a moça que começou a falar e falar sem parar.
— Calma aí Zalina ei, calma!
Ela olha para ele e calasse. Ele acaba sorrindo ao notar que a moça esta com um bico de braba.
— Por que desse bico?
Ele perguntou e ela disse-lhe:
— Porque eu gosto não percebeu?
— Tá chateada com o quê? Não te fiz nada.
— É que você não para de ser torrão, poxa! Queria ser sua amiga, mas você não deixa né.
Ele levemente acareciou o rosto da moça tirando-a pequena mecha do seus cabelos que caiu sobre o rosto dela, foi o primeiro ato de carinho que o Derek demonstrou para com ela. Ambos olham-se nos olhos, ali surgiu uma conexão, um fogo acendeu dentro de Zalina causando calor e ao mesmo tempo uma corrente de choque pelo corpo da moça. Eles não dizem nada por um tempo, foi algo tão inesperado e galanteador vindo da parte do Derek que nem ele mesmo estava distinguindo o que sucedeu.
O silêncio foi quebrado com o Derek a falar e cessar o clima visual entre eles.
— A gente tem que voltar pras investigações... eu te espero na sala.
Fala ele ríspido e passar do lado dela e sai da sala. Zalina ainda parada no mesmo lugar olhando para o nada assimilando o que havia ocorrido ali. Após pensar muito ela respira fundo e solta o ar, se recompõe e sai da sala do laboratório.
'O que aconteceu comigo?' - pensou ela. Zalina nunca sentiu o que ela havia sentido naquela sala, aquele olhar do Derek sobre ela, a fez ter sensações desconhecidas, ela sabia que não era medo e nem despeito.
______________//_____________//_______________
Olá seus lindos (as).
Passando para mandar um beijo no bumbum de vocês rsrs.
Espero que estejam gostando da nova obra. Ainda tem muito o que acontecer na vida de Zalina.
Um abraço para todos que estão acompanhando essa obra, já adoro vocês!!
Curtem, comentem o que estão a achar da história, compartilhem para chegar em mais leitores, deixe o seu apoio para o engajamento da obra.
Bjs na bunda😘💕.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 53
Comments
Cintia Cristina Adriano
mais ....
2024-07-23
1