Capitulo 11

Duas semanas depois...

Zalina e Derek acabaram de fechar um caso bem sucedido.

— Então, vamos comemorar essa vitória com uma boa xícara de café, o que acha?

Disse-lhe Zalina para o Derek que acaba sorrindo para ela e concorda com a moça. De uns dias para cá, o Derek ficou mais sorridente e relaxado ao lado de Zali a moça gostou muito pois eles estão a se entender melhor um com o outro, eles pouco discutem.

Os dois entra na sala deles e ambos sentam em suas respectivas cadeiras. Ambos estão tomando um cafezinho bem gostoso quando batem na porta, Derek manda entrar.

— Oi, boa noite!

Diz um perito ao entrar e fechar à porta. Ele é o Fernando tem vinte e seis anos, alto, moreno cor escura, cabelo bem cortadinho e olhos castanhos mel. Um homem bem bonito e bem atraente.

— Fernando o que o trás aqui?

Perguntou Derek após tomar um gole do seu café.

— Boa noite Fernando!

Fala Zalina educadamente.

O rapaz sorrir gentilmente para Zalina e começa a falar:

— O Matheus contou que há semanas atrás, vocês pegaram um caso de uma mulher morta que aparentemente estava dormindo, e as pernas fazendo o número quatro, ela morreu asfixiada com algo na garganta.

— Sim verdade, foi um caso mal resolvido.

Disse Derek ao terminar o café da xícara. O Fernando continua a falar:

— Vocês não pegaram o culpado e agora ele fez outra vítima um homem, eu e a Jaque estamos trabalhando no caso. Como é o mesmo caso poderias trabalha juntos para encontrar o culpado.

— Já acharam a arma do crime?

Perguntou Zalina:

— Sim, estava escondido no guarda-roupa, um bastão de metal.

O rapaz a respindeu. Zalina olha para o Derek, os três sabiam o que isso significa um assassino em série.

— No caso que trabalhamos não achamos a digital do assassino, apenas do rapaz que encontro a mulher, ele confirma que não matou a Daiana, agora temos certeza que não foi ele.

Falou Derek para Fernando que diz:

— Também não achei digitais, nem no corpo do sujeito. Quem está fazendo isso é profissional, sabe limpar as pistas.

— Pensei que assassinos em série tinham suas vítimas específicas, tipo só homem ou só mulher.

Fala Zali.

— Às vezes eles não tem esse padrão, o que precisa é que as vítimas tenham uma ligação.

Disse Derek. Ele olha para o Fernando e pergunta:

— O indivíduo trabalhava de que?

Ele respondeu:

— Fotógrafo! E a vítimas de vocês?

— Modelo!

Respondeu Zalina.

Realmente às vítimas estão ligadas. Após os esclarecimentos Zalina fez uma pesquisa profunda na vida das duas vítimas e descobriu que ambos trabalharam juntos e também tiveram um rolo amoroso um tempo atrás. Daiana já namorou muitos homens então é impossível distinguir um suspeito. Caleb a outra vítima, já era mais quieto, teve poucas namoradas e noivo com uma, mas o compromisso foi rompido a meses atrás quando ele é Daiana estavam trabalhando juntos.

— Acho que encontrei uma suspeita. Ela se chama Ana Paula, foi noiva do Caleb e eles romperam o compromisso há alguns meses.

Fala Zalina ao sentar na mesa aonde os três estão. Jaque olha para a moça e diz:

— Ok! Dele a mulher é suspeita, mas e da modelo?

Jaqueline ou Jaque como é chamada, é uma mulher de personalidade forte, aparentar ser antipática, porém, é uma ótima pessoa. Ela tem cabelos preto e cacheado, tem um metro e sessenta e sete centímetros, corpo padrão, cor de pele bronzeada e olhos castanhos escuro.

— Bom, eles se separaram na época que o Caleb estava trabalhando com a Daiana.

— As duas vão para o interrogatório dessa Ana Paula, mulhares se entendem.

Disse Fernando. As duas olham-se, mas não dizem nada.

No interrogatório de Ana Paula, a moça está impaciente por ter sido chamada. As duas entra na sala e sentam.

— Não gostei nada de ter sido chamada aqui, não devo nada a ninguém!

Reclamou a moça. Jaque fala:

— Oi, isso é só um procedimento. Você conhecia o Caleb Azevedo, foi noiva dele, certo!

— Sim! Vi no noticiário o que aconteceu com ele. Mas o que isso tem haver comigo?

Questiona a moça.

— Ana umas semanas atrás uma modelo morreu exatamente como o Caleb. Suspeitamos que quem fez isso conhecia os dois, e ele começou a trabalhar com ela e logo depois o noivado de vocês foi rompido e...

A moça interrompe Zalina que estava falando.

— E vocês acham que eu tenho algo haver com essas mortes?

Fala a moça meia cínica ao olhar para as duas a sua frente ela continua a falar:

— Eu não matei ninguém. O meu noivado foi rompido por mim e não por ele. E eu nem cheguei a conhecer essa modelo, não tenho motivos para matar ninguém.

— Acreditamos em você. Mas aonde estava na noite dos crimes?

Pergunta Jaque. A Ana Paula respode:

— Provavelmente em casa cuidando do meu pai, ele é alegado.

Zalina está olhando para o papel aonde tem algumas informações sobre os dois casos, mas logo ela volta a atenção para o interrogatório.

— Vamos continuar a investigação e caso precise chamaremos você.

— Tá bom, só vou aceitar porque não tenho nada a esconder. Posso ir agora?

O policial abre a porta para a moça sair. Após a saída dela, as moças levantam e a Jaque pergunta para Zalina o que ela achou da moça:

— Sinceramente! Uma moça petulante, viu só o tom dela? Nossa!!! Ela é o Derek dariam muito bem juntos, dos convencidos.

A Jaque entra na risada com o comentário da Zalina. As duas saiem da sala falando sobre o que acharam da conversa com a Ana.

No laboratório os três homens estão conversando.

— A Jaque tem uma queda por você só você que não ver Matheus.

Disse Fernando. Matheus olha para ele e fala:

— Claro que não, ela gosta de mim como amigo assim como eu gosto dela como amiga.

— Como você é bobo em.

Derek fica apenas a ouvir e fazendo alguns testes, ele nunca entra nessas conversas.

— Olha se ela gosta de mim eu vou desaponta-la, pois não tenho esses tipos de sentimentos por ela.

As duas entra na sala cortando o assunto do rapazes.

— Como foi lá?

Perguntou Fernando. Zalina responde:

— Não temos nada ainda.

— A moça não sabe de nada!

Afirma Jaque.

As meninas perguntam sobre o que os rapazes conversavam, eles enrolam dizendo que era papo de homem. Zalina aproximar-se do Derek.

— O que tanto você olha aí?

Perguntou a moça para ele, que levanta a cabeça e olha para a Zalina que está com um sorriso leve nos lábios e um olhar curioso para Derek. Ele não entende como se encanta fácil por ela.

— O gato mordeu a sua língua?

A Zali fala divertida ao perceber que ele continua mudo.

— Creio que foi a gata.

Disse-lhe Matheus a Zalina. Derek ao perceber que está a encarar demais a moça, abaixou a cabeça e voltou olhar no telescópio.

— Estou observando uma decomposição um inseto.

A Zalina sentiu um leve nojo misturado com curiosidade.

— Eu posso observar também?

Perguntou ela. Ele volta a olhar pra moça e fala:

— Claro!

Os dois começam a conversar sobre o assunto. Os três ao perceber que estão sobrando ali eles saiem de fininho para não interromper o "casal".

— Pintou um clima!

Falou Jaque e Matheus concorda.

Os dois que ficaram na sala ao notar que os três saíram eles olham-se, e Zalina fala:

— Nos abandonaram!

— Já estou a costumado.

Declarou Derek com aquele jeitão marrento dele.

— Ai!!! Quando você vai para de ser tão chato, nossa. Quando eu pensou que vamos nos aproximar você coloca essa cara de marrento e acaba com qualquer chance de nós comunicar.

Ele olhou para a moça que começou a falar e falar sem parar.

— Calma aí Zalina ei, calma!

Ela olha para ele e calasse. Ele acaba sorrindo ao notar que a moça esta com um bico de braba.

— Por que desse bico?

Ele perguntou e ela disse-lhe:

— Porque eu gosto não percebeu?

— Tá chateada com o quê? Não te fiz nada.

— É que você não para de ser torrão, poxa! Queria ser sua amiga, mas você não deixa né.

Ele levemente acareciou o rosto da moça tirando-a pequena mecha do seus cabelos que caiu sobre o rosto dela, foi o primeiro ato de carinho que o Derek demonstrou para com ela. Ambos olham-se nos olhos, ali surgiu uma conexão, um fogo acendeu dentro de Zalina causando calor e ao mesmo tempo uma corrente de choque pelo corpo da moça. Eles não dizem nada por um tempo, foi algo tão inesperado e galanteador vindo da parte do Derek que nem ele mesmo estava distinguindo o que sucedeu.

O silêncio foi quebrado com o Derek a falar e cessar o clima visual entre eles.

— A gente tem que voltar pras investigações... eu te espero na sala.

Fala ele ríspido e passar do lado dela e sai da sala. Zalina ainda parada no mesmo lugar olhando para o nada assimilando o que havia ocorrido ali. Após pensar muito ela respira fundo e solta o ar, se recompõe e sai da sala do laboratório.

'O que aconteceu comigo?' - pensou ela. Zalina nunca sentiu o que ela havia sentido naquela sala, aquele olhar do Derek sobre ela, a fez ter sensações desconhecidas, ela sabia que não era medo e nem despeito.

______________//_____________//_______________

Olá seus lindos (as).

Passando para mandar um beijo no bumbum de vocês rsrs.

Espero que estejam gostando da nova obra. Ainda tem muito o que acontecer na vida de Zalina.

Um abraço para todos que estão acompanhando essa obra, já adoro vocês!!

Curtem, comentem o que estão a achar da história, compartilhem para chegar em mais leitores, deixe o seu apoio para o engajamento da obra.

Bjs na bunda😘💕.

Mais populares

Comments

Cintia Cristina Adriano

Cintia Cristina Adriano

mais ....

2024-07-23

1

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!