Capitulo 06

Zalina não podia acreditar que irá trabalhar com Derek, ela aceitaria qual pessoa menos ele.

— O que tá acontecendo Moura?

Moura como o supervisor gosta de ser chamado pelos colegas. Ele fala:

— Derek essa é a sua nova dupla, falei que arranjaria uma para você. Estava reclamando que são muitos casos e precisa de ajuda, bom ela tá bem aqui, Zalina Smith a sua nova parceira de trabalho, vou deixar vocês agora. Zalina qualquer dúvida só perguntar pro Derek.

Ele sai sem ouvir Zalina que abre a boca para fala, mas ele nem deu bola. Zalina volta a olhar para Derek, ela não está nada feliz que vai ter que aturar esse mal-educado.

— É a sua mesa está ali fique à vontade só não atrapalhe o meu espaço.

Zalina faz cara de tédio para ele e vai para a mesa dela sem falar nada. "Será dias difíceis para você Zalina" - Pensa ela.

Derek gostou de ver a moça, em todavia, ele ficará afastado apenas falar com ela a trabalho, ele não sabe o que ela tem contra ele e é melhor não atiçar a "onça".

— Como devo te chamar agora? Zalina ou senhorita Smith?

Ele perguntou para ela de forma educada, o problema é que Derek tem um jeito bruto e até mesmo quando ele é educado, parece não ser educado.

— Como você achar melhor, não tenho essa superioridade com nomes.

Ela o respondeu enquanto organiza a mesa dela. Derek da um leve sorriso e volta a olhar para o computador da mesa dele.

Minutos depois Zalina está acomodada em sua mesa. Derek pegou uns papéis, levantou-se e deixou na mesa da moça, ele fala:

— Vamos trabalhar né! Isso é uns resultados que chegou do laboratório, faça essas comparações alguma dessas digitais é do assassino.

Zalina ergue a cabeça para cima e olha para o rosto do homem em pé frente a sua mesa, "Será que nem Um por favor esse cara sabe falar?" - Pensou ela.

— Tá eu faço. Em alguns minutos terá a sua resposta, mas antes de começar posso saber o resumo desse crime? Quem morreu? Quem é o suspeito do assassinato? Quem tá envolvido em geral?

Derek logo percebeu que ela não era o tipo que procurava aquele trabalho só pelo dinheiro, ela queria se envolver nos assuntos e não só analisar os resultados. Ele pegou uma cadeira e sentou-se frente a mesa dela, ele disse num tom divertido, o que é raro ele ser no trabalho:

— É resumo mas ainda sim logo. Melhor pegar um café. Era uma vez...

Zalina sorrir levemente por achar gozado o jeito que ele começou a falar.

— Há uns quatro dias atrás, recebemos uma denúncia de um morador encontrar o corpo sem vida de uma senhora em casa, ele diz que achou estranho não ter visto movimento na casa desde que o filho dela foi embora. Começamos as investigações e achamos várias digitais do filho pelo quarto da mulher, e esperma nos lençóis da cama dela, os resultados deu que é do filho, então é o suspeito. Ele jura que não matou a mãe. Achamos algumas fibras de pano que pode ser usada para muitas coisa, tipo tapetes, mantas, luvas para trabalhos pesado e leve como construções de obras ou jardinagem. Hoje saiu os resultados dos exames que pedi sobre as fibras que encontramos nas vestes da mulher e no cabelo, ela deve ter caído no tapete o assassino a arrastou pela casa talvez.

Realmente zalina pegou um café enquanto ele contava o caso para ela. A cafeteira fica dentro da sala deles, é uma cafeteira do Derek ele que comprou para ele não enfrentar fila na cafeteira do prédio. Após ouvir atentamente o Derek, Zalina perguntou-lhe:

— Você acha que foi o filho mesmo?

Derek a olha e diz:

— Tenho certeza que não foi ele! Mas se não achamos provas que mostre outro culpado, e a única pista é os fios de fibras e as digitais que achei quando voltei na cena do crime de novo.

— Um outra pergunta, por que tem esperma dele no lençol da mãe?

Zalina perguntou. Derek a responde:

— Porque ele levou uma garota para casa e na loucura da noite eles entraram no quarto errado, a moça fez sexo oral nele, o rapaz soltou o gameta dele e sujou o lençol da mãe! Assim que ele percebeu que estava no quarto errado os dois saíram e foram para o quarto dele, e a versão dele tá confirmada, falei com a moça, e também investiguei o quarto do rapaz.

— Uma última pergunta.

Zalina fala, da uma pausa e continua:

— O filho foi embora por quê?

— Ele foi passa uns dias na casa do pai, o garoto fez dezoito a pouco tempo, pais separados então ele sempre passa um tempo na casa de um e de outro.

Derek a respondeu serenamente.

Zalina acabou as perguntas e começou a olhar os resultados que entregaram para eles. Após uns minutos ela pergunta para Derek:

— Quem fez as análises dessas provas?

Derek a responde:

— O Matheus!

— Eu já volto?

Ela disse levantando-se da cadeira e sai da sala. Derek não entendeu mas ficou quieto, na verdade ele já sabia quem era o culpado, porém, ele estava testando a capacidade de Zalina.

Minutos depois ela volta à sala.

— As fibras encontradas são de uma luva específica de jardineiros, então quem a assassinou gosta de mexer com jardim.

Ela deixa os resultados na mesa de Derek e continua a falar:

— em algumas fibras tem terra preta, ou seja, adubo.

Derek fala ao lembrar de algo:

— O vizinho usava luvas sujas de terra preta, e ele tem sacos de adubo perto da cerca da casa dele.

Zalina então fala:

— Você achou o culpado.

— Nós encontramos. Foi um trabalho de equipe, falei o que sabia e você trouxe os resultados, o mérito é nosso.

Derek fala calmo com uma sutileza na voz. Zalina da um leve sorriso e volta para a mesa dela.

O que sucedeu durante a noite foi apenas trabalho, Zalina ajudou o Derek a resolver uns casos pendentes. Quando deu o horário dela ir embora.

— Até mais tarde, senhor Derek.

Ele fala seco:

— Tchau!

Zalina pega as coisas dela e sai da sala. A mesma não entende o que dá nele, uma hora ele parece ser não tão mal-educado e na outra ele vira um "muro" de arrogância. Do lado de fora do prédio no estacionamento Zalina encontra o Matheus

— Bom dia Matheus!

Ela fala com um sorriso no rosto. Ele a responde:

— Bom dia! Como foi o seu primeiro dia?

— Um pouco de tudo!

Ela diz e solta uma risadinha fofa, fazendo Matheus sorrir para ela.

— E você com o Derek? Não se mataram?

Ele rir um pouco alto, ela faz cara de tédio e diz:

— Por muito pouco! Ele é tão mal-educado, não sabe nem cumprimenta as pessoas.

Matheus fala:

— Ele sempre foi assim des que chegou aqui. Uma hora você se acostumar.

Ela retruca:

— Não vou me acostumarcom isso nunca. Eu vou indo que estou com sono, até mais tarde.

Matheus despede-se dela, Zalina vai para o carro dela, entra, coloca o cinto de segurança, ligar o automóvel e vai embora.

— Ainda por aqui.

Derek fala ao chegar perto do amigo. Matheus olha para ele e diz:

— Pois é! Acabei de me despedir da Zalina, ela falou que você é mal-educado que não sabe cumprimenta as pessoas.

Derek não diz nada apenas olha para o amigo que continua a falar:

— Sério por que você é assim? Eu já me acostumei com esse seu jeitão, mas tem outro que não. Você podia esquecer e tentar mudar.

— Eu vou continua assim. Até mais tarde amigo.

Derek fala e vai para o automóvel dele.

— Tchau bundão!

Matheus diz e logo solta uma risada e vai para o seu veículo. Derek nem da bola para o amigo e vai embora para casa.

Zalina ao chegar em casa ver que o irmão já saiu, ela vai para o quarto toma uma boa ducha e dormir.

Os dias passa e Zalina começa a ficar entediada por não ter um caso para resolver, des que trocou de cargo nada aconteceu ela apenas ajuda o Derek a resolver os últimos casos que ele já havia pegado, mas para ela é chato nada foi des do começo ela apenas pegou o resto nada de interessante. Entre ela e o Derek está quieto ele não fala e ela também não, apenas o essencial. Zalina tinha uma fantasia sobre o parceiro que iria trabalhar com ela, na fantasia dela eles seriam bons amigos, nós casos os dois resolveriam de forma iguais, não teria conflitos, aborrecimentos e tédio, no entanto, foi exatamente o contrário das fantasias da moça.

— A que saco!

Zalina fala ao relaxar na cadeira e jogar a cabeça para trás no completo tédio. Derek olha de canto de olho para a moça ao notar sua expressão corporal, ele perguntou:

— Está com tédio por quê?

Zalina olha para ele e fala:

— Estou aqui tem quase uma semana e não apareceu um caso para nos, estamos apenas resolvendo os seus casos passados.

Derek de jeito sereno diz:

— Não são meus, são nossos casos você é minha parceira agora. E dou até amém! Por as coisas esta calma esses dias, a cidade tá calma e isso é bom, é triste ver pessoas mortas todos os dias.

Zalina se ajeita na cadeira e fala:

— Eu me expressei mal desculpe, não desejo o mau de ninguém, apenas é tédio ficar trancada nessa sala com você à noite toda.

Ele olha para ela sério e pergunta:

— Por que me odeia? O que eu fiz para você Zalina?

Ela respondeu:

— Não te odeio! Apenas não gosto de pessoas mal-educadas.

Derek retruca:

— Não sou mal-educado, você que começou a me tratar com indiferença na primeira noite que nos vimos, você que foi arrogante.

Ela diz indignada:

— Que cara de pau em.

Antes da discussão começar o moura entra na sala deles.

— Boa noite! Um caso para vocês, melhor se apressar.

Moura fala ao entregar e deixa o endereço na mesa do Derek.

— Qual é a situação?

Zalina perguntou-lhe para Moura, ele responde:

— assassinato num hotel!

Após responder Moura sai. Derek fala:

— Parece que algum assassino ouviu você, e decidiu matar alguém essa noite.

Ele vai saindo da sala, Zalina respira fundo e sai da sala atrás dele, "Como ele é chato!!!" ‐ pensa Zalina.

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Comments

Cintia Cristina Adriano

Cintia Cristina Adriano

vai da namoro....essas brigas

2024-07-23

1

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