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— Você é um filho da puta sabia? — Eu dei risada e olhei bem para os olhos dele.

— Kenai, achei que você se olhasse no espelho. — Ele seu risada e segurou meu rosto e me beijou, eu segurei em sua cintura fazendo ele colar mais seu corpo no meu.

— Eu quero comer você — Ele falou entre o beijo.

— Desde quando você pede permissão? — ele abri um sorriso e me colocou no colo, me levou para a cama ficando por cima de mim.

— Não estar mais com ressaca? — Ele falou beijando meu pescoço e tirando minha camisa, eu olhei para baixo e o vi beijando minha barriga.

— Não — Ele subiu seus beijos e começou meu peito, de repente ele começou a chupar meu mamilo, eu comecei a gemer baixo ele baixou sua mão até meu short e adentrou o tecido, tocando meu pênis, ele o tirou do short e começou a fazer um movimento de vai e vem, eu aumentei os gemidos, mas não era o suficiente.

—... Kenai, chega... — Ele olhou para mim e depois levantou o tronco, ele tirou seu pênis da calça e procurou algo na gaveta próxima de nós, ele tirou um lubrificante de lá.

— Agora usa lubrificante? — Ele deu risada e derramou o líquido na minha entra, era frio, ele levou dois dedos para lá e me penetrou, começou a fazer movimento de vai e vem com os dedos, eu estava sentindo pequenos calafrios, até que ele fez algo com os dedos dentro de mim, ele afastou seus dedos, os abriu dentro de mim e isso foi... Ótimo!, ele começou a beijar meu pescoço, ele tirou seus dedos de mim e posicionou seu pau aonde estava seus dedos e penetrou com um certo cuidado, ele estava fazendo isso, penteava com certo cuidado mas assim que ele entrava ele começava a se mover com agressividade.

— Ahh porra! Não faça isso se vai entrar devagar — Ele olhou para baixo e fingiu que não era com ele que eu estava falando, já que ele continuou, não estava ruim, não mesmo, mas era de repente, isso fazia meu corpo ter espasmos fortes e em questão de segundos eu já estava revirando os olhos, ele colocou umas de minhas pernas em seu ombro.

— Pra que reclamar? Se você gosta — Ele falou entre suspiros de prazer enquanto beijava e mordia minha perna, eu mordi o lábio, eu fechei os olhos, sentindo aquele prazer extremo, mas de repente eu senti algo diferente, um sentimento entranho, era um prazer incrível mas ao mesmo tempo severo, parecia que ele estava precisando o pé da minha barriga enquanto metia fundo e com rapidez, eu senti algo estranho, parecia que eu já ia gozar.

— P-Pare!! Eu vou gozar... Kenai!!! — eu gemi seu nome e gozei, eu soltei jatos fortes, sujou toda minha barriga, ele parou de fazer aquilo que ele estava fazendo e parou de fazer seus movimento, ele saiu de dentro de mim e me virou de quatro, ele puxou meu pé para si, me deixando em pé, ele empurrou meu tronco para a cama de novo e deu um tapa em minha bunda.

— Delicia... — Eu olhei por cima do meu ombro, vi ele lambendo os lábios e me penetrando outra vez, dessa vez ele fazia movimento brutos e fundos, rápidos e porra... Depois daquele orgasmo, meu corpo estava completamente sensível.

MAIS TARDE

Eu estava sentado no sofá de Kenai, senti uma pequena dor na coluna e na bunda, ele me deu bastantes tapas, meu corpo estar cheio de marcas, mordidas, chupões, ele ta com o pescoço roxo, eu o apertei enquanto estava por cima.

— Por que eu não posso ir ainda?

— Você vai ver — Seu irmão entrou na casa, ele falou comigo com a cabeça depois entregou uma sacola para Kenai e se sentou do lado do Kenai.

— Me de sua mão — Ele falou estendendo sua mão, eu coloquei minha mão em cima da dele, provavelmente era as alianças que tinha chegado.

— Você sabe que a vovó acha que esse casamento é verdadeiro — Seu irmão falou quando Kenai colocou uma aliança em meu dedo, ele fez o mesmo com ele depois colocou a sacola no chão.

— Sim, eu sei, mas isso é temporário

— todos sabemos que é temporário, mas ela não, enquanto estiver lá, comporta-se

— Vou me comportar — eu falei cruzando os braços.

— Não estou falando com você Yejin — Kenai revirou os olhos, dava para ver que a relação dele com a família era conturbada.

— Eu não sou uma criança, pode parar de tentar me dar ordens, eu vou "me comportar"

— Não, você não vai — Denahi suspirou e se levantou.

— Ela estar com problema de coração Kenai, tenha empatia por alguém da nossa família.

— Empatia não é o forte da família Montecristo — Kenai falou nem um pouco comovido pela revelação que Denahi fez, sua vó estar com problemas de coração e o Kenai parece não se importa, nem um pouco – Denahi negou com a cabeça e foi embora.

— Você é tão insensível assim?

— Como assim?

— Sua avó estar com problemas de coração e você não parece se importar

— É porque eu realmente não me importo

— Mas ela é sua avó Kenai.

— Eu a trato com respeito, por ela ser a mãe da minha mãe e ser mais velha que eu, mas não fingir que me importo com ela, seu interesse em mim é minha aparência — Ele falou mexendo no celular, ele realmente não parecia se importar com ninguém de sua família, uma pessoa insensível, um puta arrogante.

— Hum. — Falei pegando meu celular novo, eu olhei as ligações de Areum.

— O que vai fazer? — Sua voz me chamou atenção.

— O que?

— O que vai fazer em relação a eles? — Eu suspirei.

— Não é de sua conta

— Talvez seja, já que agora você tem meu sobrenome e olhando pela sua expressão.... Vejo que ta uma merda e.... Eu quero evitar chegar em casa e vê meu estoque de vinho tinto suave esgotado.

— Então só se importa com seu vinho?

— Com certeza. — Eu dei risada.

— Você sabe espanhol?

— Nunca pensei que precisaria — Dei de ombros, eu coloquei meus pés na mesinha de vidro em minha frente.

— Seria bom saber

— Por que?

— Porque tu marido es colombiano. (Porque seu marido é colombiano)

— E porque meu pai vai fala espanhol.

— Que merda... — falei suspirando, ele deu risada.

NA COLÔMBIA

— Mi hijo está poniendo a prueba mi puta paciencia. ( Meu filho estar testando a porra da minha paciência)

— el de una oportunidad ( O de uma chance)

— ¿Oportunidad? ¿Tú piensas que soy estúpido? ¡¡Este matrimonio es un truco, Kenai quiere apuñalarme por la espalda!! ¡Qué desagradecido! ( chance? Acha que eu sou burro? Esse casamento é um truque, Kenai quer me apunhala pelas costas!! Aquele ingrato)

— ¿Desagradecido? ¿Qué le hizo papá? ¿Además de traer desgracias?( Ingrato? O que fez para ele papai? Além de trazer desgraça?) — Falou Lúcia entrando na sala, o homem olhou para ela visivelmente irritado.

— veamos hasta donde llega este hermoso matrimonio ( Vamos ver até onde vai esse lindo casamento) — Falou a Tereza, madastra de Kenai e os outros, Tereza foi até o homem e fez uma massagem em seus ombros, Lúcia cruzou os braços e revirou os olhos.

— ¡Si es necesario, mataré a mi propio hijo y lo haré con mis propias manos! ( Se for preciso, matarei meu próprio filho e farei isso com minhas próprias mãos!)

— Padre del año ( Pai do ano) — Lúcia disse com um tom de deboche, seu pai a olhou com um olhar mais irritado do que o normal.

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