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Yejin acabou dormindo em minha casa, transamos por mais um tempo, eu marquei todo seu corpo e ele também marcou o meu corpo, minhas costas, ombros e braços estão arranhados, meu pescoço marcado, virilha e abdômen.

Ele ainda estava dormindo, eu estava o observando, ele tinha um rosto bonito, não era um rosto delicado, era um rosto lindo, parecia de um boneco de porcelana.

—.... — Eu passei a mão de leve em seu rosto, ele se encolheu, parecendo um gatinho assustado, totalmente diferente de como ele é acordado, eu suspirei e levantei, sai do quarto e fui até a cozinha, dispensei os empregados, era cedo, 08:00 mais ou menos, eu pensei em fazer panquecas, eu amava panquecas, eu pensei em pegar um vinho da dispensa.

— Vinho branco ou vinho tinto?... — Falei olhando os vinhos na despensa.

— Vinho tinto — Acabei me assustando com a voz do Yejin, eu olhei para trás e ele estava sem camisa e com minha calça, ficou justo nele.

— Bom dia, suave ou seco? — Falei segurando duas garrafas, eu gostava de coisas amargas.

— Suave, O que você vai fazer?

— Panquecas — Peguei um vinho suave e pegue duas taças e coloquei na bancada.

— Você gosta não é? — Ele concordou com a cabeça.

— Yejin, você sabe que tem se mudar para cá.

— Não vamos viajar? — Ele abriu o vinho e colocou nos copos e pegou gelo e colocou nos copos, ele me entregou a taça, eu estava preparando as panquecas.

— Vamos, mas ainda temos uma semana aqui, seu amigo pode ficar sozinho, não acha?

— Minho? Não me importo com ele, ele pode viver lá sozinho ou leva algumas das meninas par fica lá.

— Então o que te impede em vim para cá? Combinamos isso

— Nada, eu vou me mudar — Ele suspirou, eu olhei pra ele.

— Qual o problema?

— Não tem problema nenhum — Ela falou indo até a cadeira e se sentando ali, a cadeira ficava de frente para minhas costas.

— Hum...

. . . .

Estávamos comendo calados, ele estava mexendo no celular, eu olhei o horário.

— Hum... Qual o tamanho do seu dedo? — Falei limpando a boca.

— Pra que quer saber?

— Eu não sei em que tipo de relacionamento você já esteve... Mas eu acho que para uma pessoa que vai casar... A aliança de noivado é fundamental — Falei tomando o restante do vinho que estava em minha taça.

— Hum... Acho que é 20... — Eu concordei e levantei, peguei meu celular e voltei pra bancada e liguei para meu irmão.

— Denahi

— Oi?

— Tenho um trabalho para você, pode fazer?

— É pra isso que eu estou aqui, não acha?

— Compre aliança de noivado, tamanho 20... Você gostaria que fosse de prata ou ouro?

— O que der...

— Querido... Entenda, dinheiro não é problema — Ele deu risada.

— Eu quero de prata — Estava no viva voz e ele estava próximo de mim então não precisei repetir.

— Ok, aliança de noivado, tamanho 20 e de prata, mais tarde mando alguns modelos e vocês decidem, mais alguma coisa?

— Não. — Ele desligou e eu olhei o horário outra vez.

— O que foi? Já é a quinta vez que você olha as horas

— Meu dia vai realmente começar as 10:00, sabe como é... Reuniões, reclamações, viciados e prostitutas — Falei pegando a garrafa vazia e levei até os fundos e deixei próximo as outras garrafas vazias.

— Que vida agitada... — O celular dele começou a tocar.

— Bem, meu dia começa agora — Ele falou se levantando, eu fui até ele e o impedir de sair da cozinha, o coloquei próximo da bancada outra vez mas eu o coloquei sentado na bancada.

— O que foi? Eu tenho que ir

— Eu sei, isso não vai te atrasar — Eu fiquei entre suas pernas e o beijei, no início foi um beijo mais calma, mas depois ele abraçou meu pescoço e senti sua língua explorar minha boca, na intenção de ter mais contato e é claro que eu fiz o mesmo, naquela altura só dava para escutar o som de nosso beijo e respiração ficando acelerada.

— Uma rapidinha? — Sugeri durante o beijo, ele concordou com a cabeça, eu o tirei da bancada e o virei de costas para mim, abaixei seu tronco e tirei a calça.

— Sem cueca? Que provação agradável... — Falei beijando suas costas, abaixei minha calça e minha cueca e posicionei meu pênis em sua entrada, eu mordi o lábio e pincelei sua entrada e ai penetrei ele com certa delicadeza, eu percebi ontem que ele sentia dor quando eu o penetrava, então eu teria que tomar cuidado com isso se eu não quisesse que esse momento de prazer saisse com sangue.

— Ahh — Ele levantou um pouco o tronco, eu segurei em suas mãos e as puxei para trás e ai comecei a me movimentar, ele sentia doer no início, mas assim que eu começava a me mover ele relaxava, sentia mais prazer e era isso que eu ia fazer agora eu puxei suas mãos para trás e comecei a me mover, eu fazia movimentos de vai e vem com o quadril, ele começou a gemer alto, eu mordi o lábio, aquela situação era perigosa... Ele gemendo alto daquela forma, seu interior apertando meu pau toda vez que eu metia com força.

— Hum... Você estar me apertando tanto que parece que você vai arrancar meu pau... — Eu o puxei para trás e passei meu braço pelo seu pescoço enquanto a outra mão apertava seu peito e brincava com seu mamilo, aquela região parecia ser sensível, ontem quando toquei em seus mamilos eles estremeceu, então agora eu estou fazendo uma junção dos seus prazeres, estímulo seus mamilos enquanto meto com força... Dito certo, ele estremeceu quando eu comecei a fazer isso, seu gemido começou a ficar um pouco baixo graças ao fato de eu estar o enforcando, mas porra... Era tão gostoso fazer isso... Eu sinto que posso gozar a qualquer momento com essas reações.

— K-Kenai.... E-Eu vou gozar... — Ele falou segurando em minha mão livre e colocando ela no seu pênis, eu entendi o que ele quis dizer então comecei a masturbar ele, soltei seu pescoço mas segurei em seu cabelo e puxei para trás, mordi de leve seu pescoço e passei a lingua pela sua orelha, vi seus cabelos da nuca se arrepiarem.

— Vamos gozar juntos baby... — Sussurrei em seu ouvido e aumentei o movimento que estava fazendo com o quadril e o movimento com as mãos também.

— A-Ahh — gozamos juntos, eu ainda fiz alguns movimentos leves com o quadril, mas parei para respirar um pouco, eu tirei meu pênis de dentro dele e olhei para sua entrada.

—.... Ainda bem que você não engravida... Se não uma hora dessa eu acho que você já estaria esperando um filho meu — Ele se recuperou e deu risada.

— Você é um verdadeiro idiota... Eu estou indo toma banho

— Hum... Eu vou depois, pode pegar minhas roupas, to vendo que deu certo em você... — Ele concordou e ajeitou a calça depois foi pro banheiro, era 09:40 então em algumas horas as empregadas iriam chegar e eu teria que sair.

MAIS TARDE / YEJIN POV:

Kenai me deixou na porta de meu pai, ele disse que era para eu ir hoje para a casa del com minhas coisas, eu até poderia dizer que não, mas eu concordei com isso então não tinha muita escolha, eu costumava entrar pela porta dos fundos, pela porta dos empregados, pela hora já estava aberta, realmente, estava aberta, eu vi uma das empregadas e dei bom dia para ela, ela não parecia muito contente.

— O que foi?

— Uma mulher louca estava gritando, chamando o senhor Lee de traidor de merda e de aproveitado — Não era mentira.

— Hum... Que coisa chata — Eu peguei um copo e coloquei água.

— Ela disse também que ele abandonou ela e a filha. — Eu congelei.

—... Essa mulher.... Se parecia comigo? — Virei para ela, minha mãe se parecia comigo, mas ela tinha o cabelo longo.

— Hum... Parando para pensar agora, sim! Era um pouco diferente, mas sim, parecia sim um pouco — Eu suspirei.

— Você a conhece Yejin?

— Não, achei que fosse outra pessoas — Falei deixando o copo próximo dela, ela concordou com a cabeça e outra empregada entrou.

— Yejin, o senhor Lee quer ver você. — Que ótimo mãe! A senhora acabou de foder a porra da minha vida!!.

— Aonde ele estar?

— Escritório — Eu concordei e fui até o escritório dele, eu fiquei encarando a porta por alguns minutos até que eu bati na porta e escutei a voz do meu pai me mandar entrar.

— Com licença senhor Lee, o senhor mandou me chamar?...

— Sim, feche a porta por favor — Eu fechei a porta, meu coração estava batendo mais rápido, ele estava bebendo e parecia preocupado.

— Algum problema com o computador senhor Lee?

— Yejin, você é meu filho, não é?

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