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— Porra.... Você me assustou... — Eu puxei minha mão de volta pra mim, ele deu risada, ele virou para mim e usou seus braços como travesseiro.

— Por que demorou tanto?

— Assuntos de família ou eu acho...

— Sua mãe?

— Irmã — Eu me levantei e me espreguiçei e o olhei.

— Por que me chamou aqui? — ele fez um biquinho e se sentou.

— Eu queria transar com você — Eu rir de sua confiança, eu cruzei os braços.

— Queria? Não quer mais? — Ele deu risada e se levantou, ele veio até mim e segurou em minha cintura e me beijou, enquanto me beijava ele subia e descia a mão pelas minhas costas, apertava minha cintura e descia um pouco a mão até minha bunda, mas parava na metade do caminho, ele subiu sua mão até os fios do meu cabelo e puxou para trás e mordeu meu lábio inferior.

— O que você acha? — Eu abri um sorriso, eu olhei para baixo e vi seu membro marcado, eu levei minha mão até a barra de sua cueca puxei e depois larguei fazendo ela bater em sua pele.

— Eu vou ser o passivo? — Falei tirando a camisa, ele voltou para cama e se sentou na ponta da cama.

— Você é virgem? — Eu não segurei a risada, eu fui até ele e sentei em seu colo, ainda estava de short.

— Não Kenai, não sou virgem, mas estou preocupado — Ele segurou em minha bunda e dessa vez ele apertou, ele até que tinha uma força, se for levar em consideração sua idade.

— Preocupado com o que? Eu vou ser gentil — Ele falou beijando meu pescoço, eu passei a mão pelas suas costas e senti a sua cicatriz, era uma cicatriz grande e tinha outras cicatrizes também, eu confesso, isso o deixava mais sexy.

— preocupado com você não saber me satisfazer o suficiente — Ele ficou quieto por alguns segundos depois ele me virou na cama, ficando por cima de mim, fiquei surpreso com aquele ato repentino.

— Eu vou te trata como uma vadia — Eu abri um sorriso, ele tirou meu short e minha cueca, ele levantou minhas pernas colocando elas em seus ombros e começou a beijar minhas pernas, senti seus dedos tocar minha entrada, eu olhei ou pelo menos tentei olhar entre minhas pernas, senti ele penetra três dedos dentro de mim de uma vez, tentei mexer minhas pernas mas ele juntou minhas pernas outra vez e as abraçou.

— A-Ah! Kenai! — Ele abriu um sorriso e começou a mover os dedos com certa velocidade e brutalidade, mesmo que esse ato doeu no início, mas depois que ele começou a se mover eu senti o prazer percorrer meu corpo, meu pênis ficou duro e derramado pre-gozo.

— E então... Ainda preocupado?... — Ele falou beijando minha panturrilha, ele passou a morde e marca minha perna.

— Kenai.... Já chega... — Falei meio arrastado por causa do prazer que estava sentindo de repente ele tirou os dedos de mim e tirou minhas pernas dos seus ombros e abriu minhas pernas, ele tirou sua cueca.

— Mais que.... Porra é essa!? Quantos anos você tem? — Ele segurou na base de seu pênis depois puxou meu corpo pelas minhas pernas, ele se aproximou do meu rosto e me beijou, eu abracei seu pescoço, ele me penetrou devagar e depois levantou o troco e segurou em minha cintura e começou a se mover, ele era grande, grande  de mais... Senti doer um pouco quando ele colocou mas assim como seus dedos, senti um prazer percorrer meu corpo assim que ele passou a se mover, ele era preciso mas estocadas, ele colocou a mão em meu pescoço e apertou aquela região enquanto aumentava a velocidade, senti meu corpo esquentar, minha visão naquele momento era uma visão linda, seu braço forte e tatuado, seu corpo nu, sua expressão de prazer, tudo aquilo era o suficiente para fazer qualquer um com um puta tesão.

— Ahh... Porra como você é gostoso — ele mordeu o lábio e jogou a cabeça para trás, eu estava ficando sem ar, segurei sua mão que estava em meu pescoço, indicando que era para ele tirar a mão de lá, ele tirou mas de repente ele me deu um tapa na cara, em outras ocasiões eu teria parado, mas o prazer que ele estava me dando era tão grande que eu simplesmente relevei e até gostei.

— K-Kenai... Ahhh... — Senti ele tocar meu ponto de prazer, isso fez meu corpo tremer, ele abriu um sorriso e começou a mover com mais força quanto mais ele fazia aquilo mais eu sentia prazer, parecia que eu estava perdendo a consciência de tanto prazer, ele colocou uma de minhas pernas em seu ombro e começou a morder minha coxa, a deixa chupões enquanto metia com força, eu estava perto de gozar e eu acho que ele percebeu isso, ele segurou em meu pênis e começou a fazer movimentos de vai e vem com a mão, eu tentei tirar sua mão dali, mas não conseguir, não tive força o suficiente para tirar sua mão dali. Ele começou a fazer movimentos rápidos com a mão, não aguentei por muito tempo, gozei em sua mão, meu corpo estremeceu depois que gozei, minha perna escorregou de seu ombro, ele olhou para mão e levou até a boca, lambendo o meu gozo enquanto olhava para mim, eu fiquei com um pouco de vergonha, mas aquilo me excitou mais.

— Eu quero mais — Falei o agarrando com minhas pernas, o joguei na cama e subi em cima dele, ele parecia surpreso, eu me penetrei e comecei a fazer movimentos de sobre e desce, no início foi movimentos suaves e leves, mas logo eu mudei o ritmo das cavalgadas, eu fazia com velocidade e brutalidade, assim quer melhor de o sentir, ia fundo toda vez que eu descia, ele estava com a mão em minha bunda, apertava e batia.

— Deus, como você é grande — Ele abriu os olhos e se sentou na cama, mas me segurou para eu não cai para trás, ele começou a me ajudar a cavalgar, ele começou a chupar meu pescoço, eu abracei suas costas e cravei minhas unhas ali e comecei a marcar suas costas, ombros e braços. Nossos gemidos estavam altos, o quarto estava quente, era claro que estávamos desejando esse contato, senti seu corpo era uma coisa incrível.

MAIS TARDE

Quando terminamos de transar era 02:00  da manhã, fizemos mais uma vez no banheiro quando fomos tomar banho e agora estávamos deitados na cama, ele estava mexendo no celular e eu estou fumando.

— Vamos fazer uma viagem

— Como assim? — Falei o olhando, ele jogou o celular na minha perna e pegou o cigarro.

— Hawaii? Por que vamos viajar?

— Minha família quer conhecer você — Ele falou de olhos fechados, ele parecia bem tranquilo.

— Hum...

— Você tem uma semana para resolver suas coisas aqui, vamos fica por três meses lá.

— Algo que eu deveria saber sobre sua família?

— Vai saber quando chegamos lá — Agora ele parece estar ficando irritado, eu desliguei o celular dele e coloquei no criado mudo, eu levantei o lençol e sentei em seu colo e peguei o cigarro de sua mão.

— Que ótima visão... Mi amor.

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