Capítulo 19

...Tyler ...

...🤡🤡🤡🤡...

Percebemos que Eve, nunca seria capaz de amar pessoas como nós, se ela continuasse sendo normal, então tinha apenas uma solução para isto, ela tinha que ser louca, tão louca quanto somos, totalmente doente mental, então a deixaríamos doente da cabeça, assim Eve seria capaz de entender o que sentimos, e se apaixonaria por quem somos, vamos quebra-la, destruir sua cabeça, e depois a consertar, assim ficará dependendo de quem somos e nunca será capaz de nos deixar, vai ser para sempre nossa!

Nós quatro estamos abraçados. - Vamos nos dividir, Tyler Vai lava-la, eu vou arrumar seu cabelo, e Maeson vai escovar seus dentes e fazer o curativo em sua mão. - Jeremmy fala, a carrego em meus braços, para o banheiro.

Ligo o chuveiro, lavando seu corpo machucado com cuidado, tadinha deve doer, acho deveríamos ser mais gentis, quando a fodêssemos. Maeson chega com um copo vazio, e um cheio de água. - Abra para mim. - Ela separa os lábios, ele coloca a escova dentro de sua boca para limpa-la.

Eve, cuspe o creme dental, no copo vazio, enxaguando a boca com a água do outro copo. - Termine logo para que eu posso refazer o curativo. - Maeson pede, se retirando. Lavo seus cabelos com cuidado.

- Desculpa ratinha. - Peço, acariciando sua bochecha, ela fica quieta.

- Se aceitar pode me pedir o que quiser, menos sair do quarto. - Ela pensa por um tempo. - Vocês me machucaram, quero ficar sem fazer aquilo por um tempo. - Apenas afirmo com a cabeça, desse jeito parece que realmente somos loucos.

Saímos do banheiro, Maeson vem com a roupa, a vestindo, ela se senta na cama, Jerremy se senta atrás dela, e começa a pentear seu cabelo, o trançando logo em seguida. Ele fazia isso no cabelo da mamãe também, é até meio fofo. Combinamos em adiar uns dias o circo de horrores até que Eve esteja melhor, para poder assistir.

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...Eve...

...🐇🐇🐇🐇...

Alguns dias se passaram, nesse tempo todo fiquei trancada, sem poder sair, porque não confiam mais em mim, desde aquele dia não consigo explicar, a sensação que estou sentindo, é como se estivesse fora do meu próprio corpo, parece que meus gestos são automáticos, como se eu fosse um robô, meus ferimentos estão aparentemente melhores, apenas sinto um pouco de ânsia e tontura, nesses últimos dias.

Vou para o banheiro limpar-me, assim que termino meu banho, vou me olhar em frente ao espelho, meu pescoço está um pouco roxo, se ele fizeram isso comigo, imagina o que fizeram com as outras pessoas! Olho fixamente o espelho, tomo um susto, me afastando bruscamente, juro por tudo que é mais sagrado no mundo, que vi meu próprio reflexo fazer um gesto.

Me encolho em uma parte do banheiro, merda você está ficando louca! - Eve...- Escuto um sussurro, espera essa voz é minha! - Olhe para mim, olhe para você mesma... - Olho para frente, meu deus! Uma mulher igualzinha a mim, está parada bem na minha frente. - Quem é você? - Pergunto, a figura ri. - Eu sou você mesma bobinha! - Se abaixa tocando meus cabelos, ela parece meu reflexo.

- Tadinha...- Diz. - O papai foi embora, e a mamãe descontava tudo em você, falando que você era uma vadia, agora que encontrou pessoas que gostam de você, eles são piores que nossos pais, sabe que eles vão te machucar igual fazem com aquelas pessoas, é só eles se darem conta que você não é a mãe deles! - Suas palavras batem forte em mim, junto minhas pernas e começo a chorar desesperadamente.

Escuto uma batida na porta. - Senhorita Eve, está aí? - É o mordomo, olho para a frente, a figura não está mais ali. - Sim! - Respondo, enxugando minhas lágrimas, me apresso para vestir minhas roupas.

Saio rapidamente do banheiro. - Tadinha... Você está trancada aí a quanto tempo? Isto não é vida, vamos sair um pouco! - Eles podem ficar bravos, e matar o pobre mordomo. - Não posso sair, não quero que eles fiquem bravos. - Ele sorri. - Eles não vão, apenas venha! - Diz, pegando em minha mão.

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Depois de caminharmos, por um tempo, ele me trouxe em um lugar qual nunca vi antes, tem uma árvore enorme com um balanço, logo abaixo dela, tem um jardim com vários lírios plantados. - Vamos sente-se! - Me sento no balanço, ele vem até minhas costas para me empurrar, para frente, isto é divertido!

Coloco meus pés no chão, para parar.

- George! - Chamo. - Sim? - Responde. - Eu realmente me pareço com a mãe deles? - Ele sorri. - Muito! Não posso dizer que são gêmeas, mas fisicamente, tem algumas diferenças aqui e ali. A personalidade é meio parecida, com algumas diferenças também. Porém eu sei que vocês não são a mesma pessoa. Os meninos já sofreram muito, de uma chance para eles. - ele não parece ser uma má pessoa.

- Você parece gostar muito deles! - Saio do balanço, dou risada quando vejo George sentar-se em meu lugar. - Pode um pai não gostar dos filhos? - Arregalo os olhos, com a confissão. - Achei que o pai deles fosse uma pessoa ruim? - Ele nega. - Sou pai apenas de Jerremy, Cedric, é pai de Maeson e Tyler, mas também sou como um pai para eles. Cedric não é uma pessoa ruim, ele apenas errou com Catherine, e os meninos.... - Responde. - Eu pensei que estava delirando, quando achei você parecido com Jerremy, principalmente os olhos....- Falo.

- Tenha paciência com os meninos, não é fácil, eles viram a mãe morrer de forma horrível. - Diz triste. - Eu só tenho medo que comentam os mesmos erros que o Cedric. - Diz. - Você amava Catherine? - Pergunto, ele me olha surpreso, algumas lágrimas caem de seus olhos. - E como amava, e ainda amo mais que tudo, não devia ter amado, mas amei, e amaria novamente, porém falhei miseravelmente com ela! - Responde. - Vamos Eve me empurre! - Vou até suas costas para empurrar o balanço, ele solta uma gargalhada alta. - OBRIGADO! -

Ele para. - Acho melhor irmos. - Uma borboleta passa por nós. - Seja livre como uma Eve! - Sorri apontando, sorrio novamente. Bem que eu queria!

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...Jerremy ...

...🪄🪄🪄🪄...

Uma batida, é deixada na porta de meu escritório, George entra, com Eve atrás si. - Onde ela estava? Eu a proibi de sair! - Pergunto, George me lança um olhar feio. - Eu dei permissão! - Responde, fico quieto, se George falou, então tudo bem. Ele se retira fechando a porta.

- Vem aqui! - Bato em minha perna, ela vem se sentando em minhas coxas.

- O que estava fazendo? - Seu vestido cinza sobe, expondo suas coxas. Caralho! Prometi que não iria troca-la, por enquanto. - Ah! George, me levou para dar um passeio lá fora... - Responde, se ajeitando em meu colo, se esfregando em mim, me causando uma ereção, tento me distrair pensando em outra coisa.

- Coelhinha, tenho algo para lhe pedir. - Eve, meche mais me provocando, coloco minhas mãos, em sua cintura, para deixá-la parada. - O que? - Ela mexe em um dos convites, do "Circo de horrores".

- Você prometeu, que iria se comportar. Então como forma de um pedido de desculpas, para nós, você vai participar do nosso "evento". - Deito a cabeça em suas costas, tentando pensar em outra coisa.

- Jerremy! Vocês ainda estão bravos? - Me olha com preocupação, nego com a cabeça. - Então... Porque não encostam mais em mim, desde aquele dia? - Pergunta. - É que você falou que estava com dor, e não queria, e também queremos que você faça algo amanhã, e não a queremos machucada. -

Eve faz uma careta fofa, se abaixando para me beijar, ela comeu alguma coisa doce, sua boca está docinha.

- Jerremy... - Sussurra, pegando minha mão e colocando no meio de suas pernas. - Tem certeza? - Pergunto, ela afirma com a cabeça. Tudo bem, apenas não posso a machucar, vou ser gentil, e vai dar tudo certo!

Afundo mais meus dedos em suas coxas, os subindo para sua intimidade, porque diabos ela está sem nada?

- Você não pode usar vestidos sem roupa íntima! - Repreendo-a, ela choraminga quando abro seus grandes lábios, com o indicador, e meu dedo médio.

- É que... - Suspira. - Vocês machucaram, aquele dia, é meio desconfortável usar! - Explica, abro mais suas dobras com meus dedos, a fazendo soltar um gemido.

- Eve! - Coloco um de meus dedos dentro de sua intimidade. - Você vai ter que ir dentro de uma jaula, por precaução, vai ser um boa garota e se comportar? - Coloco outro, ela se contorce, encostando em meu peito.

- Si...sim. - É o certo a se fazer, por em quanto, eles tem que achar, que ela é só um brinquedo para nós.

Ela sobe as pernas, apoiando os pés nos meus joelhos, desço minha mão livre e tiro suas sapatilhas, logo em seguida abaixo as meias que cobriam suas coxas, para acariciar suas pernas.

Abaixo as alças do seu vestido, expondo seus pequenos seios, tiro meus dois dedos, de dentro de Eve, deixando minhas duas mãos livres. - Não! Jerremy por favor! - Porque diabos? Lágrimas saem de seus olhos, ela coloca seus próprios dedos, dentro de si mesma.

- Por favor me machuque! - Tento raciocinar, merda não consigo, quero que ela sofra, espera ela quem? Minha mãe! Não! são pessoas diferentes.

Não me importo! Alguém tem que pagar por isso, talvez ela esteja aqui para atormentar? Eu a odeio? Talvez ame? Ela me observa com seus olhos azuis, sinto um ódio grande nascendo nas profundezas do meu coração, tenho raiva de olhar para ela, quando vejo mais lágrimas caírem de seus olhos, uma coisa inexplicável sai de dentro de meu corpo, como se eu não a conhecesse, parece que esqueci quem ela realmente é.

Puxo seus cabelos com raiva para trás.

- É TUDO CULPA SUA! MULHER MALDITA! - Grito em seu ouvido, ela me olha assustada. Levanto sua cintura para desfazer o botão de minha calça, libertando meu membro. Ergo seu vestido até a cintura, expondo suas nádegas, marcadas por nossas mãos.

Não consigo ligar para seu corpo machucado, não sinto pena, O que estou sentindo afinal? - Eve! Agora é minha vez... - Molho meus dedos com minha própria saliva, os descendo por suas costas, até chegar em sua bunda, os afundo em sua entrada, Tyler fez um bom trabalho, o boceta dela é minha, onde estou tocando é território do meu irmão, porém podemos compartilhar.

Troco meus dedos, por meu pau, o introduzindo de uma vez, ela solta um grito alto, coloco meus lábios nos seus para abafar, sentindo o gosto salgado de suas lágrimas. Abro a gaveta da minha mesa, para tirar uma de minhas espadas, tiro a mão de Eve que cobre sua intimidade, para trocar pelo cabo gelado, seguro firme a lâmina, causando um machucado em minha mão, não me importo com isto.

Introduzo tomando cuidado para não colocar a parte da lâmina, ela pega por cima de minha mão fazendo um pouco mais do cabo entrar, sua bunda me aperta me fazendo enlouquecer. Começo a fode-la vagarosamente, enquanto penetro sua intimidade, rapidamente com o cabo da minha espada.

A porta do meu escritório abre, vejo meus dois irmãos entrando, quando se dão conta do que está acontecendo eles olham para nós fixamente. - Saiam daqui! - Falo, Eve acalma seu quadril, me fazendo gemer de frustração. - A reunião que você marcou começa daqui a dez minutos! - Tyler responde, me olhando bravo.

Merda eu tinha esquecido completamente desta merda. - E outra coisa, o que tínhamos combinado mesmo? - Maeson, fala me olhando com raiva. - Desculpa! Fui eu quem pediu. - Eve, responde, Tyler vem para perto de nós, para beijar seus lábios, ele desce sua mão para brincar com o mamilo rígido dela, logo em seguida levantando novamente as alças do vestido, para cobrir seus seios.

Tiro o cabo de minha espada de dentro de sua intimidade, fazendo a lâmina cair no chão, minha mão arde pelo corte, seguro firme o vestido da Eve, para estancar o sangramento.

Alguém tenta abrir a porta, mas Maeson segura. - Senhor estão todos aqui para a reunião! - um dos funcionários grita.

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...

...

...Eve ...

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O membro ereto de Jerremy dentro de mim me tortura, um gemido sai de meus lábios, quando ele tirou o cabo de sua espada, de dentro da minha intimidade. Ele tira meus pés que estão apoiados em seus joelhos, fazendo minhas pernas caírem, ficando abertas.

- Ratinha fique bem quietinha agora. - Tyler arruma meus cabelos, ele puxa a mesa para frente, se colocando em minha frente, para se ajoelhar nas pernas de Jerremy, junto das minhas. Jerremy puxa a mesa para frente novamente, escondendo Tyler.

A mesa é fechada na parte da frente, e aberta apenas onde fica a cadeira de Jerremy, ele junta bem as pernas uma na outra, abrindo um pouco mais as minhas, baixando meu vestido, minha cintura é arrumada fazendo com que seu membro se mova, dentro de minha bunda. Qualquer um que visse acharia que estou apenas sentado em seu colo.

- Tudo pronto? - Maeson pergunta, Jerremy acena com a cabeça, seu irmão sai da porta se sentando em uma cadeira, o escritório começa a ficar cheio de gente, acho que umas vinte pessoas entraram. - Senhor, os outros não puderam vir, pois estão organizando o restante das coisas. - Jeff Fala, ele olha para nós desviando o olhar, parecendo desconfortável.

Arregalo os olhos, quando uma língua passa por minha intimidade, olho para baixo, Tyler me dá um sorriso, fazendo um sinal, para me mandar ficar quieta.

Jerremy coloca ambas as mãos em minha cintura, a mexendo de leve, mordo meus lábios para não gemer.

- Primeira coisa, quando as apresentações começarem as regras serão as mesmas. Ninguém entra e ninguém sai! Segundo quem mencionar a Eve para o meu pai, vai ser morto no mesmo instante. - Eles concordam, Jerremy solta um suspiro pesado, quando eu mexo meus quadris, fazendo nos esfregarmos, um ao outro.

- Terceiro, nada de crianças, nem adolescentes. - Tyler começa a limpar o líquido que derrama de minha intimidade, com a língua. Porra isto é gostoso, ele vem para sugar meu clitóris. Passo meu pé, pelo braço de Tyler, sinto sua risada em minha intimidade.

Sua mão pega meu pé, o levantando para esfregar seu membro, ele abre suas calças o tirando para fora, olho para frente, e vejo Maeson olham em nossa direção, completamente perturbado. - Lilian vai ficar responsável por arrumar a Águia de sangue. - Diz Jerremy, meu pé encosta no membro ereto de Tyler, eu brinco com ele, uma mordida é deixada em minha perna, me fazendo apertar o membro de Jerremy, suas mãos aperta minha cintura com força.

Tenho que tomar cuidado, meus machucados não estão cem por cento, desde a última vez, Tyler me faz levantar minha cintura um pouco, para tirar o membro de seu irmão, de minha bunda, o pau de Jerremy vai para frente batendo em minha boceta, coloco minha mão discretamente para baixo para acaricia-lo, não consigo prestar atenção em mais nada que Jerremy fala.

Acaricio sua glande com a ponta de meus dedos, esfregando levemente minha intimidade, babada da saliva de seu irmão, aperto mais o membro de Tyler com o pé, ele levanta a mão pegando a ereção pulsante de seu irmão, a introduzindo em minha boceta, entrelaço os dedos de Jerremy nos meus, os apertando, ele segura com a mesma força, com minha mão livre acaricio o que ficou para fora de seu membro.

Tyler o tira novamente, fazendo um suspiro de frustração sair de nós dois. Olho para baixo e o vejo masturbando o cacete de Jerremy, ele o passa em meu clitóris, e depois o introduz novamente.

Jerremy agarra os cabelos de Tyler com a mão livre, forçando seu rosto em minha intimidade, começo a mexer minha cintura de vagar, Tyler me chupa com vontade, começo a espremer o membro de Jerremy.

Tyler da uma risada baixa, tirando novamente membro de seu irmão, para fora, ele cuspe na cabeça do pau de Jerremy, fazendo entrar em mim novamente, e depois é tirado, fazendo isso de novo, e de novo. Acho que vou enlouquecer, minha boceta está pulsando para gozar.

Novamente ele introduz, apenas a glande, eu não aguento e gozo, apertando sua cabeça, Jerremy logo em seguida derrama seu líquido todo em meu clitóris.

Olho para baixo e vejo Tyler brincando com o pau de Jerremy, espalhando a porra de seu irmão em minha boceta.

- Então terminamos por hoje! - Jerremy fala, as pessoas começam a sair lentamente da sala, até que só fica Maeson, ele fecha a porta, voltando a olhar para nós.

Tyler empurra a mesa novamente, para sair de baixo dela. Maeson vem até onde estou, me puxando de Jerremy.

- Você está bem coelhinha? - Me abraça. - Você sabe que vai ter que ir dentro de uma jaula amanhã certo? Vamos ficar por perto, mas por segurança não podemos ficar falando com você...- Afirmo com a cabeça.

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