Capítulo 5

...Tyler...

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Do que adianta ter dinheiro, se o idiota do Jeremmy, me força a limpar tudo sozinho? Apenas porque eu queria levar a ratinha, para casa. Sei que o Maeson cuidará bem dela, mas queria que a primeira pessoa que ela enxergasse ao acordar fosse eu.

- Jeremmy, seu idiota, cadê você?- O chamo, caminhando entre as jaulas.

- Estou aqui! Seu pedaço de merda! - Me responde, visivelmente irritado.

-Posso ir para casa? Já limpei tudo. - Pergunto, me aproximando dele.

-Não!- Responde, batendo a porta de uma jaula, vazia.

- O que é isso, cara? Eu não fiz nenhuma gracinha, desde que voltei de lá.- Tento entender, sua irritação. - Tyler, porque está vazia? - Pergunta, apontando para a jaula vazia.

- Como, que eu vou saber? As jaulas são problema seu, não meu.- Respondo, perdendo a paciência.

- Tinham exatamente 300 pessoas assistindo ao show! Aqui tem 299, Tyler! - Fala, rangendo os dentes.

Este idiota, acha mesmo que a ratinha é uma ameaça para ele?- Jeremmy! Eu não sei se você é muito burro, ou não, mas viu aquela coisinha, naquele dia? Como que ela pode fazer mal, a você? Idiota! - Reviro os olhos, quando vejo sua testa enrugada.

- Tyler! se trata de uma decisão muito importante, e não acho que você possa fazer sozinho. Além disso, onde diabos está Maeson? Não o vi desde a semana passada.- Fala, com tom de voz alterado.

- O Maeson, está com ela idiota! Ele gosta dela, tanto quanto eu. Você não vai a tirar de nós ! - Falo, alterando meu tom de voz também.

Provavelmente, vamos brigar feio por isto.

- Eu sei muito bem, porquê você gosta tanto dela, Tyler! Ela me lembra a nossa mãe também. Mas ela nunca vai ser ela! Tyler é infantil, você mantê-la aqui por isso. Vai fazer o que? Vai pedir para ela fazer uma maquiagem de palhaço em você? Enquanto canta a música do homenzinho, torto igual a mamãe fazia! - Fala, gritando em minha cara, me enchendo de ódio.

- O Maeson! É tão ridículo quanto você! O que ele quer? Que ela faça carinho nas suas costas, enquanto conta histórias para ele dormir? - No momento em que ele para de falar, meu punho encontra seu nariz.

Qual é o problema com ele? Ele está despejando todas as suas frustrações da vida em mim, no Maeson, e na ratinha. Se ele não sabe se comportar como um homem, vou ensina-lo a ser um.

- Você quer matar ela porque está de birra, por causa da sua mamãezinha! E não aguenta ver alguém parecido com ela na sua frente! Jeremmy, você fala das atitudes do papai, mas age da mesma forma que ele! - Cuspo as palavras em sua cara, sei o quanto esse assunto é cruel para todos.

Ele me pega pelo colarinho, me empurrando contra uma das jaulas.

- Jura? Quer falar das minhas ações! Você literalmente atormenta as pessoas das jaulas, por puro prazer, porque não tem onde jogar suas frustrações! E agora com a garota, vai fazer o que? Vai usá-la como saco de pancadas? Ou melhor, vai tortura-la? Talvez abuse dela, e a force a ter filhos? Acha que isso é melhor do que mata-la, Tyler?.- Grita, em meu rosto.

Me liberto de seu aperto, o derrubando no chão. - Você acha mesmo que sou um monstro como você? Que matou a nossa mãe! Seu Pedaço de bosta! Pelo menos eu admito as merdas que fiz, realmente quero que a garota preencha meu vazio, ela não é nossa mãe, mas é a coisa mais próxima dela, talvez ela me livre do meu tormento. - Grito, socando sua cara diversas vezes.

- E pelo menos, nunca precisei ficar de baixo do casaco, de George, para me proteger dos olhares feios, sempre enfrentei todas as merdas. Porque não sou um covarde! Ao contrário de você, que se esconde atrás do casaco do "papai", para fugir de suas responsabilidades!-

Ele me derruba no chão, começando a me chutar.

Quando o papai foi embora, para a mansão da cidade, ele disse que era hora de Jeremmy, cuidar do "circo de horrores", obviamente meu irmão, não estava pronto, para lidar com todos aqueles homens milionários, com traições e punições, ele sempre odiou todo aquele sangue. Então George, cuidou dos negócios, enquanto ele se recuperava do falecimento de nossa mãe, se preparando para assumir sua posição na família. Nunca me importei com sangue, na verdade, sempre achei aquilo libertador, era o paraíso, onde podia jogar minhas frustrações, torturando aqueles pobres indivíduos.

Maeson, foi o mesmo caso que o meu, ele apenas fazia o que tinha que ser feito, sem questionar, então começou a sentir prazer naquilo, era como uma válvula de escape para sua culpa, pela morte da nossa mãe.

- MENINOS, PAREM AGORA!!- George aparece, puxando Jeremmy, de cima de meu corpo. - Não são animais, para se comportarem assim!- Jeremmy sai de cima de mim, George vem me ajudar a levantar. - Desculpa, pai!- Ambos falamos.

Eu não sei por que raios, meus pais e o George, tinham uma relação poliamorosa, entre eles. Meu pai, e George não se importam muito, sobre quem é filho de quem aqui, mas sabemos que Jeremmy é filho dele, porque seus olhos são verdes, igual os de George, não castanhos igual os do papai.

Eu o chamo de pai porque, ao contrário de Jeremmy, sou parecido com os dois, meus olhos são castanhos escuros, igual aos de Cedric, porém minha estrutura é alta e magra, como a de George.

Então não temos certeza, se eu sou filho de um ou de outro, não que isso seja importante. Maeson é a cópia do nosso pai, então não temos dúvidas sobre a ascendência dele. George, sempre falou que Maeson pode chamá-lo de pai quando quiser. Bom ele nos criou de toda forma.

George, parece preferir ser tratado como um mordomo, pois ele nos chama de 'senhores', na maioria das vezes. Talvez seja porque isto seja um segredo, para a maioria das pessoas.

- Jeremmy, por favor não machuque a garota. - George pede, Jeremmy vira as costas para nós saindo.

- Tenha paciência, Tyler, ele vai acabar aceitando-a. - Pede, batendo em meu ombro. -Você já conheceu ela, George?- Pergunto. - Sim, ela é a cópia de Catharine.- Responde, sorrindo. - Sim, elas são idênticas mesmo.- Respondo animado.

- Onde ela está agora?- Pergunto, acompanhando George, para dentro da mansão.

- Ela está dentro do sótão senhor.- Eu odeio quando me chama assim. - Pa...- Ele me interrompe. - Tyler alguns segredos devem ser escondidos.- Diz, me reprendendo.

- O sótão está trancado? - Pergunto. - Sim senhor, a chave está comigo, mas acho que a Eve, pode estar um pouco assustada ainda, a Sullivan disse que ela tentou fugir, mas sinceramente tem algo errado nesta história. Eve é uma mulher tão pequena, acho que ela não conseguiria fazer um olho roxo, em Sullivan.- Fala me entregando a chave.

- Eve? - Pergunto, com curiosidade. - O senhor Maeson, fez uma pesquisa sobre ela está semana, e descobriu várias informações. - diz George, dando de ombros.

Pego a chave, e subo até o sótão. Maeson realmente é muito burro! O que ele estava pensando, para colocar uma mulher com quem transou, para cuidar de Eve? Obviamente Sullivan, iria tentar algo, e pelo jeito, ele acreditou na "vaca" burra.

Já dentro do quarto, a vejo dormindo tranquilamente, me aproximo dela, sentando na beira da cama, observo seus cabelos loiros, lindos. Passo o polegar, na sua bochecha rosada, contornando seus lábios, e seu nariz redondo. Dou um beijo em sua testa, descendo meu nariz, até chegar em seu pescoço, respiro seu cheiro doce.

Ela dorme feito uma anjo, meu doce anjo, minha salvação. Olho focado em seus lábios, sentindo vontade de beija-los. Sei que é errado, mas...... Não posso, isso não é certo! Ela está dormindo. Saio lentamente do quarto, antes que eu faça algo ruim.

No dia seguinte

Vou para a cozinha, pegar uma maçã, vejo Maeson, colocando coisas, em uma bandeja, de alumínio.

- Olha só! Se não é o meu irmão, favoritos...- Falo, me aproximando dele. - Para quem, é toda está comida? - Pergunto. - É para 'a coelhinha'? - Responde, coelhinha?

- A Eve é uma ratinha branca! Não uma coelha, Maeson. - Argumento.

Ele me ignora, indo em direção à porta da cozinha. - Eu levo para ela hoje. - Me coloco em sua frente. - Acho melhor não Tyler, eu levo todos os dias, ela já se acostumou, acho que vai ficar assustada se ver sua cara feia. - Argumenta-me, com uma sobrancelha arqueada.

- Cala boca, imbecil! Me de essa bandeja. - Tomo a bandeja de suas mãos. - Você deveria procurar Jeremmy, acho que ele quer falar com você. - Saio da cozinha, com a bandeja em minhas mãos.

Paro, enfrente a porta do sótão, congelando abruptamente, ao escutar as vozes de Sullivan, e Eve. - Você poderia me ajudar? A tomar banho?.- Eve, pergunta.

- Uma coisa suja como você, nem com mil banhos ficaria limpa. É sério eu não sei oque eles enxergam em você para te manterem viva. -Fala Sullivan, mas que diabos! eu sabia que está história não acabaria bem, a vadia, acha que só porque Maeson não a matou, gostamos dela?

Abro uma fresta da porta, e a vejo mandar Eve, ficar nua. - É sério? olha só como você é nojenta. Toda magricela desse jeito, toda vez que te enxergo, sinto vontade de vomitar.- Fala, para Eve, a arrastando pelos cabelos. Meu sangue ferve nesta hora, apenas nós podemos quebra-la, vou esperar, quero ver tudo o que ela vai fazer com a ratinha, vou fazê-la sofrer em dobro.

Entro no quarto sorrateiramente,

Sullivan tenta levanta-la pelos cabelos, Eve dá um tapa forte em sua mão, está é minha garota.

- Como você se atreve, eu só não te mato, porque sei que você tem um destino muito mais cruel, dentro de uma das jaulas, igual todas as outras pessoas! - Como essa puta, se atreve a falar das jaulas para a ratinha! Vejo sua mão batendo na bochecha de Eve.

Nesse momento, bato a porta, com toda a força que tenho, agora essa cadela me paga. - QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA ENCOSTAR ESSA MÃO IMUNDA NA MINHA MULHER, PUTA IDIOTA!!! - Grito, sentindo vontade de esfregar a cara dela no chão.

- Senhor não é o que parece, ela me atacou primeiro para tentar fugir.- A vadia acha que eu sou o Maeson, para me contar uma mentira tão descaradamente assim? Ela está ferrada nas minhas mãos.

Eve perde a paciência, gritando enquanto lágrimas brotam em seus olhos azuis.

- VOCÊ DISSE QUE EU SOU SUJA E ME PUXOU PELOS CABELOS.- Me dói no coração, ver minha princesa assim.

A vejo ficar vermelha de vergonha, tentando cobrir suas partes íntimas, com as mãos. - Sim eu vi tudo ratinha, mas não se preocupe, você nunca mais vai ver ela na sua frente.- A tranquilizo, colocando a bandeja com seu café da manhã na cama, vou até ela.

Coloco minhas mãos em sua cintura, ajudando-a levantar, meus braços circulam sua cintura, abro minha mão grande, para tapar sua bunda, minha outra mão vai para suas costas, brincando com seus cabelos.

- Vá até George, e conte tudo o que você fez. Não se atreva a mentir, muito menos a fugir, só vai ser pior, diga que eu mandei ele te trancar.- Está resolvido, o problema com Jeremmy, agora são 300 pessoas novamente.

A idiota sai do sótão, cheiro os cabelos de Eve, que está com o nariz afundado no meu pescoço, sinto seu corpo pequeno tremer, em baixo da minha estrutura grande.

- Ratinha, parece que eu vou ter que limpar você agora... - Falo em seu ouvido, me afastando para olhar seu rosto, ela está toda vermelha.

- Isso é vergonhoso...- Fala, desviando o olhar. - Mas, eu já vi tudo Eve...- Minha mão vai para sua bochecha vermelha, pelo tapa que ela levou de Sullivan. Eu não resisto, e dou um beijo em sua bochecha.

- Ratinha, você quer comer primeiro? Ou tomar banho? - Pergunto, fazendo carinho em suas costas nuas, descendo a mão em direção a sua espinha.

- Me sinto suja, você poderia me lavar primeiro? - Seus olhos azuis, encontraram os meus, solto um longo suspiro, sei que se vacilar e olhar para sua boca, em formato de coração, não vou resistir.

- O QUE VOCÊ! - Solta um gritinho de susto, adorável, quando eu coloco as palmas das minhas mãos, em suas coxas, fazendo-a montar em mim.

- Tyler...- Meu nome sai de uma forma linda, de seus lábios, como ela sabe meu nome?

Antes que eu pergunte, ela fala primeiro.

- O Maeson, disse que Tyler era o nome do palhaço. Você é ele certo?- Pergunta, abraçando meus ombros, enfiando o nariz em meu pescoço, ela respirar fundo, para inalador meu cheiro.

- Sim, eu sou o palhaço. - Respondo, apertando-a contra meu corpo. Meu coração não vai aguentar desse jeito.

Vou com ela, em meus braços, até a porta, a trancando, suas pernas cruzarem, ao redor de minha cintura. Meu Deus! Me de forças, para não fode-la, até fazê-la esquecer do seu próprio nome.

Puta merda, eu sou humano, e além de humano, sou o caralho de um homem, que tem um pau, no meio das pernas. Se ela continuar se esfregando assim, não sei se sou capaz de aguentar.

Vou com ela para o banheiro, e ligo a água, para encher a banheira. Me sento, com ela nos meus braços, em cima do vaso sanitário, meu corpo inteiro está pingando suor, a fricção de sua boceta na minha ereção, está me matando...

Eu não posso de forma alguma fazer isso com ela, não é a hora certa ainda, e Maeson me mataria.

Ela se esfrega em minha ereção, ainda mais, fecho os olhos, aproveitando o momento.

- Ratinha... você está brincando com fogo.- Falo, apertando sua nádega, fazendo-a gemer.

- Não posso dar o que você quer agora. - Tento explicar, com dificuldade, ela tira o nariz do meu pescoço, me implorando com os olhos.

Sua mãozinha pequena, pega a minha, a colocando, em sua pequena intimidade.

- Mas, tá doendo aqui... - Me implora, choramingando, suspiro alto, puta que pariu, Deus me ajuda! Ela está encharcada, meus dedos saem completamente melados, por seu líquido.

- Eu não posso dar o que você quer, agora. Mas, posso ajudar de outra forma... - Tiro-a de meu colo, a colocando sentada no vaso, desligando a água da banheira.

Olho para seu rosto, depois para seus seios, seus mamilos são cor de rosas, me dão água na boca, algo me diz que eles tem gosto de chiclete. Meus olhos descem por sua barriga, e chegando em sua pequena boceta, ela tem a mesma cor que seus seios, e bochechas.

Ela está olhando focada, para minha ereção, sigo seus olhos, vendo que o local em que ela estava sentada, em mim está completamente encharcado. Sua boceta me molhou inteiro.

Me ajoelho em sua frente, abrindo bem suas pernas, a visão de sua intimidade é linda, me lembra um morango, levo meu dedo do meio, até meus lábios o molhando com minha saliva, desço minha mão, o esfregando em suas dobras, sons adoráveis saem de sua boca, tento colocar meu dedo em sua entrada, mas sua mão me impede.

- O que foi Eve?- olho para ela, começando massagear seu clitóris inchado, com meu polegar. - Eu nunca coloquei nada ai dentro, Tyler. - Fala, desviando o olhar.

- Acho que se você colocar o seu dedo dentro, vai doer... - Explica, corando. - Você ainda não perdeu a virgindade? Eve.- Pergunto, espremendo seu clitóris com meu indicador. - Não, Tyler... - Responde, ofegante, se contorcendo.

Isso é pior do que imaginava. Mesmo que eu não goste da ideia, não posso tirar a virgindade dela, ou vou machuca-la.

Maeson é muito grande, para isso, ele vai a machucar, mais do que eu. Só sobrou o Jeremmy, ele é o mais controlado para isto, mesmo eu não gostando da ideia, ele será o único que não vai machuca-la tanto. Parece que vou ter que fazer as pazes.

Eu não deixaria ela ficar com outros homens, a não ser meus irmãos.

Afundo minha cara em sua boceta, experimentando seu sabor, faço questão de limpar ela toda com a língua, passando em seus lábios vaginais, depois brinco de tirar e colocar a língua no seu clitóris, quando resolvo brincar na sua estrada, com a língua a circulando, ela pega meus cabelos e afunda minha cara ainda mais, em sua boceta.

Seu pézinho desce do meu ombro, ele entra por debaixo da minha camiseta, brincando com minha barriga, depois desce em direção a minha virilha. Solto um gemido alto, quando ele entra entre minhas pernas, apertando meu pau. Um nó se forma em minha barriga, quase engasgo no meio de suas pernas.

- Meu amor... me da sua mãozinha. - ela estende a mão, enquanto seu pé me tortura. - escolhe um dedo, de ele para mim.- Aponta o indicador, eu o coloco nos meus lábios, molhando com minha saliva.

- Eve, vai doer um pouquinho, se você quiser eu e o meu irmão. Maeson, você vai ter que fazer este sacrifício. - ela começa a esfregar o indicador no seu clitóris, descendo ele até sua entrada. - Tyler, dói... - Choraminga, descontando em meu pau, com seu pé, o esmagando. Reviro os olhos de tesão, caralho!

Coloco meu polegar em seu clitóris, fazendo movimentos circulares nele.- Amor..... tá quase lá, você consegue! - A encorajo, cuspindo na sua entrada, para ficar mais fácil de seu dedo entrar, olho minha saliva, escorrendo em sua boceta.

Finalmente entra, ela logo tira, eu vejo sangue. Nós rompemos seu hímen, isso é bom, Logo substitui seu dedo pelo meu, médio, a abrindo ainda mais.- Hmm... Tyler.... Dói...-

Seu interior aperta meu dedo, coloco a minha boca em seu clitóris, o sugando, ela relaxa um pouco. Tiro meu dedo de dentro dela, focando apenas em seu clitóris, que está inchadinho. Caralho! Ela vai gozar na minha boca, e eu vou beber tudo.

Seu pé aperta tanto meu cacete inchado, que eu não aguento, e acabo gozando nas calças. Seu pé sobe para meu ombro, ela aperta as pernas ao redor da minha cabeça, me sufocando em sua boceta. Seu líquido escorre, eu tomo tudo, saboreando seu sabor gostoso, quero beber isso todos os dias, a partir hoje.

Ela afrouxa as pernas da minha cabeça, antes de cair no chão, eu a pego no colo, a levando para a banheira.

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Comments

nigt_mare

nigt_mare

meu homem divou muito aaaaaaaa

2024-08-10

9

Deise ousada

Deise ousada

q maluco gostoso kkk

2024-07-26

2

Iara Lúcia Gaschlez Bini

Iara Lúcia Gaschlez Bini

Obrigada por compartilhar....mas é muito forte pra mim.
desculpa mas parei aqui.

2024-07-05

3

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