Capítulo 16

...(Floresta part 1)...

...Eve ...

...🐇🐇🐇🐇...

Entro em meio as árvores, correndo, os galhos secos, cortam meus braços, um gemido sai de meus lábios pela dor, escuto um barulho atrás, meu coração acelera, minha pressa em correr novamente aumenta, acabo saindo de dentro das árvores, entrando dentro do parque.

Olho para trás, e lá está Maeson, saindo do meio dos galhos, meu deus ,ele parece um maldito serial killer, com aquele machado nas mãos, volto a correr, como se não existisse amanhã, me bato no escorregador do parque, acabo tropeçando, caindo de cara no chão.

Soluços saem de minha boca, acompanhando minhas lágrimas, porra? Eu não devia ter pulado aquele muro, teria sido muito melhor, se eu não soubesse de nada, poxa eles me tratam tão bem, porque tinham que ser loucos, a dor se intensifica em meu corpo, pela minha queda de cima do muro, pelos galhos secos que me arranharam, e por eu ser uma idiota, que não olha por onde está correndo.

Choro de dor, medo, confusão, queria tanto que Maeson, viesse e me abraçasse, não me importo se ele quer me matar ou não, apenas quero conforto, que grande merda, provavelmente aquelas pessoas que estão trancadas, em uma situação normal, nem se importariam comigo, mas eu insisto em ser uma idiota, e agora provavelmente as únicas pessoas que se importam realmente, querem me matar.

Ouço, os passos de Maeson, bem atrás de mim, é automático! Parece que meu corpo se arrasta para frente, por conta própria, para tentar fugir. Ele me puxa pelas pernas, me arrastando para trás, suas mãos seguram meus ombros, me virando para seu rosto coberto de sangue, fecho os olhos, não aguentando olhar. - Desculpa. - Falo em meio aos meus soluços. - abra os olhos Eve, e olhe para mim, por favor... - cravo os dedos na grama úmida, com toda a coragem que ainda me resta, abro meus olhos, em meio a escuridão da noite tudo que vejo são seus olhos preocupados, o sangue de sua roupa, cai em em meu corpo.-Vai me matar? - Pergunto. - Nunca, meu amor. - Ele agacha em mim frente, me abraçando, solto um suspiro de alívio.

- Tudo bem, então. - Falo aliviada.

Deixo meu corpo, cair na grama pelo cansaço, Maeson vem para cima, se segurando pelas palmas das mãos, para não me esmagar. - Onde vocês estavam? - Pergunto, ofegante, ele pensa por um tempo e responde. - Matando pessoas, se você quer saber a verdade. - Responde sincero. - E porque, não me matam também? - Pergunto, curiosa. - Porque gostamos de você, não é óbvio? - Responde.

- Vocês são ruins? - Ele ri negando com a cabeça. - Para você nunca, já para as outras pessoas.... - Quem dá risada desta vez sou eu.

- Pulei o muro..... e vi as jaulas. - Seus olhos arregalam, e depois ele ri, novamente. - Que corajosa, você poderia ter sido morta pelo tigre. - Concordo com a cabeça. - Eu também achei que ele ia me fazer de refeição, mas ele se jogou em meus pés, e rolou igual um gato. - Um sorriso se forma em seus lábios. - Ele costumava fazer isto com minha mãe, quando era filhote, vocês duas se parecem...... - Ele para, como se estivesse falado, o que não devia.

Eu posso ser burra, mas não sou uma porta, para não entender certas coisas. - É por isso que gostam de mim? - Pergunto. - Não vou mentir, no começo sim, mas agora, gosto de você, por ser você. - Diz sorrindo.

- O que acontece, com as pessoas que estão trancadas? - Ele pensa por um tempo, respondendo. - O Jeremmy, vai responder essa.- Apenas concordo com a cabeça.

talvez eu tenha perdido a cabeça, mas quem se importa afinal? Passo meus braços ao redor da cintura de Maeson, o abraçando, ele cheira a sangue, provavelmente agora estou suja também.

- Ei, se você me puxar para baixo, vou acabar te esmagando! - Não me importo com o que ele diz, e passo minhas pernas ao redor de sua cintura, me aconchegando em seu corpo grande. Sim era isso que eu queria, um abraço.

- Posso beijar você? - Maeson pergunta, coloco minhas mãos de ambos os lados do seu rosto, e o beijo, isto é quente, e reconfortante, igual a um pedido de desculpas. O gosto metálico de sangue invade minha boca, em outras circunstâncias isso seria estranho, agora eu não dou a mínima, tudo que importa, é que eles se preocupam comigo.

- Agora é sério, eu posso esmagar você! - Dou um último selinho em sua boca, e trocamos as posições, me fazendo ficar montada nele. - Quando você veio com o machado, atrás de mim, achei que ia me matar. - Colo minhas mãos em seu peito, neste momento nem sei mais, o que é sangue, e o que não é. - Bom para ser sincero, foi por impulso, não larguei depois porque seria complicado para achar amanhã. - Diz, colocando as mãos em minha cintura, olho para o lado, e lá está seu machado em cima do escorregador.

- Sabe, em outras situações eu poderia ter me sentido excitada com a cena..... - Falo brincando. - Porque? - Ele pergunta.

- Sei lá, quem nunca assistiu a um filme de terror, e ficou com vontade de ser a vitima, para ser fodida pelo assassino bonito? E você é um assassino lindo. - Ri divertido.

- Você é uma safada! - Diz, dando um tapa ardido em minhas nádegas.

- Talvez estejamos afetando a sua mente? - Nego com a cabeça. - Não! Eu sempre quis isso. - Ele pensa por um tempo, respondendo. - Que sorte a sua, porque você tem três "monstros" para realizar seus sonhos pervertidos, princesa....

- Você quer brincar, coelhinha? - Maeson pergunta, falei aquilo brincando, porém agora... Acabo concordo com a cabeça.

- Se você quiser parar, é só falar, vamos lá, uma regra, você pode me falar coisas que realmente não gostaria de falar, coisas horríveis mesmo, e eu posso fazer a mesma coisa com você, nessa brincadeira, isso vale para Tyler e Jeremmy, também. - Concordo com a cabeça.

Ficamos em pé, ele pega seu machado de ferro, enorme, novamente. - Você tem que correr coelhinha, o mais rápido que puder, para a floresta. - Me apronta para correr, mas ele segura meu braço. - Tire os sapatos Eve, quero que você sinta dor, enquanto foge, igual a uma presa encurralada. - Faço o que ele pediu, meus pés entram em contato com a grama fria. - Corra, sua ratinha imunda, antes que eu pegue você! -

Maeson, bate o machado bem ao meu lado, entendo o recado, saindo correndo em direção as árvores novamente.

Gemo de dor, em meus pés, quando entro, as pedras começam a machuca-los, tento andar, um pouco mais de vagar, quando um clarão passa por meus olhos, o machado de Maeson, corta um galho bem do meu lado, passando de raspão por minha bochecha. - Parece que a minha vadiazinha, está com dor em seus pezinhos. - Porra, acho que perdi a noção, minha boceta fica encharcada, com suas palavras, um gemido escapa de meus lábios, escuto sua risada logo atrás, enquanto tento correr mais rápido. - É melhor você correr mais rápido, porque se eu pegar você coelhinha....

Meus pés afundam na grama molhada, os galhos secos junto das pedras que estão no chão, me machucam, me fazendo choramingar de dor, e desconforto. - Mais rápido! - Diz Maeson, correndo atrás de mim, dando um tapa forte em minha bunda, solto um gemido, sentindo minha boceta pulsar forte, faço meu melhor para correr mais rápido, e acabo me enroscado em alguns galhos, que acabam rasgando minha camiseta. Lágrimas saem de meus olhos, pela dor, adrenalina, talvez eu esteja com muito tesão?

Eles só me machucam, então porque não falar coisas horríveis. - VOCÊS SÃO MONSTROS HORRÍVEIS, EU OS ODEIO! - Grito para Maeson que está por perto, escuto sua risada rouca. - CADELA MENTIROSA! - Fala alto, sua respiração bate em minha nuca. - Você acha que eu não sei, que a minha putinha, está morrendo de tesão só de imaginar eu fodendo sua bocetinha pequena, com meu pau, até ela desmaiar em meio as árvores. - Merda, estou tão excitada que chega a ser doloroso.

...----------------...

...Maeson ...

...🪓🪓🪓🪓...

Eu nunca mataria a Eve, mas porra! Ver ela correndo, me lembrou algumas pessoas que já matei, enquanto os perseguia, por uma fração de segundos, senti vontade de tacar o machado em sua cabeça, foi automático.

Meu pau está duro para caralho, é doloroso a forma que minha calça o aperta, quando Eve, me disse aquilo, eu senti um tesão do caralho, uma vontade louca de foder sua boceta igual a um animal louco.

Sua camiseta está completamente rasgada, consigo ter a visão dos seu seios pequenos, saltitando enquanto ela corre, não vou mentir as vezes eu diminuo meu ritmo para ela achar que está ganhando, e depois apareço bem atrás para falar as maiores putarias que existe em seus ouvidos, é tão gostoso a ouvir gemer cada vez que eu falo com ela, só de imaginar o quanto ela deve estar molhada, meu cacete lateja dentro da minha calça.

- Maeson! não aguento mais, por favor foda-me, igual a uma vadia...-

Diz choramingando, agarro seus cabelos loiros, puxando-a para meu corpo, esmago meus lábios nos seus violentamente, arrancando um gemido deles. Rasgo o que sobrou da camiseta de Tyler, que ela usava, pego meu machado, passando a ponta da lâmina afiada, de raspão em seus mamilos endurecidos, para provoca-la, um gemido baixo, escapa de seus lábios, ela os morde para ficar calada, desço a lâmina do meio de seu peito até o umbigo, algumas gotas de sangue saem do pequeno corte que a lâmina fez, enquanto descia, suas pernas espremem uma na outra, sua respiração fica irregular, abaixo a cabeça e lambo o sangue de seu umbigo até o começo do corte, aproveitando para brincar um pouco com seus mamilos.

Aperto mais seus cabelos em minha mão, lágrimas brotam de seus olhos, um gemido de dor escapa de seus lábios. Puxo seus cabelos, forçando-a ficar de joelhos em minha frente. - A minha garotinha, vai mamar o meu cacete agora, e depois vai engolir toda a minha porra, como uma boa menina, depois nós vamos voltar para o galpão, e você vai deixar Tyler foder a sua linda bunda, e enche-la de sêmen. E depois disso Jeremmy vai encher sua boceta com seu esperma. Vamos te foder até você ficar grávida, e ficar para sempre presa a nós. - Falo, abrindo minha calça, libertando meu membro dolorido. - E toda vez que fizermos um massacre, você vai nos deixar, engravida-la novamente! - Ela coloca todo meu pau em sua boca, Reviro os olhos de prazer.

- Caralho...- Minha voz falha, de um jeito miserável.

A seguro firme pelos cabelos, e dou um impulso em sua garganta, fazendo o meu membro entrar todo. - Merda, você está se saindo tão bem nisso! -

Acaricio seus cabelos, tirando meu pau para fora, saliva cai em seus seios. ela abre a boca, eu aceito seu convite, colocando meu membro lá novamente, o coloco o mais fundo que posso, deixando apenas minhas bolas para fora, ela tosse engasgada, então o tiro todo para fora novamente, olho para baixo, uma de suas mãos está dentro de sua calça, masturbando sua boceta, um gemido escapa de seus lábios novamente, sua boca vai para o meu cacete por conta própria, para chupa-lo, sua mão livre me segura, aperto forte seus cabelos quando sua língua passa por minha glande. Isso com toda certeza foi um convite para eu foder sua boca, igual fiz com sua boceta da primeira vez, enchendo-a de porra.

Pego meu celular do bolso, e mando um vídeo de Eve, chupando meu cacete igual a um picolé, em nosso grupo.

Maeson: Nós estamos brincando de assassino e vítima!

Tyler: Merda, ela chupa como se dependesse disto cara.

Jeremmy: Traga ela para nós Maeson...

Desligo meu celular, o guardando novamente, Eve solta um gemido, olho para baixo, suas pernas se apertarem, indicando que ela vai gozar, me abaixo e pego seu braço, tirando sua mão de dentro de sua calça. - Maeson..... porque não? - Pergunta, choramingando. - Porque depois que a minha cadelinha beber toda a minha porra, ela vai gozar com meu machado dentro da sua boceta. - Dou um tapa fraco em sua bochecha, colocando meu membro em sua boca, a fodendo o mais rápido que posso, me sinto chegar ao paraíso, quando bate em sua garganta, coloco minhas duas mãos em seus cabelos, os segurando com força, e empurro o mais fundo que posso. - Amor beba tudo. - Caralho, até minhas pernas enfraquecem, quanto os jatos de sêmen saem de meu membro, nestas duas semanas não tive nem tempo de me masturbar, a porra deve ter acumulado, solto um gargalhada com este pensamento idiota.

- Bebeu tudo minha princesa? - Pergunta para Eve, tirando meu pau de sua boca, o colocando dentro da calça novamente.

- Sim, fui uma boa garota? - Me agacho para ficar de sua altura, beijando seus lábios. - Foi. - Dou um beijo em sua testa.

- A nossa boa garotinha, você sabe que tudo que eu falei naquele momento não é verdade, não é? - ela afirma com a cabeça, envolvo meus braços em seus ombros por um momento, perguntei pois quero ter certeza que ela saiba que eu não a enxergo como uma prostituta, ou algo assim, apenas estou falando, porque faz parte da brincadeira.

- Eve, você está bem com isto certo? - Ela balança a cabeça positivamente. - Bom o que nós acabamos de fazer se chama "primal" ou "primitivo", basicamente quando eu corri atrás de você, nós estávamos fazendo isso, você ficou assustada quando eu quase arremessei meu machado em você não é? Bom isso faz parte da prática do "primal", mexer com as emoções, ou quando eu te puxei pelos cabelos e bati na sua cara. - achei melhor explicar para ela, pois quero oferecer uma coisa bem perigosa, que talvez ela não goste.

- Achei que você ia me matar aquela hora, e sim, estou bem com isso, quem pediu fui eu afinal, nunca senti tanta adrenalina em minha vida para falar a verdade. - Responde me abraçando. - Nós podemos tentar "CNC", se fizermos isso você pode fazer com Tyler, e Jeremmy também. - Tento explicar, rezando para que a resposta dela seja sim. - CNC? - Pergunta.

- Sim, digamos que é "consensual não consensual". - suas orbes azuis me olham confusas. - Ou seja, vocês vão me estuprar?- Se afasta. - NÃO, isso nunca, se você quiser paramos agora mesmo, bom da forma que você disse que queria quando assistia filmes de terror, se fizemos CNC, poderia dar certo. - Acho que estou dando a ideia errada para ela, sobre isto.

- É como se você fosse me estuprar, só que com meu consentimento? - Confirmo com a cabeça. - Em um filme de terror, seria assim, podemos fazer da maneira correta, sem ser perigoso. - Ela prontamente responde. - Nossa isso é legal, eu posso lutar contra você em meio ao processo? - Dou risada da sua pergunta. - Pode, mas você quer mesmo? Se for ruim ou algo do tipo você tem que avisar.

- Ok, mas como eu vou avisar se agente tá brincando de "estupro consensual", sei lá e se eu sentir tesão em falar para você parar, porém não for para parar realmente.- Ela pergunta, já que é CNC, pode ser bem provável que isso venha a acontecer.

- Tá se for ruim, você da três tapas bem fortes na minha cara, e quando nós estivermos juntos com Tyler e Jeremmy, vale para eles também. - Pego meu celular novamente, para os avisar, principalmente Tyler, porque da última vez que praticamos CNC juntos, não deu muito certo.

Maeson: Vamos praticar CNC.

Jeremmy: Ela pode entender errado, se você não explicar direito.

Maeson: Bom eu fui o mais claro possível, melhor que isso, só se eu desenhar no chão.

Tyler: Maeson, se acontecer alguma coisa com ela, você tá ferrado, porque da última vez que nós praticamos CNC juntos, acabamos matando a mulher.

Maeson: Não era bem CNC, já que foi quase contra a vontade dela.

Tyler: Como se fosse da vontade de alguém levar uma machadada na cabeça!

Maeson: Claro a maior problema foi a machadada, porque o que você fez com o cadáver dela depois foi lindo não é?

Tyler: O que estragou foi o rosto, não o restante do corpo.

Jeremmy: Ok, eu não precisava saber disso de verdade, e pelo amor deus, parem de brigar.

Jeremmy: CNC é perigoso, e se ela quiser parar? Bom já que faz parte pedir para "parar" sem ser realmente verdade.

Maeson: Se ela quiser parar, vai dar três tapas na cara de um de nós, então é bem importante a largar uma vez ou outra.

Tyler: Podemos fazer 'Primal'? Não vamos bater forte, pode ser divertido.

- Eve, podemos fazer 'primal' junto com 'CNC', não vai ser tão forte. - Pergunto.

- Sim.- Ela responde.

Maeson: Podemos fazer.

...----------------...

...Eve ...

...🐇🐇🐇🐇...

Estou excitada, meus pés estão extremamente doloridos, meu couro cabeludo dói, meu coração está a mil, meu corpo está um pouco grudento, pelo sangue das roupas de Maeson, que caiu em mim, mas por algum motivo se eu não for fodida agora, vou morrer de tanta excitação. Maeson para de mexer em seu celular, e olha em minha direção.

- Eve, nós vamos ser extremamente cruéis com você, mas tudo isso faz parte do jogo, não somos assim realmente, entende? - Oh merda, é como se está fosse a verdadeira natureza deles, que eu realmente não conheci ainda, confirmo com a cabeça.

- Quando você nos bater, vamos revidar, mas não vai ser forte. - Meu coração dispara nesse momento, eu realmente não gostaria de levar um tapa forte de nenhum deles, é estranho imagina-los de forma agressiva, porque eles provavelmente são assim com o restante das pessoas. - Estou de acordo. - Respondo, ele fica em pé, pegando seu machado do chão, me dando a mão para me levantar. - A partir de agora não seremos gentis, no três você corre.

- Um...dois... três! - Saio disparada, meu coração bate a mil, meus pés machucam ainda mais, as pedrinhas no chão os furam, não consigo ver Maeson atrás, isso é bom, significa que estou ganhando. Meus sonhos de ganhar dele acabam, quando sou pegada pelos cabelos, e arremessada contra uma árvore, que esmaga meus seios em sua madeira áspera, começo a me debater em seus braços, ele passa um braço em volta de meus ombros, sua mão livre puxa forte meu cabelo, fazendo meu couro cabeludo arder, lágrimas saem de meus olhos.

- Agora a minha prostitutazinha vai ficar bem quietinha, e vai me deixar fazer o que eu bem entender com a bunda dela. - Sussurra em meu ouvido, seu peito encosta em minhas costas, fazendo sua pelvis colar em minha bunda, arregalo os olhos, seu membro está completamente duro novamente, ele esfrega os quadris em mim, minha intimidade derrama neste momento, me seguro o máximo que posso para não gemer, e dar este prazer para ele.

Sua mão aperta mais meus cabelos, esmagando meu rosto no tronco da árvore, não posso deixa-lo ganhar tão facilmente, ele tira a mão de meu cabelo, e vem enxugar meu rosto molhado pelas lágrimas, desço minha cabeça, mordendo sua mão, com o máximo de força que tenho, ele geme de dor se afastando. - QUE MERDA! SUA VACA BURRA DO CARALHO, É MELHOR VOCÊ CORRER, PORQUE SE EU TE PEGAR AGORA, VOCÊ TA FERRADA! - Grita, não espero mais nenhum segundo e corro, entrando no meio dos arbusto.

Talvez seja melhor tentar me esconder, não me importo de jogar na covardia com ele, nada mais justo já que ele tem o dobro da minha força. Quando não escuto mais seus passos atrás de mim, resolvo parar e me esconder atrás de uma árvore, tampo minha boca com as mãos, pois minha respiração está muito alta, logo o som de seus passos chegam em meus ouvidos, dos pequenos galhos e das folhas secas, sendo pisadas.

- ONDE SERÁ QUE A MINHA VADIA ESTÁ, ELA ACHA MESMO QUE PODE FUGIR DE UM ASSASSINO, COMO EU QUE ESTÁ ACOSTUMADO A CAÇAR MINHAS VÍTIMAS POR DIVERSÃO. - Grita, no momento em que ele falou que persegue suas vítimas por diversão, senti um pavor entrando dentro de meu corpo, pois sei que isto é verdade, e não faz parte do jogo. - VOU DAR UMA ÚNICA CHANCE, SAIA POR LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE DO LUGAR QUE ESTÁ, E EU NÃO VOU SER TÃO DURO COM VOCÊ. - Quase tenho um infarto, quando ele passa bem do lado do lugar aonde estou, isso é bom ele não sabe onde estou. - ENTÃO VAI SER ASSIM?

Meu coração está a mil, tenho medo de que Maeson, me ache pelas batidas altas de meu coração. Arregalo os olhos quando um machado é arremessado bem do lado do meu pescoço, merda, estou com medo de verdade. - Achei minha loira burra. - Diz rindo.

espera o machado tecnicamente está comigo certo? Então porque não usá-lo, o tiro do tronco da árvore, qual foi arremessado, vou em direção de Maeson.

- Oh, isso vai ser divertido. - Maeson ri.

- Você é corajosa coelhinha! - Tento tacar o machado em seu braço, mas ele desvia rindo, depois ergo para arremessar em sua cabeça, sua mão grande segura meu braço me impedindo de acerta-lo.

Ele toma o machado de minhas mãos, me viro para tentar correr novamente, meu cabelo é puxado, sou obrigada a olhar em seus olhos. - Agora eu vou dar uma boa lição na minha putinha, por se esconder e tentar me matar, com meu próprio machado. - A palma de sua mão bate em minha bochecha fazendo meu rosto virar para o lado, por seu tapa forte. Começo a estapeia-lo, o que o faz me soltar, piso em seu pé, o empurrando para trás, fazendo-o cair no chão. - Você me paga! - Diz Maeson.

- ISSO SE VOCÊ ME PEGAR, SEU PEDAÇO DE MERDA! - Grito.

Me apresso para correr novamente, sua mão agarra meu calcanhar, me derrubando no chão, junto a ele, sou derrubada com a cara no chão, tento me arrastar para longe, suas mãos puxam minhas panturrilhas, me puxando para si, quando estou perto o suficiente, ele me ergue pelos cabelos, me fazendo ficar de joelhos, com as costas encostando em seu peito. Ele me prende com suas coxas grandes, sua mão aperta minha mandíbula, beijando minha boca de forma violenta. Porra minha intimidade dói, preciso de algo para me foder forte, solto um grunhido contra seus lábios. - Amor......- Sussurro para Maeson. - Porra amo isso, mas não saia do personagem Eve. - Diz contra meus lábios.

Suas mãos descem a apertam meus seios violentamente, ah merda, não era para eu sentir isso, uma onda de excitação me invade forte, me fazendo soltar um gemido alto, arregalo os olhos, quando a lâmina do seu machado é deixada contra meu pescoço. - Eu avisei que você ia sofrer as consequências.- Solto um gemido, quando um pequeno corte é feito em meu pescoço com a lâmina afiada, enviando uma onda de prazer para minha intimidade, sua língua desce para recolher as gostas de sangue que saíram do corte.

minhas costas são empurradas, me fazendo ficar de quatro, olho para trás o vendo ficar de joelhos atrás de meu corpo, começo a me debater para sair, um tapa é acertado em minhas nádegas, ele espalma minha bunda com as palmas das mãos, se era para ficar com medo eu errei, pois estou morrendo de tesão. Sua mão desce, para acariciar minha intimidade, por cima da calça. Um som de algo sendo rasgado ecoa pelos meus ouvidos, ele acabou de rasgar minha calça, e minha calcinha? - Ei. - Falo, ele se abaixa e da uma mordida em minha bunda.

- A minha cadela obediente, vai aceitar tudo que eu vou fazer com a boceta dela, igual uma boa garota faz. - Choramingo de prazer, ele se afasta um pouco, um flash me cega. - O que está fazendo? - Pergunto.

- Caralho a sua boceta está babando de tesão! Estou mandando uma foto para Tyler, e Jeremmy. - Ele me mostra a foto de minha intimidade, pingando. Minhas bochechas ficam vermelhas de vergonha.

- Você vai apagar depois? - escuto sua risada atrás de mim. - Não, vou guardar, e me masturbar vendo ela, sempre que estiver longe de você. - Responde, solto um gemido sentindo minha boceta derramando mais.

Ele abre a calça, tirando seu membro para fora, o lambuzando em minha intimidade, de cima para baixo. - Caralho, você deve estar ainda mais molhada aqui dentro. - Cutuca minha estrada colocando apenas a cabeça de seu membro ali, depois a tirando, e passando por todo meu clitóris inchado.

As bochechas da minha bunda são abertas, tento me afastar, mas ele segura firme meu quadril. - Não vou colocá-lo dentro, apenas vou brincar um pouco. - A cabeça de seu membro sobe de minha boceta, até a entrada da minha bunda, ele começa a brincar de esfregar no meio das minhas nádegas, me arrancando gemidos.

Me assusto ao sentir uma coisa gelada, contra minha intimidade, espera é o cabo do seu machado? Tento me afastar novamente. - Seja uma boa garota, e me deixe colocá-lo dentro. - Ele esfrega o cabo gelado em minha boceta. - Não por favor.... - Estava morrendo de falar isso a tempos. A ponta de seu machado é introduzido em minha intimidade. - Você vai levar o machado, que eu usei para arrancar os membros de várias pessoas, inclusive o sangue daquelas pessoas que ficou no machado está dentro de você também. - Acho que perdi a cabeça, está confissão me faz apertar o cabo em minha intimidade.

- Não faça isso por favor, você é bom, eu imploro. - Falo para provoca-lo, rebolando em seu machado, o que o faz introduzir o restante do cabo, solto um grito de prazer quando está todo dentro. - Minha vadia é tão boa nisso, ela adora sentir meu machado abrindo sua boceta. - oh porra, ele começar a me estocar rápido com esse maldito cabo, olho para trás e ele está com o celular, gravando um vídeo, me fodendo com o machado. O celular é guardado novamente, ele se inclina sobre meu corpo mordendo meu pescoço, sua mão livre desce para masturbar meu clitóris com movimento circulares.

O cabo é empurrado mais profundamente, me fazendo gritar de prazer, seu quadril se movimenta atrás de mim, fazendo sua ereção latejante, esfregar no meio das minhas nádegas, começo a apertar meu interior no cabo do machado, seus dedos esfregando meu clitóris cada vez mais rápido, me matam de prazer, ele tira rapidamente o cabo de dentro de minha intimidade, colocando seu pau todo de uma vez, me fazendo gozar feito uma doida, sua mão livre, tampa minha boca, para abafar meu grito de prazer, deixo seu membro molhado, com o líquido que sai de dentro minha boceta, logo em seguida jatos de esperma são depositados em meu interior, sons de gemidos grossos são deixados dos lábios de Maeson.

Me viro para trás, e vejo Maeson lambendo o cabo de seu machado, enquanto se levanta fechando a calça, me levanto com moleza nas pernas, ele abaixa e rasga o resto da minha legging com a lâmina do machado, tirando o resquício de roupa que me cobria.

Sou jogada para cima de seus ombros, com a visão de suas costas. - Bela bunda. - Brinco, ele ri, um tapa é depositado em minhas nádegas. - Ei. - Desço minha mão e aperto. - Você quer levar mais um? - Pergunta rindo. - É melhor eu levar você, é perigoso ficar muito tempo aqui. - Diz andando em passos largos, olhando assim eu me sinto burra, por achar que conseguiria fugir dele, com estás pernas longas.

Fico envergonhada quando sinto um líquido derramando dentro de minha intimidade, é o esperma de Maeson, saímos do meio das árvores, eu conheço este lugar, é o circo. Nossa corremos tanto assim?

- Maeson, o que você vai fazer com aquelas fotos? - Pergunto para provoca-lo.

- Guardar de recordação. - Dou um tapa em suas costas. Nos aproximamos das luzes do circo. Escuto o som de várias pessoas conversando.

- Coelhinha, todos vão ver meu esperma escorrendo de dentro de você. - Chegou um ponto, que nem ligo mais. - Não, por favor. - Falo entrando na brincadeira. Ele me desce dos seus ombros. - Vai vadiazinha! - Me dá um tapa na bunda, para me incentivar a caminhar, vou choramingando, mais de excitação do que de vergonha. O que aconteceria se todos eles me pegassem aqui, no meio de todo mundo, minha intimidade fica latejando, quando penso nisso. Algumas pessoas arregalam os olhos olhando em minha direção.

- SE EU DESCOBRIR QUE ALGUÉM OLHOU, ESSA PESSOA NÃO VAI NEM ACORDAR PARA VIR TRABALHAR AMANHÃ! - Grita, sério que ele fez isso mesmo? - Maeson....- Choramingo seu nome. - Vamos falta apenas mais um pouco para terminar.

...----------------...

^^^NOTAS DA AUTORA.^^^

...O que é CNC?...

...Abreviação da frase Consensual non-consent. É uma expressão usada na comunidade BDSM para designar uma espécie de estupro consensual. Explicando melhor, é uma relação de extremo poder, onde o dominador acaba tomando a outra pessoa à força, como se fosse um estupro. Porém, é importante deixar claro que as partes combinam e concordam antes, por isso não se trata de um crime, apenas de uma espécie de jogo sexual para quem gosta desse tipo de atividade....

...O que é Primal? ...

...Primitivo...

...Definição...

...Definição - O que faz Média primaria?...

...Um primal é alguém que gosta de brincar de primal. A brincadeira primária é um estilo de BDSM que se concentra em sentimentos e ações cruas evocados por impulsos e impulsos naturais. Normas e sutilezas sociais são descartadas por um eu não filtrado. A concha civilizada dá lugar a emoções e desejos sexuais que variam de felicidade, alegria, diversão, tolice, tristeza e tristeza. É possível argumentar que não se pode ser totalmente primordial ao priorizar a segurança e o conforto. No entanto, o jogo primitivo permite que o submisso que adora ser totalmente dominado experimente sua fantasia. Essa prática envolve o uso das ferramentas de torção com as quais nascemos: unhas, cabelos, dentes e pele. O jogo primordial baseia-se no conceito de recuar para a persona animal primitiva, onde rótulos e protocolos não se aplicam. Lutar, puxar o cabelo para trás, morder e rosnar são algumas das muitas coisas que se encaixam nesse estilo de BDSM....

...Autora: é isso, não pratiquem em casa!...

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Comments

Victoria 😻

Victoria 😻

ele não explicou essa parte kkkk

2025-01-09

3

Jamily

Jamily

Faz tanto tempo q não leio um livro sádico de vdd q tô até chocada kkkk

2024-12-19

2

Cecilia geralda Geralda ramos

Cecilia geralda Geralda ramos

ela gosta de ser estuprada que horrível. eles vão acabar matando ela .

2024-09-13

1

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