Londoners

Londoners

O início de uma história complicada

O sol brilhava intensamente no céu de Londres, uma visão rara e quase surreal para os habitantes acostumados com o clima nublado e chuvoso. A cidade parecia ganhar uma nova vida sob a luz dourada, refletida nas fachadas de tijolos antigos e nas janelas dos prédios históricos. As ruas estavam cheias de pessoas aproveitando o clima agradável, caminhando pelos parques e lotando as cafeterias e pubs.

O bairro, conhecido por sua vibração alternativa e suas lojas excêntricas, estava agitado como sempre. Jovens punks, góticos e hipsters se misturavam, criando um mosaico vibrante de culturas e estilos. A música alta das lojas e dos artistas de rua preenchia o ar, criando uma sinfonia urbana única. O mercado com suas barracas coloridas vendendo de tudo, desde roupas vintage a comidas exóticas, era um contraste interessante com a disciplina e ordem típicas do país.

Como sabe, o metrô de Londres serpenteava pelos trilhos subterrâneos, uma cacofonia de sons metálicos e vozes ecoando nas estações. Em um dos vagões, quatro jovens estavam reunidos, seus rostos iluminados pela luz bruxuleante das lâmpadas do vagão. O contraste entre a modernidade do metrô e a energia rebelde dos garotos era palpável.

Ethan Yamagishi, de 17 anos, ajustou os óculos de armação fina enquanto olhava para os outros com seu olhar perspicaz. Alto e magro, com cabelo loiro espetado, ele mantinha um ar de seriedade enquanto falava.

— Então, vamos invadir a escola St. James e enfrentar os primeiro anistas. — disse Ethan, consultando um pequeno caderno onde havia esboçado um mapa do local.

— Não é uma escola famosa, mas os delinquentes de lá têm causado problemas em nosso território. Precisamos mostrar quem manda.

Léo Suzuki, o mais novo do grupo com 16 anos, deu um sorriso otimista, exibindo seus dentes brancos. Baixo e robusto, com cabelo castanho claro e bagunçado, ele vestia sua inseparável jaqueta de couro.

— É isso aí. Vamos dar uma lição nesses caras. Eles não sabem com quem estão lidando — disse Léo seu com seu entusiasmo transbordando.

Tommy Yamamoto, também de 17 anos, estava inclinado para trás, seu cabelo negro liso caindo até os ombros. Com seus olhos verdes penetrantes e sua roupa despojada, ele exalava uma confiança descontraída.

— Estou pronto para qualquer coisa — disse Tommy, com um sorriso travesso.

— Vamos entrar, fazer o que temos que fazer e sair antes que percebam o que aconteceu. Simples assim.

Alex Sendo, o mais velho com 18 anos, observava seus amigos com um olhar protetor. Alto e musculoso, com cabelo ruivo curto e olhos azuis, ele é a imagem da força.

— Temos que ser cuidadosos, rapazes — disse Alex com sua voz grave.

— Não quero ninguém se machucando seriamente. Vamos acabar com esses idiotas, mas com inteligência. Vamos em formação e saímos juntos, como sempre.

Ethan assentiu, apreciando a preocupação de Atsu.

— Exatamente. Vamos nos encontrar na praça Central. Certifiquem-se de que estão preparados. E lembrem-se, nosso objetivo é mostrar nossa força, não começar uma guerra desnecessária.

O metrô parou em mais uma estação, mas o grupo permaneceu focado em sua conversa. A adrenalina começava a subir, mas a confiança e a camaradagem entre eles eram palpáveis. Estavam prontos para enfrentar o desafio, unidos pela lealdade e pelo desejo de proteger seu território. O trem recomeçou sua jornada, e os quatro amigos continuaram a planejar, cada um deles trazendo suas habilidades únicas para a mesa, formando um time imbatível. A St. James descobriria o verdadeiro poder do grupo! Eles não sabem, mas a próxima batalha testaria a força e a união dos amigos nas ruas de Londres.

O metrô sacudia suavemente enquanto avançava pelos túneis subterrâneos de Londres. Ethan Yamagishi, Léo Suzuki, Tommy Yamamoto e Alex Sendo estavam concentrados em seus pensamentos enquanto se aproximavam de seu destino. As luzes intermitentes nos túneis criavam sombras dançantes nos rostos dos jovens, acrescentando uma aura de mistério e expectativa à cena. Ao saírem da estação de metrô, encontraram-se imediatamente em uma rua movimentada, com lojas coloridas e pessoas apressadas indo e vindo.

Ethan, com seu olhar perspicaz, observava atentamente cada movimento ao seu redor, como se estivesse sempre em alerta. Para ele, a rua era um campo de batalha potencial, onde cada rosto desconhecido poderia representar uma ameaça ou uma oportunidade. Léo, com seu sorriso otimista, absorvia a energia da cidade, os sons dos carros passando e as vozes das pessoas se misturando em um cacofonia agradável aos ouvidos. Ele via a rua como um palco, onde a vida acontecia em diferentes atos, cheia de emoções e surpresas. Tommy, com sua confiança descontraída, caminhava pelas ruas com uma leveza de espírito, como se estivesse flutuando em seu próprio ritmo. Para ele, a rua era um playground infinito, cheio de possibilidades e desafios a serem conquistados. Alex, com sua postura protetora, mantinha-se atento aos arredores, certificando-se de que seus amigos estavam seguros. Ele via a rua como um território a ser defendido, onde a camaradagem e a lealdade eram suas armas mais fortes.

Chegando à praça combinada, o grupo encontrou um cenário interessante. A praça era um espaço amplo, com bancos de madeira espalhados ao redor de uma fonte central. Árvores frondosas forneciam sombra e conforto, enquanto crianças brincavam e casais caminhavam de mãos dadas.

Ethan observava a praça com uma avaliação estratégica, identificando possíveis pontos de emboscada e rotas de fuga. Para ele, a praça era um campo de batalha em potencial, onde a disposição dos elementos poderia determinar o sucesso ou o fracasso de uma operação. Léo absorvia a atmosfera relaxada da praça, sentindo-se energizado pelo clima alegre e pela interação das pessoas ao seu redor. Para ele, a praça era um lugar de encontros e diversão, onde cada momento era uma oportunidade de criar memórias inesquecíveis. Tommy explorava a praça com curiosidade, observando os detalhes arquitetônicos e as expressões das pessoas que passavam. Para ele, a praça era um cenário em constante mudança, onde histórias se desenrolavam a cada instante, esperando para serem descobertas. Alex mantinha uma postura vigilante, analisando os arredores e garantindo que não houvesse ameaças em potencial. Para ele, a praça era um espaço a ser protegido, onde a segurança de seus amigos era prioridade máxima.

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Comments

Sakura

Sakura

Esse deve ser o seu trabalho mestre, tá com um empenho melhor que os demais, vamos acompanhar essa trama!

2024-06-09

0

Danyel Wolfly

Danyel Wolfly

cara esse capítulo foi sensacional, tenho que admitir que a sua escrita é muito fluida e a forma de como você passa a ideia sobre o mundo e personagens é muito boa também eu amei. e para deixar claro eu também sou escritor mas ainda nunca publiquei meus textos em nem um lugar, Vou continuar lendo essa história maravilhosa. achei bem gostosinha de lê /Drool//CoolGuy/.

2024-06-09

1

Francisca Barbosa

Francisca Barbosa

tá bom vou continuar lendo

2024-06-08

0

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