Gabriel, após a briga com os homens mascarados, estava caminhando pelo Parque da Harmonia, ainda sentindo a adrenalina pulsar em suas veias. Gabriel se perguntava quem poderiam ser aqueles homens e o que poderiam querer com ele. As perguntas giravam em sua mente sem resposta, como um labirinto sem saída.
A brisa noturna trouxe um pouco de alívio, mas sua mente continuava agitada. Ele olhou para as árvores ao redor, tentando se acalmar.
Os flashes das lutas vinham à sua mente como um filme acelerado. A precisão de seus golpes, a reação rápida aos ataques, tudo fruto de anos de treinamento. Ele estava satisfeito por ter se defendido, mas a incerteza sobre a identidade dos agressores o incomodava profundamente.
— Preciso descobrir quem são — decidiu, seus punhos se cerrando. Ele sabia que esse incidente não era aleatório. Havia algo mais por trás daquele ataque, algo que ele precisava entender.
Perdido em pensamentos, Gabriel acabou esbarrando em uma jovem mulher que caminhava distraída na sua direção.
— Desculpe-me, — disse ele, segurando-a para evitar que caísse.
— Está tudo bem, — respondeu a mulher, com um sorriso encantador. Ela era linda, com olhos profundos e um sorriso que parecia iluminar a noite. Gabriel não pôde evitar uma paquera imediata.
— Gabriel Scarleth, — apresentou-se ele, com aquele charme que sempre funcionava.
A bela mulher acenou a cabeça, respondeu ela, sorrindo.
— Prazer em conhecê-lo.
— Você mora por aqui? — perguntou Gabriel, tentando prolongar a conversa.
— Sim, moro no quinto andar daquele prédio ali, — respondeu a bela mulher apontando para um edifício próximo.
— Que coincidência, sou seu vizinho. Deixe-me compensar por este incidente com uma cerveja, — ofereceu Gabriel, já pegando as sacolas.
— Obrigada, — disse a bela mulher, aceitando a ajuda e a cerveja.
Os dois subiram pelo elevador, trocando impressões sobre a vida. Quando chegaram à porta do apartamento de Gabriel, ele abriu e convidou-a para entrar.
— Você não faz ideia do perigo que corre, — pensou Gabriel, enquanto ela entrava curiosa, seguida por ele que fechou a porta atrás de si.
— Gostaria de uma bebida? Tenho cerveja e vinho, — ofereceu Gabriel.
— Uma cerveja, por favor, — disse a bela mulher, aceitando a oferta. A noite estava só começando.
Eles conversaram sobre tudo e nada ao mesmo tempo, trocando histórias e rindo juntos. A conexão foi instantânea, e logo a bela mulher se sentiu completamente à vontade. Quando a noite caiu de vez, as intenções ficaram claras.
— Estou com fome e preciso de um banho, — disse a bela mulher, sorrindo sugestivamente.
Gabriel mostrou-lhe onde ficava o banheiro e, enquanto ela tomava banho, ele foi para a cozinha preparar algo rápido.
Colocou uma música suave para tocar, abriu uma garrafa de cerveja e começou a preparar um jantar leve. Ele estava terminando de cozinhar quando a bela mulher voltou do banho, vestindo uma das camisas dele.
Gabriel sorriu ao vê-la.
— Ficou-te bem essa camisa, — disse ele, abrindo mais duas cervejas.
A bela mulher se aproximou, e sem aviso, o empurrou contra a parede, beijando-o com um fogo arrebatadore. Gabriel mal teve tempo de reagir, as suas calça já estava com o zíper aberto e a mão da bela mulher dentro da sua cueca, com um sinal leve entregando as cervejas para ela.
Gabriel virou-se e começou a servir a comida enquanto seus corpos trocavam carícias ardentes e olhares cheios de desejo, a tensão sexual crescendo a cada segundo.
Após o jantar, Gabriel tomou um banho rápido, a água escorrendo pelo seu corpo enquanto ele antecipava o que estava por vir. Quando voltou ao quarto, encontrou a bela mulher esperando por ele com duas cervejas abertas, seu olhar prometendo uma noite inesquecível. Ele congelou por um momento, lembranças dolorosas de Singapura surgindo em sua mente, mas logo deixou-se levar pelo calor do momento.
Na cama, os dois se entregaram à paixão desenfreada, esquecendo completamente o mundo ao redor. Gabriel explorou cada centímetro do corpo dela, seus toques cada vez mais ousados, enquanto ela correspondia com igual fervor. Gemidos e suspiros encheram o quarto, seus corpos se movendo em perfeita harmonia. Ele permitiu-se relaxar, ciente dos riscos, mas incapaz de resistir ao desejo avassalador que sentia por ela. Quando finalmente terminaram, exaustos e saciados, Gabriel tinha um sorriso satisfeito no rosto, suas preocupações momentaneamente esquecidas.
Enquanto conversavam, Gabriel olhou profundamente nos olhos da bela mulher, sentindo uma conexão imediata.
— O que você faz da vida? — perguntou ele, curioso.
— Sou designer de interiores, — respondeu ela, com um sorriso enigmático. — E você?
— Sou taxista, — disse Gabriel, sem entrar em detalhes.
A mulher assentiu, impressionada.
— Deve ser uma área interessante, trabalhar com táxi nessa cidade agitada.
— É sim. Mas e você, gosta do que faz?
— Adoro. Transformar espaços e ver a satisfação das pessoas é muito gratificante.
Gabriel sorriu, admirando a paixão dela pelo trabalho. Eles continuaram conversando, trocando histórias e experiências de vida.
— Você parece ter uma vida interessante, — comentou a mulher, brincando com a borda de sua cerveja.
— Tem seus momentos, — respondeu Gabriel, rindo. — E você, o que mais gosta de fazer além do trabalho?
— Gosto de viajar e conhecer novas culturas, — disse ela, com um brilho nos olhos. — E você?
— Também gosto de viajar. Aliás, estive em Singapura recentemente.
— Singapura? Deve ser um lugar incrível.
— É, mas também tem seus desafios, — disse Gabriel, lembrando-se de momentos difíceis que passou lá.
Ela notou a mudança de expressão dele e suavizou o tom.
— Parece que você passou por algo difícil lá.
Gabriel respirou fundo, tentando afastar as memórias.
— Sim, mas já faz parte do passado. Um taxista em Singapura o que você espera!
Ela colocou a mão sobre a dele, em um gesto de conforto.
— Se precisar falar sobre isso, estou aqui.
Gabriel sorriu, agradecido.
— Obrigado. Talvez um dia.
A noite continuou, com ambos se sentindo mais próximos a cada minuto. As risadas eram frequentes, e a conexão entre eles se tornava mais forte.
— Essa noite está sendo incrível, — disse a mulher, encostando-se mais a Gabriel.
— Concordo, — respondeu ele, puxando-a para mais perto.
Os dois ficaram ali, abraçados, sentindo a energia da noite. Gabriel sabia que aquele momento seria especial, algo que ele precisava naquele momento que culpa tem ele de ter essa cede de desejos por mulheres!.
Depois de algum tempo, a mulher se afastou ligeiramente, olhando-o nos olhos.
— Sabe, Gabriel, eu realmente gostei de te conhecer.
— Eu também, — disse ele, beijando-a suavemente.
O beijo se intensificou, e logo eles estavam perdidos na paixão novamente. Gabriel sentiu uma conexão profunda com ela, algo que ia além do físico.
— Você é incrível, — murmurou ele entre os beijos.
— Você também, — respondeu ela, com um sorriso que iluminava seu rosto.
A noite estava longe de acabar, e ambos sabiam que aquele era apenas o começo. Gabriel não sabia onde aquilo levaria, mas estava disposto a descobrir.
Eles passaram horas conversando, rindo e se conhecendo melhor, pelo menos era isso que parecia. A química entre eles era inegável, e Gabriel se sentia mais vivo do que nunca.
Quando a madrugada começou a avançar, a mulher olhou para ele com um sorriso travesso.
— Acho que preciso ir para casa.
— Fica mais um pouco, — pediu Gabriel, segurando-a pela mão.
Ela hesitou por um momento, mas acabou cedendo.
— Tudo bem, mais um pouco.
Ela se aproximou, olhando para Gabriel com um olhar penetrante, e puxou os lençóis, deixando-o completamente exposto. Com um sorriso provocante, mordeu suavemente o dedo grande do pé dele, fazendo-o estremecer. Seus lábios quentes subiram pelo corpo de Gabriel, pequenas mordidas despertando cada nervo. Ele murmurou, quase sem acreditar:
— Que s@fada, é essa gostosa!
Quando se deu conta, seu membro já estava na boca dela, os movimentos rítmicos e deliciosos. Era um vai e vem perfeito, e ela, de joelhos, parecia dominar cada segundo. Gabriel, deitado, sentia ondas de prazer percorrendo seu corpo, mas ele gostava de manter o controle. Antes de atingir o limite, ele a puxou para cima, fazendo-a levantar.
Com um movimento suave, ele a encostou na parede, seu corpo pressionando o dela. Sua mão encontrou o pequeno ponto de calor entre as pernas dela, seus dedos deslizando com habilidade. Ela gemeu alto quando ele começou a beijar seu pescoço, cada beijo carregado de loucura e malícia. O gemido dela foi um sinal claro de que aquele era o momento perfeito.
Antes que ela atingisse o clímax, Gabriel a levantou e a penetrou ali mesmo, contra a parede. Ela delirou de prazer, cada movimento dele era frenético e preciso. A parede parecia tremer com a intensidade do encontro, seus corpos se chocando em um ritmo desenfreado. Ele a levou para a cama, sem perder o compasso, os gemidos altos preenchendo o quarto.
Na cama, Gabriel se perdeu na sensação, cada estocada levando-os mais perto do êxtase. O suor escorria por seus corpos entrelaçados, a fricção aumentava o desejo. Ela arqueava as costas, seus dedos cravando-se na pele dele, enquanto ele movia os quadris com uma precisão implacável. Os gemidos dela se tornaram gritos de prazer, e ele sabia que estavam chegando juntos ao limite.
Gabriel aumentou o ritmo, a respiração entrecortada, os músculos tensos. Ela gritou seu nome, o corpo tremendo com a intensidade do orgasmo. Ele a seguiu logo em seguida, um gemido profundo escapando de seus lábios enquanto sentia a liberação explosiva. Abraçados, eles se entregaram ao momento, a sensação de paz envolvendo Gabriel.
Ele não queria que aquele momento acabasse. Sentiu uma calma que não experimentava há muito tempo. O prazer havia sido tão intenso que, exausto, ele teve um apagão repentino. O mundo desapareceu enquanto ele adormecia, os braços dela ao redor dele, ambos satisfeitos e em paz.
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Atualizado até capítulo 81
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