À noite, o Carlos estava muito atencioso, e perguntando o tempo todo se estava bem, se precisava de alguma coisa, tocava a minha barriga e beijava a minha testa, e eu completamente sem reação. A minha consciência pesada e aquela sensação de que eu deveria ter me separado dele para não causar danos maiores no futuro. Resultado, quase não dormi a noite toda porque pensava no que tinha acontecido e não via uma forma de me libertar da minha loucura.
Pensei muitas vezes em fugir, pegar os meus filhos e sair da cidade, mas fugir não me libertaria dos problemas que criei. Pensei em falar a verdade, mas se falasse ele me mataria. Pensei em tantas coisas, mas nenhuma delas seria a solução.
Por fim, me acovardei e continuei calada e me sentindo a pior das mulheres por ter feito isso. Lembrando que o Sidney, se realmente me amasse como dizia, teria me ajudado a tomar a melhor decisão, estaria do meu lado e nada disso seria tão difícil.
Na manhã seguinte, o Carlos se levantou bem cedo e preparou o café da manhã. Quando me levantei, havia uma mesa posta farta e um homem sorridente à minha espera.
- Bom dia, minha vida! Dormiu bem? - Veio em minha direção e me deu um selinho demorado
- Bom dia! Dormi sim. E você? - tentei me esquivar.
- Pensei que não tinha dormido bem. Notei que mexeu a noite toda.
- Não, só foram pesadelos que tive. - Inventei uma qualquer. - Vou acordar as crianças.
- Querida, eu já fiz isso, eles já devem estar chegando para o café.
Fiquei boquiaberta, pois ainda era muito cedo. O que passava na cabeça daquele homem?
E lá apareceram três crianças sonolentas e mal humoradas.
O café da manhã foi um pouco silencioso naquele dia, só o Carlos falava e estava tudo muito fora da nossa rotina.
Fomos para a escola e todas as vezes que sentia cheiros de perfumes, comidas sendo preparadas ou qualquer outro cheiro, o meu estômago se revirava. Nada conveniente.
O dia passou, mais uma noite chegou, o Carlos quis transar, mas não conseguia nem deixar que ele me tocasse. Era uma sensação desagradável que me consumia, não sabia o que dizer, apenas que não queria, mas ele insistiu e mais uma vez fui forçada a transar com ele. Minha intimidade seca, sem nenhum desejo, ele não se incomodou e ficou dentro de mim até se aliviar.
Ali eu tive certeza que deveria ter me separado.
Após ele derramar o seu líquido quente em minha b0(3t@, ficou uns minutos deitado em cima de mim. Assim que ele se recompôs, eu fui tomar um banho, me sentindo mal por tudo que tive que passar. Chorei embaixo do chuveiro, deixando que as minhas lágrimas se misturassem a água quente do chuveiro. Ele veio logo em seguida e me abraçou, já senti a ereção dele de novo roçando no meu bumbum. Ele não me pediu permissão, já foi logo me colocando contra a parede e me penetrando de novo, dessa vez com mais força. Senti que a minha v@g!n@ se rasgava toda por dentro. Gemia de dor e não de prazer, e parece que ele sentia que era um estímulo para me penetrar ainda mais forte e intenso. Naquela noite eu fui abusada pelo meu próprio marido, e não era a primeira vez. Eu não estava mais suportando aquilo e por uns instantes me passou pela cabeça tirar a minha vida. Só não iria fazer isso pelos meus filhos, mas pior do que morrer é perder a vida e eu sentia que tinha perdido a minha.
Aquela foi mais uma noite em que não conseguia dormir. Chorei a noite toda. Ao amanhecer, o Carlos se levantou e foi acordar de novo as crianças. Aquilo estava me tirando do sério. Não havia necessidade de acordar as crianças tão cedo, mas ele insistiu que era hora deles se levantarem.
Antes do café, recebi uma mensagem do Sidney.
📨 Bom dia, meu anjo. Como está você e o bebê?
Diante de tudo que estava acontecendo, não tive condições de responder. Deixei para responder quando a minha cabeça estivesse melhor. Mas cabeça de quem é fraca como eu é fácil de se enganar. Se ele me mandou mensagem e o Carlos estava agindo como um idiota comigo, talvez pudéssemos ainda mudar o rumo dessa história.
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Atualizado até capítulo 27
Comments
Carmem Damásio
mais mais mais mais mais mais mais
2024-10-07
0
Claudia
Querida tem que tomar uma atitude , peque as crianças e suma até quando vai ficar sendo ab*******da a desição é sua♾🧿
2024-10-05
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