Capítulo 8

Antonella: Hoje fazem exatos 15 dias que estou na Itália. Durante esse período, tenho aproveitado bastante com meus primos e primas. Eles são muitos. Hoje irei dormir na casa da Tia Samantha, combinei de ir com os meus primos a uma boate chega de tristeza e de pensar em Maicon o tempo inteiro, ele pode até ser o dono do meu coração, corpo, alma e o escambau, mas me recuso a viver em função desse sentimentos. Maicon não é mais nada meu, agora vou conhecer os prazeres da vida, viver em função de mim, eu posso até chorar por ele, mas não será presa de um quarto. Saio dos meus pensamentos quando o Vincenzo Neto, meu primo futuro dom da Cosa Nostra chega. — Foi rápido Vincenzo. Falo.

Vincenzo: — Estava na casa do tio Henry. Vamos? As meninas já ligaram diversas vezes.

Antonella: — Tudo bem. Falo e saímos encontrando os nossos avós e tios fazendo uma corrida em volta da grande represa. Nos despedimos deles e saímos no helicóptero direto para o condomínio. Chegando lá fui me arrumar com minhas primas. Daiane e Diana. Assim que ficamos prontas nos encontramos com Diogo e Vincenzo que nos esperavam na sala, eu e os quádruplo fomos para uma boate. Encontramos lá Vini, Gael e Isadora. Vini e Gael são filho do tio Vitor e tia Ana Clara, já Isadora é filha do tio Ryan e tia Isabella.

Isadora: Vocês demoraram. Isso aqui hoje está lotado de gatinhos meninas vamos nos esbaldar.

Diogo: — Vocês são um perigo meninas. Agora nós vamos a caça e se comportem.

Vincenzo: — Lembrem-se, voltamos para casa juntos.

Daiane: — Vocês deviam falar isso para vocês mesmo, kkk.

Antonella: — Vocês são loucos, kkk.

Diana: — Loucos, você ainda não viu nada vamos beber, ficar animada porque temos uma disputa.

Antonella: — O que? Como assim.

Daiane: — Vem vamos beber depois a gente te explica.

Vincenzo: — Cuidado com essas ai prima.

Antonella: Vincenzo fala e me dar um beijo na testa, fico sem entender, e sou arrastada para a área vip. Bebemos algumas doses de uísque dançamos animadas. — Isadora aqueles dois ali estão beijando a mesma mulher ou eu estou vendo coisas?

Isadora: —Ah, não estranhe, eles gostam de dividir. Eu mesma já fiquei com dois homens e puta que pariu quase morri de tanto prazer. Falo e Antonella arregala os olhos. — Ai meu Deus você ainda é uma santa virgem?

Antonella: — Sim, esqueceu que eu era uma prometida?

Isadora: — Affs. Você ainda não sabe o que é bom, temos que mudar isso. Mas agora vamos experimentar algumas bocas. Vamos meninas a nossa aposta. Falo e aceno para alguns soldados que estão disfarçados. Eles vão fazer a contagem Antonella.

Antonella: — Contagem de que?

Daiane: — De quem beija mais bocas.

Antonella: — Como assim?

Diana: — Nossa prima, pra essas coisas você tá muito atrasada. É o seguinte: os quatro soldados, vão acompanhar cada uma de nós, quem beijar mais boca pede o que quiser das outras.

Isadora: — Faz o seguinte: os três primeiros que eu beijar, você beija pra pegar o ritmo depois que se vira e vendo como abordar um homem, por favor se eles tocarem no seu corpo deixa rolar vai ver o quanto é bom mais só durante o beijo. Certo?

Antonella: Fico sem palavras, mas concordo. E sigo Isadora o primeiro cara que ela beija é um gato e que beijo eles dão. Quando chega a minha vez fico meia sem jeito mais o cara beija tão bem que perco a timidez. Por um segundo Maicon me vem a cabeça e mando ele ir pro inferno. O segundo eu beijo com vontade, agarrando a sua nuca e mordiscando o seu lábio no final. No terceiro Isadora me coloca para ir primeiro. — Oi gato. Falo deslizando minha mão por seu ombro e segurando com força o seu queixo e lhe dando um beijão, mas desse não gostei muito meloso.

Isadora ganhou de todas nós, Diogo e Vincenzo Neto continuaram ficando com a mesma mulher, que tem cara de anjo mais de anjo não tem nada, kkk. Acabei dando uns beijos a mais em carinha que nem perguntei o nome, não senti todo o fogo que sentia quando Maicon me beijava, mas também não fui beijada por ninguém com tanta agressividade quanto era com ele, começo a achar que sou sádica demais, kkk. Mais vou aproveitar cada segundo e viver o que nunca vive, posso até remoer sentimentos mais eu me amo mais.

***

Maicon: Trinta dias trinta malditos dias que tento encontrar Antonella e nada, já estou ficando louco, tenho homens em todos os lugares e nada, absolutamente nada. Falei com Saul, mas ele não me soltou nada. É desesperador não tê-la, pensar que nunca mais a terei, doi como um tiro no peito. Agora, estou indo a minha última chance de conseguir informações sobre ela. Indo até Edward, já que Emily jurou para mim que não sabe onde está a irmã e a única coisa que a irmã prometeu é que não perderia o casamento dela com Maike, mas isso eu não posso esperar porque até lá eu já estarei casado com alguém que o meu pai escolher. Saio dos meus pensamentos quando chego a boate da Sophia e Milena, aqui é sempre cheio e Edward apesar de não se expor com mulheres tem várias amantes tanto em boates quanto fora e tenho que admitir ele é o tipo de homem que as mulheres gostam, menos minha irmã, kkk. Apesar de não conhecer ele, ela certamente, teria asco, ele é grande musculoso e todo tatuados, Andressa odeia tatuagens. Mas o que eu estou pensando? Ela é só uma freira, não olha para homens com malícia. Entro na boate e vou para o segundo andar, aqui que Edward costuma está ele não é praticante de BDSM, mas para quem gosta de sexo forte, bruto e cru. Este é o andar certo. Duas mulheres se aproximam de mim e as dispenso. Vejo Edward em um canto com algumas mulheres, em um sexo explícito. Seu olhar se encontra com o meu. Ele entende que quero falar com ele e volta a sua atenção às mulheres, ele fala algo e começa a foder a boca de uma delas sem dor, me viro pegando um copo de uísque do garçom e bebendo. Não olho mais para Edward, apenas espero que ele acabe e venha até. E logo sinto a sua mão tocar o meu ombro. Caminhamos até um canto. Assim que paramos Edward me dar um soco no rosto que me faz cambalear dois passos para trás. — Você ficou maluco? Falo olhando o sangue que escorreu do canto da minha boca.

Edward: — Não resiste, isso é por minha irmã, se acha que tenho medo de você porque será um dom está muito enganado, também não sou um um exímio respeitador das leis e dos costumes como o pai. Só não te soquei antes porque provavelmente iria te matar. Depois eu seria condenado à morte e morrer por você não vale a pena.

Maicon: — Vou deixar essa passar Edward, porque mereço esse e tantos outros por ter sido um canalha idiota com a sua irmã. Porém na próxima a sua cabeça vai rolar. Falo e ele funga com um sorriso sarcástico.

Edward: — Então diga, o que quer e vai embora.

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Recadinho da autora...

Gostei Edward, isso é que é irmão. Eita que eu também queria competir. Algo me diz 🤔. Humm, acho que vem um harém revers🤭.

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