Capítulo 4 (+18)

Dias atuais…

Maike: Entro no jatinho que decola logo em seguida com destino a Ustka. Hoje Emily completa dezoito anos e irá comemorar com a família toda de seu pai o que não é pouca gente. Já conheço a todos, a família deles são como a nossa muito unida. Ao longo desses quase três anos eu e Emily nos conhecemos a fundo, basta um olhar para nos entender. Nunca passei dos limites com ela, mas a danada tem feito de tudo para sairmos dos beijos e abraços, nem parece mais a menina que corava a cada palavra obscena ou gesto íntimo que eu fazia. Sorrio com o meu pensamento. Me recostei na poltrona, fecho os olhos daqui pouco mais de quatro meses, estaremos casados.

Chego e toda a família de Emily já está, no local da festa que é no restaurante mais luxuoso de Ustka, que pertence a Mateo. Assim que coloco os meus pés no local os meus olhos vão direto nela. Uma mistura de nervosismo e excitação me invade e eu me pergunto quando vou parar de me sentir assim quando a vejo. Caminho a passos largos até ela. Fui o primeiro a lhe dar parabéns já que liguei para ela assim que o relógio apitou a meia noite. Emily está incrivelmente linda e sexy, em um vestido longo desenhando todas as suas curvas. — Feliz aniversário, raposinha. Raposinha foi um apelido que coloquei em Emily e ela nunca entendeu o porquê. O apelido se deve ao fato dela sempre afastar de forma sorrateira e que finjo não perceber, mulheres que se insinuam para mim. A fama das mulheres da Cosa Nostra é de serem as mais crueis no mundo da máfia em termos de torturas e mesmo Emily não vivendo lá, também tem essa fama, pois faz parte da família.

Emily: — Já ia te ligar, obrigada meu amor não precisava. Falo ao receber de suas mãos uma caixa de jóias que sei ser peças únicas, já que ao abrir vi um pen-drive. Todos os conjuntos únicos tem uma história contada por quem as encomenda. São perfeitas, mas não foi isso que pedir de presente de aniversário. Falo e o abraço lhe beijando.

Maike: — Perfeita é você. Está linda e não, não me esqueci do que me pediu de presente.

Emily: Maike e eu fomos até as minhas irmãs. Antonella olha para a entrada o tempo todo, mas sei que Maicon não vem, Maike me contou. Nossa festa foi maravilhosa e fomos até a madrugada, minha família sabe bem como se divertir e tivemos momentos únicos.

Maike dormiu na minha casa, mas bem longe da minha cama para a minha frustração que não vejo a hora de estar em seus braços. Saímos às dez da manhã para Laski, hoje é o dia do nascimento da Alice. Sobrinha do Maike, assim que chegamos em Ustka, passamos no convento para pegar Andressa. Que também irá assistir o nascimento da sobrinha. Saio dos meus pensamentos com Maike chamando a minha atenção.

Maike: — Está tudo bem?

Emily: — Sim, só estava divagando. Falo e Maike me abraça enquanto esperamos do lado de fora do carro Andressa sair do convento.

Maike: — Que bom, tenho uma surpresa para você esta noite. Falo e Emily abre um largo sorri.

Emily: — É o meu presente? Pergunto me referindo a nossa primeira vez.

Maike: — Está mais para nosso presente. Mais sim, se tiver certeza que é isso que quer. Prep… não consigo terminar de falar, pois minha raposinha me beija com intensidade, sua língua domina a minha de uma forma insana, eu estou pegando fogo, de pau duro e bolas roxas. Com minha mão em sua nuca, chupo a sua língua e dou mais intensidade ao beijo. Ouço um pigarreio e é Andressa. — É melhor você virar de lado irmãzinha. Falo e Andressa balança a cabeça em negação entrando no carro.

***

Emily: — Desde o momento em que Maike deixou claro que hoje seria a nossa primeira vez que não consigo pensar em outra coisa. O nascimento da pequena Alice foi lindo, achei que ela puxou bastante ao pai olhos mais escuro e cabelos pretos, Damon é um pai babão. O que me surpreendeu foi ver o quão amoroso Maicon é com a família principalmente com a mãe e os sobrinhos. Saio dos meus pensamentos com Maike se aproximando de mim.

Maike: — O que tanto pensa?

Emily: — Em varias coisas, mas principalmente em você e no que fara comigo essa noite. Falo o abraçando pelo pescoço. Maike solta uma gargalha gostosa.

Maike: — kkk, então é por isso que está tão pensativa. Vem, vamos que já está ficando tarde. Falo e saímos do hospital indo direto para a casa da família aqui em laski, tomamos banho e saímos em seguida de helicóptero. O local para onde levarei Emily é completamente isolado. Uma choupana em uma serra.

Emily: Chegamos em uma choupana e tudo aqui está lindo. Há apenas um cômodo grande, um banheiro com paredes de vidro, uma banheira enorme cheia de pétalas de rosas, aliás a pétalas em todos cantos.

Uma tensão se instala entre nós. Maike atrás de mim e falo no meu ouvido me causando calafrios.

Maike: — Gostou?

Emily: — Sim, mu… i… to. Falo gaguejando quando ele lambe minha nuca e solta os meus cabelos. Suas mãos deslizam por meus braços, e pequenos choques percorrem meu corpo, que queima em um calor insano que me invade.

Ele desliza as alças do meu vestido por meus ombros, deixando o vestido deslizar por meu corpo. Sinto que ele se afasta e viro eu não estava com mais nada além do vestido. Os seus olhos percorrem todo o meu corpo e ele dar um passo se aproximando de mim novamente suas mãos seguram o meu rosto.

Maike: — Perfeita, falo e a beijo feito um animal faminto, estou tão duro que chega a ser doloroso, minhas mãos descem até a sua bunda me inclinando e a tirando do chão. Emily entrelaça as pernas em minha cintura e caminhou com ela até uma pequena mesa de mármore a sentando em cima, meus beijos descem por seu pescoço, enquanto minhas mãos sobem pela lateral do seu corpo indo direto para os seus seios perfeitos, os apertando com força e círculo com a língua nos mamilos rígido.

Emily: — Ah meu bem. Sinto uma sensação maravilhosa, quando Maike mama um dos meus seios e minha boceta pulsa. Ele inclina o meu corpo me deixando exatamente do jeito que ele quer, beija minha barriga e a lateral do meu corpo sinto um frio gostoso na barriga, as famosas borboletas, Maike abre ainda mais minhas pernas me deixando completamente exposta para ele.

Maike: — Caralho Emily, que bocetinha perfeita. Falo rouco de tanto desejo ao abri com a ponta dos dedos os seus grande lábios e contemplando a visão da sua bucetinha rosada. Lambo toda a sua extensão e minha raposinha estremece. Lambo mais uma vez e sugo o seu clitóris, com minha língua faço movimentos circulares no seu pontinho de prazer e em seguida começo a sugar o seu clitóris sem dor, enquanto minhas mãos estão em seus seios, Emily geme cada vez mais alto, minha língua atrevida passeia por seu cuzinho que um dia terei o prazer de me enterrar nele.

Emily: — Oh céus… o que é isso. As sensações maravilhosas só aumentam e ele volta a dar toda a atenção a minha buceta. Me contorço sentindo arrepios percorrerem por todo o meus corpo meus pelos se eriçarem e uma sensação gélida tomar conta de mim a pressão em meu ventre só aumenta. Oh Maike, puta merda. Isso… não para, por favor. Ai Maike… gemo alto com o meu corpo em pleno estado de êxtase. Minhas pernas tremem e me agarro nas laterais da mesa com a sensação tão maravilhosa que chega a ser insuportável.

Maike: — Isso, goza pra, que porra de boceta gostosa dos infernos. Emily grita alto e seu corpo se contrai sozinho, sinto o seu mel escorrer em minha língua e sugo tudo. Beijo as suas coxas subi lambendo e beijando todo o seu corpo até chegar em sua boca. — Agora você está pronta para me receber. Falo e começo a tirar minhas roupas, Emily me encara com luxúria. Ela não se espanta quando tiro a cueca, porque a safada tá acostumada a passar a mão nele.

Emily: Maike fica nu a minha frente e o meu corpo volta a pegar fogo. Eu nunca pensei que gozar sendo chupada fosse tão maravilhoso. Eu já me toquei diversas vezes mas nada se compara a isso.

Ele pega em seu colo e me deita na cama com cuidado. Subindo em cima de mim. Me beijando feito louco enquanto coloca a camisinha. Maicon beija, lambe e mordisca o meu corpo inteiro mais uma vez, se posiciona no meio das minhas pernas.

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Recadinho da autora...

Eu tô sem palavras, vou ali e já volto...

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