Antonella: — Saio da boate cuspindo fogo, enquanto esperava as minhas irmãs mandei mensagem para Edward que chegou em cinco minutos. — Vocês podem continuar curtindo a noite de vocês, vou embora com Edward, não se preocupem, amanhã conversamos. Falo para a minhas irmãs.
Maike: — Me desculpe por isso Antonella.
Antonella: — Não, precisa me pedir desculpas, pois você não tem nada a ver com isso. O seu irmão que deveria me pedir desculpas só fez me humilhar mais. Espero que ele se afogue e que eu nunca mais o veja. Boa noite para vocês. Falo entrando no carro de Edward que nem havia descido não contei nada do que aconteceu apenas disse que estava mal e precisava dele.
Edward: — O que houve, pergunto para Antonella que assim que entra no carro cai em prantos. Paro o carro e ouço ela contar tudo o que aconteceu. Soco o volante com força querendo matar aquele desgraçado. Abraço minha pequena, minhas irmãs são meus tesouros. — Se aquele fedelho não fosse o futuro don, juro que a cabeça dele ia se separar do corpo hoje mesmo. Vamos para casa falar com o nosso pai e ele anulará esse casamento.
Antonella: — Eu espero que haja alguma forma disso acontecer, caso contrário estou fadada a humilhação e desprezo nas mãos daquele desgraçado.
Edward liga para o nosso pai durante o caminho pedindo que ele nos espere. Meu irmão está furioso.
Chegamos em casa e caiu nos braços da minha mãe. — Por favor, mãe pai me ajuda a me livrar desse inferno, eu não quero me casar, eu não quero mais viver sendo humilhada por aquele desgraçado.
Saul: — Calma filha, Sophia busca uma água com açúcar para ela. Vem meu amor senta aqui e conta para mim o que aconteceu.
Antonella: Conto tudo ao meu pai que fica possesso.
Saul: — Você tem certeza de que não quer mais se casar?
Antonella: — Sim, nunca tive tanta certeza de algo em minha vida pai. E eu preciso passar um tempo longe da Polônia. Falo e nossas irmãs entram na sala.
Saul: — Suba com as suas irmãs e sua mãe, arrume as suas coisas em três horas Edward te acompanhará até o seu destino. Você está livre desda aliança de casamento.
Antonella: — Obrigada pai. Eu te amo. Falo com o meu coração partido em pedaços, mas é preciso saber e reconhecer o fracasso de uma relação.
Saul: — Cuide, vá arrumar as suas coisas. Envio uma mensagem marcando uma reunião extraordinária com Marco. A sorte de Maicon é que respeito as leis e sou o atual don ou ia mandar tudo para o inferno e quebrar a cara daquele idiota.
***
Maicon: — Saiam daqui. Grito com as mulheres que estavam comigo quando se aproximam me tocando. Saio enfurecido da boate, louco para esganar o primeiro filho da puta que aparecer na minha frente.
Eu nunca quis cortejar Antonella, justamente para ter minha liberdade e fazer o que quiser, mas nunca conseguir me manter longe o suficiente, para que a minha vida de luxúria não a afetasse.
Mais fui incapaz, apesar de controlar bem, os sentimentos que tenho por ela, às vezes eles são maiores que eu. Eu nunca deveria tê-la tocado mas toquei, experimentei os seus lábios doces e delicados, a sua inocência, me afastei com medo de tudo o que sentir temendo ir além. Mais desde esse dia toda maldita boceta que eu fodo é pensando em como será foder a dela, é rosnando o maldito apelido que a dei, que gozo em outras bocas e bocetas, nunca mais conseguir beijar outras bocas, nunca mais me sentir satisfeito no sexo. O que me causa uma ira sem igual, não nasci pra ser adestrado por nenhuma mulher.
Chego na cobertura que temos aqui em Ustka e irado e ao mesmo tempo fico excitado ao lembrar da audácia dela em apontar uma arma para mim. — É uma pena dona Ella que terá que se curvar a mim e fazer as minhas vontades. Falo para mim mesmo enchendo e bebendo logo em seguida uma grande dose de uísque.
“Ella” é o apelido carinhoso que dei a Antonella, desde o primeiro dia que a vi. Mas nem ela mesmo sabe disso.
Em Laski…
Marco: — Neném, olha esse relatório sobre os nossos filhos. Falo para Vanessa assim que ela entra na sala chegando da casa de Damon e Angel onde ela estava paparicando a nossa neta recém nascida.
Vanessa: — As vezes não reconheço o nosso próprio filho, a quem Maicon puxou?
Marco: — Ao meu pai, ele é igualzinho ao meu pai com esses pensamentos de que um homem não deve se submeter a sua esposa. Eu só espero que Antonella não desista do casamento. Mal fecho a boca e recebo uma mensagem de Saul. — Droga.
Vanessa: — O que foi?
Marco: — Pelo visto teremos um casamento anulado. Deixei o nosso filho solto demais, é hora de ensinar a ele o que é ser homem.
Vanessa: — O que vai fazer?
Marco: — Primeiro preciso, saber o motivo pelo qual Saul me convocou em uma reunião extraordinária comigo e um representante da máfia de alto escalão, o que certamente será Mateo. Caso seja o que estou pensando, quero ter o seu apoio para o que vou fazer, o nosso filho não pode achar que ser don lhe o direito de pisar e fazer o que bem quer. Muito pelo contrário.
Vanessa: — Tudo bem, faça o que achar melhor, tem todo o meu apoio, vou ligar para Maike para entendermos melhor o que ouve.
Marco: — Espere eu ligar para Maicon. Falo ja ligando para ele que me atende no quarto toque.
Maicon: — Pai.
Marco: — Está em Ustka? Pergunto.
Maicon: — Sim.
Marco: — Te espero no escritório da empresa às nove da manhã, não se atrase. Falo e desligo. Vanessa liga para Maike que nos dar detalhes de tudo o que aconteceu. Sei cada passo que os meus filhos dão, não me intrometo nas decisões deles, mas Maicon será um don em breve e preciso interferir com rigidez ou meu filho será realmente igual ao avô. Um homem ao qual nunca me orgulhei de chamar de pai.
***
Marco: Saio de Laski na madrugada às sete da manhã já estou pousando em Ustka, sendo recebido por Maike na pista de pouso.
Maike: — Pai, como foi a viagem?
Marco: — Péssima, gostaria de está agarrado a sua mãe, dormindo o sono dos anjos ou…
Maike: — Ta não, precisa falar mais nada. Quero continuar com a imagem de que minha mãe é uma santa imaculada. Falo e meu pai gargalha. O encaro de cara feia e ele pigarreia mudando de assunto.
Marco: — Espero que as sandices do seu irmão não esteja atrapalhando o seu.
Maike: — Claro que não pai, eu sei muito bem como cuida da minha prometida. Aliás eu preciso me casar o mais rápido possível.
Marco: — Você e Emily?
Maike: — Sim. Você sabe que sim pai. Vigia todos os nossos passos, então sabe que passei uma noite e um dia inteiro sozinho com ela em uma choupana.
Marco: — Tudo bem, vamos manter a data e até lá se cuidem. Emily falou algo sobre a irmã?
Maike: — Sim, disse que a irmã foi passar uma temporada fora. Ela ama Maicon pai desde que era só uma menina.
Marco: — Eu sei. Falo com pesar, uma jovem tão linda um amor tão puro e meu filho ligou o foda-se para isso. Fomos o restante do caminho em silêncio. Paramos em chegamos na filial da Império Deltrom aqui em Ustka e vou direto para o último andar, para a sala do CEO que no caso é a da minha mulher. Eu sou extremamente orgulhoso da mulher que tenho em todos os sentidos. Saio dos meus pensamentos com o ramal tocando, é Saul e Mateo, autorizo a entrada. Me levantei para cumprimentá-los. — Bom dia Saul, Mateo. Na Polônia sou o único que pode chamar saul pelo por seu nome, pois sou eu o dom de linhagem. Apesar de não ser mais o dom, eu ainda tenho todo o poder, posso destituir Saul a qualquer momento e voltar a ser dom ou declara um novo. Saul e Mateo me cumprimentam de volta. — Sentem-se, Saul, ao que se deve esta reunião tão urgente. Falo e nos sentamos.
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Recadinho da autora...
Eu não digo é nada seu Maicon, não digo é nada...
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Atualizado até capítulo 51
Comments
Maria de Fatima Chaves
Bem feito pro cafajeste do Maicon
2025-02-12
0
Leidiane Lopes
Tá vendo a 💩💩 que tu fez Maicon, taí bonito rapadura é doce mais é dura
2025-03-20
1
Denise Gonçalves das Dores
Vai comer o pão que o diabo amassou. Perdeu play boy.
2024-10-11
2