Capitulo 20 - Antes Tarde do que Nunca

- O que você fez ao nosso garotinho? - Mabel falava desesperada\, seu corpo todo tremia\, Soren tinha entrado naquele hospital que ela estava internada e contornou o ocorrido justamente para atingir seu propósito e estava conseguindo. 

- Eu não tive escolha\, meu amor ele não me obedeceu como deveria - Soren arquitetou seu plano com maestria e agora pondo em prática\, a mulher iria se desesperar mais do que o necessário. 

Soren contou a mulher que seu filho Castor morreu e a mulher transtornada sem acreditar, começou a gritar com o marido que sempre foi tão amoroso aos olhos dos outros, os enfermeiros e os médicos longo longo tomaria ela como uma pessoa louca e histórica, impedindo ela de sair do hospital até segunda ordem e ficar todo tempo sendo vigiado.

- Meu filho meu amado filho - Mabel se derretia em lágrimas em cima da cama\, nem o corpo de seu filho poderia velar.

- O que está acontecendo? - Uma enfermeira chegou ao lado da maca questionou já que uma concussão não poderia ter causado loucura já que foi forte mas não o bastante para mexer com o cérebro.

- Eu não sei.. - Disse Soren se fazendo de desentendido - Ela fica dizendo que nosso filho morreu e ele está aqui do lado de fora\, eu não sei o que está passando na mente dela para que ela pense isso.

- Meu filho está morto você me mostrou isso no seu celular\, tem uma gravação você ao lado do corpo rindo - Na mesma hora Soren deixou o celular e mostrou a gravação de fato estava rindo não só ele como o filho também dentro de um carro cantando vitória de um jogo possível que estavam voltando - EU QUERO VER O MEU FILHO - Mabel gritou a plenos pulmões desesperados.

- Castor pode entrar por favor\, desculpe você ter que ver sua mãe nessa situação - Castor entrou\, o garoto parecia uma casca vazia\, seus olhos não transmitiam nada além de obediência e solidão. Parecia um zumbi. Sua mãe vendo aquilo. 

- EU QUERO VER O POLUX - Continuou gritando.

- Infelizmente não será possível agora meu amor\, ele deve estar em alguma festa ou na casa de algum amigo sabe se lá onde - Soren falou melosamente com a esposa que insistia em gritar com ele partindo desesperadamente para agressão. A enfermeira não pode mais se conter\, colocar algo na seringa e nos postos para dormir. 

- Eu sinto muito - A enfermeira falou - Ela ainda pode ouvir o que o senhor fala só não vai responder por que está sendo dopada aos poucos.

- Não se preocupe\, a culpa não é sua\, Castor pode esperar lá fora por favor - O garoto saiu acompanhado da enfermeira\, foi a deixa de Soren - Sabe como difícil é interpretado\, cansa\, sim você deve estar se perguntando o que aconteceu? por que isso está acontecendo comigo? Onde estão meus filhos? Ai meu Deus Selena? Eu como um bom marido vou esclarecer o dia para você\, Polux neste exato momento está no meu porta malas\, Selena muito provavelmente perdida na floresta suponho que pelada e cheia de sangue e Castor morto. Tenha bons sonhos meu amor.

(...)

Soren estava no caminho da saída do hospital quando sentiu uma força esmagadora no quarto de Ariele, mesmo que sentisse isso forçou seu corpo em direção ao quarto da garota aparentemente não tinha nada lá a não ser a garota entubada e por que essa sensação repentinamente no corpo dele era o que pensava. Se arrepiou todo e saiu apressadamente com Castor em seu encalço sempre.

(...)

- Quantos mordidos? - Mile perguntou ao seu subordinado.

- 312 até agora - Respondeu o subordinado de cabeça baixa já que Mile gostava dessa sensação de autoridade e o subordinado não queria irritá-lo\, com um medo fora do normal quando contasse quantos tinham concluído a transformação.

- Isso é ótimo! - Exclamou Mile estava satisfeito com o resultado que estava se sucedendo as coisas.

- Perdão senhor - O subordinado disse\, já que ele não perguntou teria que dizer sem que fosse pedido\, por que se não mais para frente quem iria sofrer era ele.

- O que foi agora? - Perguntou Mile desgostoso por ser interrompido no seu breve momento de celebração.

- 312 foram mordida\, mas muitos não aguentam o veneno da mordida e morrem assim que são mordidos - O subordinado falou esperando ser arremessado para longe.

- Quantos resistiram até agora? - Mile impaciente perguntou\, não querendo saber a respostar aparente se fosse negativos.

- Apenas 12 - O subordinado falou e fechou os olhos esperando sentir o impacto este que nunca veio.

- Como assim só 12? Estamos nisso há um bom tempo e você me diz que temos um exército apenas de 12 - Mile esbravejou.

- Desculpe senhor\, mas nem todos os humanos mordidos querem se transformar acabam cedendo para o veneno os contaminar preferindo assim a morte do que se transforma - O subordinado falou com a voz trêmula.

- Então acho que preciso mudar minha tática - Mile falou pensativo enquanto rosnava já que não estava saindo do seu jeito.

- O que faremos\, não temos muito mais tempo - O subordinado tentado  

- Onde fica a delegacia mais próxima daqui? - Passou um pensamento diabólico mais surpreendente mente genial na cabeça de Mile que ele logo\, logo iria por em pratica.

(...)

Passaram-se dois dias seguidos. 

Ai que delícia de cama, eu encontrei a posição perfeita nunca mais vou sair daqui. Quanto tempo você terá que dormir? Não importa porque daqui não saio daqui ninguém me tira, só o meu estômago pedindo comida não posso ignorar isso certo. 

Desci as escadas e fui direto pra cozinha, estranhei o fato de nenhum dos meus irmãos estar pegando no meu pé e olhando no relógio da parede não era tão cedo assim nem tão tarde diria que o sol poderia estar um minuto quente demais.

Não tem problema mais sossego para mim. Peguei tudo que eu tinha direito na cozinha isso inclui muita carne do ensopado que Mabel tinha feito e pôs no congelador, muita pimenta e diversos salgadinho me senti no paraíso, levei tudo para sala liguei a tv estava passando sentei e comecei a assistir desenho enquanto comia. Um tempo depois de ouvir a porta sendo aberta deduziu que era um dos meus irmãos que tinha chegado para tirar a minha amada paz.

- Vejo que descansou bem e está bem alimentado - Luci deu um 360 no local bagunçado e deduziu\, sendo acompanhada por mais três pessoas. 

- Desculpe\, nós nos conhecemos? - Selena disse confusa não lembrando bem onde conheceu aquela cara ou o tipo de intimidade que tinha.

- Sim e não\, me permite sentar e contar sua história.

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Comments

Arivonete Estevam

Arivonete Estevam

Continua tá muito boa mesmo

2024-02-17

0

Arivonete Estevam

Arivonete Estevam

É bom por favor continua

2024-02-17

0

Kiriku_Kirito

Kiriku_Kirito

Continua!! Agora tá ficando muito bom.

2024-02-17

3

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