Uma Pista ? Capítulo 20

Máximo Narrando

É hoje quê eu vou saber quem foi o miserável, quê matou o meu menino e quando eu souber quem é eu o matarei da pior forma, quê ele nunca desejou morrer, estava cego pelo ódio aquele quê ousar a trair-me receberam umas das piores mortes. Hoje o meu investigador meu amigo irá trazer todas às, informações para mim.

— Preciso também abrir os meus olhos com o Theo até agora ele não me entregou Alice como foi o nosso acordo espero quê ele não esteja-me passando para atrás, pois quero ele de frente dos meus negócios a cada dia ele, está se tornando um ótimo atirador estou impressionado eu não ia querer sujar as minhas mãos com sangue daquele moleque espero quê ele tragar-me logo aquela vadia quero poder desfrutar dela.

— Logo em seguida observo o meu amigo chegar, estava com os nervos alterados mais não vinha somente ele tinha mais dois homens de companhia rapidamente passo um aviso para os meus homens pelo rádio para ficarem em alerta. Ele chegar até a mim e eu pergunto quê circo era aquilo tudo ele me diz quê uma pessoa era a testemunha, já o outro, era seu parceiro ele diz-me para eu relaxar quê ele jamais irá trair-me dessa forma olho para os (dois) quê estavam em pé na minha sala e peço por gentileza para se sentarem.

Máximo — Eu pergunto já sem paciência para a testemunha para abrir o bico logo mais, sempre estava meio desconfiado do parceiro do meu amigo — desculpa há falta da minha educação aceita beber algo, todos dizem quê não precisava, quando a testemunha resolve falar, o cara nos interrompe, eu olho-lhe com fúria nós olhos mais mesmo assim parecia quê ele não tinha medo algum, eu — pergunto para se se ele tinha algum problema com a minha pessoa ele se levantar com um sorriso irónico.

— Estava no meu limite já para esse cara pego a minha arma e aponto na sua direção Carlos meu amigo interfere no meio e pergunta-me porquê eu agia daquela, forma eu falo para o Carlos quê ele parecia zomba da minha cara Carlos manda eu abaixar a arma com um tempo depois eu abaixo mais os meus olhos não desviavam do dele.

Máximo— Fala logo porra quem foi quê matou o meu filho — falo alterado já não tinha um pingo de paciência mais quando à testemunha vai falar novamente o outro otário intervém e eu falo —Agora eu irei dar-lhe um tiro no meio da sua testa. Ele grita para eu não fazer isso quê o quê eu queria saber a testemunha não sabe, olho para ele confuso e digo o quê você está a falar? Ele responde.

Desconhecido—Essa informação vai custar dinheiro senhor máximo — falo com sarcasmo no meu rosto.

Máximo — Pois bem diga o seu preço eu sabia quê você não um simples parceiro do Carlos, olho-lhe e ele diz-me quê a testemunha era quê estava sentado ele diz, quê jura quê não tinha nada há vê com aquilo.

Máximo — Pois bem agora quem não vai querer a testemunha sou eu dou dois tiros no homem quê dizia ser a testemunha do meu filho e todos ficam assustados e perplexo olho para aquele imbecil novamente e grito, —falar logo quem é?

Desconhecido — Eu estava lá naquela noite em quê o seu amado filho foi morto mais primeiro quero um milhão agora na minha conta ou o senhor pode-me matar e não irá saber quem é?

Máximo — E como vou confiar se realmente você está-me a dizer a verdade? Ele diz quê tinha uma pequena prova — eu falo, pois, bem irei transferir para sua conta mais me diz uma, coisa porquê estava na noite do assassinato do meu filho? Ele falar

Desconhecido — Eu faço parte de uma organização eu não sou parceiro do seu amigo Carlos seu filho estava envolvido com uma facção rival e a pessoa quê atirou no António estava a fazer um serviço para essa facção o seu filho estava a dever cinco, milhões em umas das cargas bem caras ele vacilou e essa pessoa foi mandada há realizar há execução a prova está no carro eu irei buscar a fotografia não sei o nome dessa pessoa mais acredito quê talvez conheça irei buscar alguns minutos venho com há prova nas mãos e mostro para ele.

Máximo Narrando

— Quando eu observo o rosto do maldito quê matou o meu filho eu não podia acredita aquele Espurco de merda eu fiz tudo por ele, não sábia (quê) meu filho estava envolvido nisso tudo olho para o Carlos quê também parecia-me surpreso com a situação eu estava transformado naquele momento cheio de ódio sentia quê algo possuía em mim, dispenso todo o mundo e fico sozinho na minha.

Do outro lado da cidade

Apolo Narrando

— A teimosia da Alice estava-me a deixar, ao limite: ela insistia em dormir naquele maldito sofá não sei o quê ela pensar de mim achar quê eu vou estuprar ela jamais isso iria acontecer mais ela é bem cabeça dura esses dias têm sido bem difícil até em pensar em, conversa com ela parecia quê a minha presença irrita ela mal olhar no meu rosto sei quê cometer muitas coisas errada contra ela, mais estou a tentar mudar por ela não perder ela irei fazer de tudo para ela se apaixonar por mim

— Estou a tentar mostrar Alice os meus defeitos as minhas cicatrizes internas e externas os meus medos, as minhas inseguranças, minha irracionalidade, meus piores defeitos tudo de mau quê eu já fiz e ir além de simplesmente ter fazer admirar às minhas qualidades eu fui bem sincero em ter quê dizer quê sentia medo de vê ela partir quero lutar por esse amor mais ela também não colabora comigo.

— Hoje eu irei organizar um pequeno jantar simples para eu e alice, não sei cozinhar muito bem principalmente comidas chiques, mais darei o meu melhor para fazer um macarrão com direito há vinho quero muito conquistar ela quero quê ela possa confiar em mim.

Apolo Narrando

— Já era três da tarde já fiz várias coisas por aqui mesmo Alice tinha-me perguntado se era perigoso andar um pouco próximo da mata disse-lhe quê não mas também não ir muito distante.

Às horas corriam...

— Já estava a agitar tudo por aqui para fazer há surpresa coloquei os pratos no forno prontos com macarrão até eu preparar a mesa limpo tudo aqui na cozinha, pois não gostava de bagunça termino aqui e tomo o meu banho alguns momentos depois saio do boxe visto uma roupa normal para não chamar muita atenção.

Alice Narrando

— Passeava por aqui mesmo na mata precisava sair de dentro da casa de Apolo parecia quê estava-me a sufocar ali dentro ainda não consigo engolir há história e os conflito quê ele enfiou-me estava tudo, tão confuso quê a minha cabeça doía já, volto novamente, pois precisava tomar um banho entro pela sala não vejo o Apolo vou diretamente para o banheiro fazer minha higiene.

Apolo Narrando

— já estava tudo pronto coloquei a mesa para nós jantamos aqui na sala mesmo Alice sempre ficava a noite na varanda então não tive problemas com isso logo em seguida vejo alice saindo do banheiro ela estava linda com aquele pijama mesmo comportado.

— Chamo ela com bastante dificuldade ela vem até a mim e mostro-lhe a mesa quê eu tinha preparado ela olha-me com desprezo sentir de longe pelos olhares dela mais tentei ignorar esse pensamento pego nas mãos dela e convido para sentar mais ela nem do lugar se movia e ela finalmente falar.

Alice — Desculpe-me mais não vai rolar esse clima quê criou não me vejo nele, vejo a raiva se consumindo nele eu afasto-me um pouco para atrás e ele começa se alterar.

Apolo — Nossa Alice não pensei quê era uma verdadeira estraga prazer falo— irritado e começo alterar a minha voz porra Alice porquê torna às coisas difíceis, mais quê caralho me enfureço, vejo Alice toda assustada com os meus gritos estava com ódio de mim mesmo principalmente da Alice.

— Jogo a mesa com tudo para o alto taças o vinho os pratos todos estilhados pelo chão, saio dali pisando duro entro para o meu quarto bato a porta com toda a força tiro às minhas roupas e fico somente de cueca pego uma garrafa de vodka pura e começo a beber vários copos dando vários murros sobre a, cama às lágrimas descia no meu rosto, pois não tinha vergonha de chora naquele momento acabo a apagar ali mesmo de tantos copos quê eu tomei.

Meus Amores 💕 Espero quê goste desse capítulo fiz com bastante carinho 😍 e me perdoa se tiver alguns erros de ortografia um big 😘😘😘 até o próximo tchau 👋👋👋💖

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