Escolhendo um lado." Capítulo 18

Theo Narrando

— Já estava cansado de esperar a porra dá, maldita ligação máximo colocou-me para rondar às ruas em buscar de eu conseguir alguma pista, sobre Alice ou Apolo mais não tive nenhum resultado ainda assim quê, pois às mãos nela irei ela fazer sofrer mil vezes pior se o máximo não quisesse há Alice eu com certeza divertia-me com ela já quê ela é virgem ia mostrar ela há ela como é bom fuder uma bocetinha apertadinha quê nunca, foi tocada por ninguém só em pensar nisso já fico louco de tesão mais não posso fazer isso promete ao máximo quê eu entregaria, de bandeja Alice.

— levanto-me escovo os meus dentes tomo um banho bem gelado dispenso a piranha, quê eu paguei para me aliviar ela veste-se e vai embora saio do banheiro e visto uma roupa, pois precisava sair já imediatamente, tomo meu café normalmente pego a chave do carro e saio para às ruas sem ter hora para retornar.

Do outro lado da cidade mais distante

Alice Narrando

— Acordei tão bem hoje feliz me sentindo em paz comigo mesmo uma sensação de frio na barriga sorrisos bobos mais para mim já causava efeitos nem acredito quê Pedro e eu beijamo-nos será quê é um sinal quê às coisas para mim, vai se resolver e voltar tudo ao normal com a minha vida mais preciso ir com mais cautela está tudo muito recente não irei pressionar o Pedro com nada, para mim já estava tudo perfeito.

— Faço a minha rotina de sempre termino de escovar os dentes e saio para encontrar com o Pedro na cozinhar — chego lá dou um bom dia ele responde com aquele sorriso quê causa um belo efeito no meu estômago o famoso efeito borboleta novamente coloco meu uniforme e pronta para mais um dia.

Algumas horas mas tarde ...

— Restante do nosso dia foram coisa de louco tinha bastante cliente hoje eu, precisava dá, uma geral no balcão principal, os meus olhos sempre na rua com medo de qualquer (coisa) quê poderia-me acontecer depois tomo uma pausa já quê começou a diminuir a movimentação quase não conversamos muito nem eu e nem o Pedro o dia estava puxado já estava quase chegando ao fim do dia já não tinha mais nada para fazer pela padaria.

— Já ia na direção do meu quarto quando passo pelo corredor Pedro puxar-me com tudo e dá-me um beijo profundo lento e quente claro quê eu amei, ele diz-me quê, mas tarde tinha uma surpresa para mim eu já, curiosa com o quê poderia ser mais ele me, diz quê não contaria. Entro e tomo o meu banho e deito-me um pouco para relaxar até sair com Pedro.

Pedro Narrando

— hoje eu irei levar há Alice para um jantar somente, nós dois estou bem feliz em poder, fazer parte da vida mas também fiquei bem triste com tudo quê o irmão dela tentou fazer com ela, quero ajudar ela há superar esse trauma quê ela viveu hoje pretendo pedir Alice em namoro sei quê é, cedo mais não quero perder essa oportunidade quero fazer Alice feliz estou-me a apaixonar por ela.

Apolo Narrando

— Ontem eu apaguei, beber toda a minha, garrafa de uísque estava com muito ódio de não achar Alice ainda hoje eu irei para mais um pouco distante da minha cidade preciso, saber aonde foi quê Alice meteu-se ou ainda tinha as minhas dúvidas se o máximo não, pois às mãos nela já era tarde por aqui já estava pronto para sair daqui até a outra cidade era uma hora de estrada então eu tinha quê adiantar-me por aqui entro para o meu carro e sigo para meu destino.

Alice Narrando

— Já estava arrumada para sair com Pedro não tinha muitas roupas novas alguma, Pedro conseguiu com a tia dele quê ela estava a doar eu não pensei em duas, vezes para aceitar saio do quarto e vou para calçada e fico a esperar ele veio-me buscar, vejo ele com uma moto falo-lhe quê não curtia adrenalina ele promete quê não ia correr. Estava de calças compridas coloco as mãos no seu ombro e seguimos o nosso destino surpresa.

— Alguns momentos depois paramos num restaurante bem agradável fico toda boba ele pergunta-me se eu tinha gostado da surpresa, — falo quê fiquei encantada, nós entramos já tinha uma mesa de reserva sentamo-nos, e começamos a conversar várias coisas legal algumas piadas logo Pedro fica sério eu assusto-me um pouco logo ele pergunta se eu aceitaria namorar ele — eu digo quê sim, sem pensar duas vezes ele me dá um beijo e jantamos logo em seguida.

Apolo Narrando

— Estava a caminhar por um tempo por essa cidade conhecia um pouco tinha vários bares restaurantes estaciono o meu carro e desço, estava armado para qualquer alvo suspeito fico um tempo ali na praça um pouco, movimentava para vê se eu achava alguma, coisa sigo mais para frente observo atentamente em cada direção vou a chegar próximo ao um restaurante quê fica de frente para rua, olho e o quê os meus olhos via mais o meu coração não queria aceitar vejo Alice com um cara quase se pegando em cima da mesa aquilo enfureceu-me de uma tal, maneira não queria acreditar no quê eu estava vendo fico a pensar se realmente eu, deveria lutar por esse amor ou se ia acabar aqui mesmo mais meu ego era mais forte e diz quê eu deveria lutar por esse amor sim, nem quê seja na marra.

— Resolvo entrar no restaurante, vou a seguir até chegar próximo deles (Alice) fica pálida quando me vê não queria encontrar ela dessa forma pego a minha arma, dou um tiro para o alto todos se assustam e começa o alvoroço nunca fui de expor-me, pelas ruas ela pergunta-me o quê eu estava a fazer vejo o cara perguntando se ela, conhecia eu ela responder quê sim, sem desviar os olhos para mim, eu falo quê não ia desistir dela — olho para o rosto daquele babaca bem sério ele olha-me com pouco de medo e digo quê ela já tinha dono, antes de ela dizer qualquer coisa pego ela com força, e coloco sobre o meu ombro e saio sem dizer nada mais.

Alice — qual é o seu problema seu maluco? Eu gitava e tentava me soltar.

Apolo— Alice fique quieta ou será pior falo com raiva enquanto jogo ela no meu carro e dirijo em silêncio.

— Depois de um certo tempo dirigindo na estrada eu paro o meu carro num lugar bem deserto quase perto da minha (casa) quê fica bem escondida — ela pergunta-me-me se eu estava planejando, sumir com o corpo dela eu sorrio meio de lado.

Apolo— Eu preciso-te contar algo falo passando às pontas dos meus dedos no seu rosto.

Alice — Não tenho nada para falar com um psicopata como você" eu falo desviando o meu rosto.

Alice Narrando

— Derrepente Apolo segurou o meu rosto e grudou os nossos lábios. Eu tento-me afastar mais ele morde o meu lábio inferior com, intensidade e ousadia fazendo um gemido involuntário sair da minha garganta. Ele, contornava os meus lábios com a língua e depois penetrou na minha boca, tentei resistir mais acabei a ceder. O beijo era profundo sempre arrancava gemidos abafados nossas línguas se entrelaçavam com, urgência. Era quente e molhado ele intensificou o beijo mudando de ângulo de um lado para o outro.

— Eu afasto-me do Apolo e ele olha-me nos meus olhos e fala-me quê ele não consegue mais viver um dia sem a minha presença e diz-me — Alice fica comigo só eu posso-lhe proteger eu escutava às palavras, atentamente cheguei até ter dó pelo jeito de como ele se declarava acabo interrompendo, ele digo quê quero ir embora estou com sono, entramos novamente no carro e Apolo pisar o pé no freio.

Pensamento 💭 de Alice

A minha mente estava numa confusão só fui pedida em namoro e esse lunático raptar-me a dizer quê era meu namorado sinceramente não sei o quê eu quero não tive nem chance de me explicar para o Pedro eles ajudaram-me tanto estava a ir tão bem me desligo desse pensamento, pois já estava a chegar na casa do Apolo.

— Entro na sala e ele diz-me quê eu poderia tomar um banho, e quê se eu quisesse dormir na cama dele quê poderia está a vontade, eu olho-lhe de um jeito e penso porquê eu ia querer dormir com ele e ele fala quê não ia-me faltar com respeito ele dá-me uma sacola com roupas novas eu pego e, agradeço entro no banheiro e tomo um banho morno precisava relaxar a minha mente qual lado escolher e justamente com às lágrimas.

Espero quê tenham gostado desse capítulo Apoia a minha obra vai me ajudar muito um big 😘😘😘 até á próxima tchau 👋👋💖

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