Alice Narrando
— Mais um dia aqui nesse lugar no primeiro dia parece surreal, no segundo dia a ficha não caiu no terceiro vêm com a insónia e às crises de choro às semanas vão se passando e eu vivo aqui me arrastando, e pedindo quê tudo seja um pesadelo.
— Entrei em acordo, com o meu sequestrado mais é bem difícil te quer conviver nesse estado até para mim, ir ao banheiro é, imposs, il estou presa nessa maldita corrente mais quê droga falo com raiva aceitaria o meu destino em conviver em qualquer lugar, menos aqui até quê ele é bem atraente poderia ter se tornado qualquer uma pessoa de respeito um trabalhador, talvez mais infelizmente escolheu ser um criminoso ,
Nessa hora vejo um pequeno objeto ponte agudo próximo à janela do banheiro e esforço-me, para pegar com muito sacrifício eu consigo pegar e tento abrir o cadeado.
Apolo Narrando
— Chego no local da onde estávamos alojados tive quê sair numa longa distância para ir até um armazém para comprar comida mesmo sendo minha prisioneira não podia deixar a morrer de fome.
— Nessa momento quando abro a porta quê da (acesso) da sala para o banheiro vejo Alicia com um objeto nas mãos tentando abrir o maldito cadeado, largo as sacolas puxo ela pela, corrente e falo maldita ela se assusta.
— Você é uma ingrata mesmo coloco a minha vida em risco saio até no quinto dos infernos para comprar algo para não deixar passar fome e assim quê você retribui-me, sabe o quê eu deveria fazer nesse momento devia-te estuprar aqui mesmo colocar fogo nessa porra e deixar você queimar aqui mesmo, nessa hora ela exalta-se e começa a falar a gritar.
Alice — faça isso — falo chorando já não tenho ninguém mesmo por mim, a minha morreu não têm um mês o quê mais eu ia querer nessa vida estou jogada feito bicho nesse chão mata-me logo estuprar-me eu não vou ligar já passei de tudo um pouco nessa vida anda — falo gritando quê eu não sei nem de onde veio essa coragem toda de mim.
Apolo– chegar– dou um grito nesse momento dou-lhe um tapa no seu rosto fico enfurecido, com as palavras dela e falo– foda-se a sua vidinha passada,a minha não chega nem perto da sua ira ficar sem comida vai ter que aprender a falar comigo.
— Você realmente quê ser estuprada então, vou conceder o seu desejo — Nessa hora tiro as minhas calças compridas, ela entra em desespero me pedindo por favor para eu não fazer isso é. É claro quê eu não faria isso só tentei assustar ela e digo — Menina ingénua pode ficar tranquilo quê nunca fiz isso com mulher nenhuma –ela chorava igualmente uma criança mais a minha palavra continua está sem comida por gritar comigo, odeio que levantam a voz para mim. Saio e bato a porta com tudo.
Enquanto isso do outro lado mais distante da cidade...
Theo e máximo conversando.
Máximo — Theo bom tiver vejo quê está se esforçando bastante no treino, percebi quê está a ter uma boa mira de tiro mais eu quero mais de você não quero-lhe transformar num assassino só quero quê saiba atira e ter uma ótima pontuação para o meu pior inimigo mortal Apolo Martim, percebo quê quando eu falo o nome do meu inimigo — Theo fica um pouco tenso e digo — não precisar jovem theo ter medo filho.
Máximo — Olha essa fortaleza toda na sua volta aceitaria isso tudo — Ele olha—me sem entender — todo esse império quê eu construir dei a minha alma com sangue para eu ter o quê eu tenho hoje filho isso tudo pode ser seu mais na vida sempre temos um preço a pagar tenho (vários) bordel pela cidade afora tenho tudo nas minhas mãos — Theo escutar-me atentamente estaria disposto para isso tudo — Theo fica em um silêncio constrangedor logo depois ele responde quê sim, — e pergunta-me qual era o preço que ele pagaria? Eu respondo a sua irmã Máximo falando.
theo– Não entendo senhor?
Máximo — daí-me a sua irmã como prémio para mim e pode degustar de tudo isso se no futuro, ou qualquer hora, ou qualquer minuto eu venha morrer quero quê seja meu sucesso traga ela para mim eu lhe desafio Theo surpreenda-me. Mostre do quê é capaz mostre a sua lealdade, será um homem respeitado em toda a sua volta o quê acha?
— Parece quê a sua irmãzinha é uma virgenzinha posso usar ela e depois eu descarto ou vendo para qualquer bordel da cidade ir ela não vai valer mais quê um pedaço de carne Aceita — a minha oferta? Theo ficar a pensar um pouco e acaba a concordar.
Máximo — ótimo temos um acordo, estava a estudar alguns pontos lembro-me na época quê Apolo tinha ou tenhe ainda uma pequena velha cabana localizada no leste, seja meu olho nisso e traga-me informações se realmente a cabana ainda existe — ah! Lembre-se apenas informação junte mais, dois dos meus homem e vai à caça logo vamos atrás daquele sujeito.
Theo– deixar comigo senhor até mais.
Theo Narrando
— Entramos num carro e seguimos na localização da onde o máximo nós deu quê levaria até a cabana após uma longa viagem até o leste uma mata densa eu com os , homens de máximo acabamos a encontrar a cabana estávamos bem distante para não levantar suspeitas espio com o binóculo e confirmo.
Theo no celular 📱 Senhor parece quê encontramos a cabana falo alguns minutos encerro a ligação e partimos para o destino de onde vinhemos.
Espero quê tenham gostado desse capítulo 😃 curte e apoia a minha obra um big😘😘😘 ficam com Deus🙏 😁 Até o próximo tchau 👋👋👋💖
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Valcicleia Ribeiro
a escrita está muito confusa.
2024-08-26
2
ana
esse Theo merece ir pro inferno, e espero q a irmã descubra logo
2024-07-13
1
Josinei Silva
esse Theo é um infeliz, vai vender a própria irmã pra se dá bem.
No fim ele vai levar uma bala no meio da testa
2024-06-10
2