Theo Narrando
— Hoje era mais,um dia para mim, pois não, estava muito animado domingo era o pior, dia para mim porquê Alice está em casa hoje, não posso da mole de ela entra no meu, quarto Perdi a cabeça com ela ontem às, vezes bastante encherida.
— Bom devem estar se perguntando, porquê a mudança repentina,nós ultimos dias enfie–me numa dívida, quê está quebrando a minha cabeça, no Cassino o cara para quem,estou a dever, ele mexe com muitas ilegais,estou a ser ameaçado de morte,ele disse-me se eu não trabalhasse para ele, que no dia seguinte eu iria amanhecer, com a boca cheia de formigas, entrei em desespero, claro qualquer um entraria.
— Larguei o meu emprego na ‘boate’, era muita, pressão comecei a usar drogas, injetável, sem para na veia Alice não poderia saber em, hipóteses alguma sinto–me bem, após cada aplicação, que injeto fico alterado, ágil dissimuladamente, torno-me agressivo, eu transformo-me não consigo-me diferencia, quem sou eu não sei mais o que eu faço, da porra da minha maldita vida.
Alice Narrando
— hoje não tinha serviço acordo,um pouco mais tarde do quê o meu horário habitual, levanto escovo os meus dentes tomo o meu, banho e visto algo de fica em casa.
— Hoje tinha quê fazer várias coisas aqui em casa parecia estar tudo acumulado, coloco as roupas na máquina para bater ainda não estava com tanta fome para tomar, café provavelmente como algo, mas tarde, começo arrumar a casa, lavo banheiro, para depois arrumar os quartos.
— Após uns vinte minutos termino de arrumar as coisas deixo para arrumar o quarto do, Theo por último já na porta do quarto dele,
Entro e fico paralisada com quê eu vejo, não conseguia voltar para trás Theo estava, diferente aplicando algo no braço não sabia, que o que era exatamente.
Alice– Theo para com isso por favor você vai acabar se machucando – Theoolhava-mea,
Diferente comecei a fica assustada.
Theo– você como sempre Alice se metendo, aonde não lhe interessa né, pois eu vou-lhe, ensinar uma coisinha.
Alice Narrando
— Theo avança com tudo para cima de mim , achei quê ele ia-me agredir mais não foi isso,
Quê estava a acontecer, Theo estava , tentando-me estuprar, ele passava as mãos,
Nós os meus seios nas minhas partes íntimas, eu tentava-me livrar dele mais era, impossíveis ele jogou-me em cima da cama,
Tirando a minha roupas eu tentava gritar, mais ele tapava a minha bocboca,chorava de, desespero olhando nos seus olhos,para ele para com tudo aquilo derrepente theo cair para atras nessa hora eu saio correndo,mais ao mesmo tempo pensando porquê ele tinha ,
Caído no chão chamo alguns vizinhos, desesperada um deles veios até a mim,me perguntando o quê tinha acontecido, tentei-me acalma para falar explico tudo quê aconteceu.
— Maria a nossa vizinha alerta-me para mim, denunciar Theo mesmo sendo meu irmão,
Eu confirmo com ela, mais logo em seguida, falo-lhe quê não iria voltar para casa, ela aconselha-me a dormir num hotel, pois aqui poderia ser perigoso já quê Theo sábia, quê a nossa vizinha mais próxima era ela, falo-lhe quê todos os meus pertencem estava em,
Casa ela dá-me uns trezentos reais agradeço, ela dá um abraço ela diz-me que o restante dos vizinhos chamaram a ambulância, para examinar Theo eu peço obrigada e sigo o meu, caminho para procurar um hotel para mim, pernoitar.
— Pego um mototaxi quase perto dali e, pergunto se ele sabia aonde tinha um hotel, para mim, pernoitar ele disse que me, levaria após um tempo chego num hotel, pago ele e entro no hotel era, umas 19: horas entro e dou
Boa noite! Não foi fácil convencer, a fazer o, registo de entrada sem um documento mais para o meu, alívio o gerente liberou-me pago e vou na, direção do quarto.
Apolo Narrando
— Estava na rua com o meu carro estava, observando um indivíduo quando vejo uma, pessoa de moto próximo ao um hotel assim, quê vejo quem era logo passou pela minha , cabeça porque não agora fico com o meu carro estacionado ali para vê se ela saia , dinovo, pela rua já tinha todos os meus preparos, dentro do meu carro para, adormecer a filha da puta.
Alice Narrando
— Estava no quarto mais estava com, fome sabia quê ali as coisas eram bem caro, não podia gastar dinheiro, pois não tinha, suficiente tomei um banho e coloquei mesma roupa, pois era a única quê tinha disponível, saio do quarto tranco e desço as escadas, para procurar qualquer lanchonete aberta,a rua estava um pouco deserta mais criei, coragem mesmo assim andava,pela rua quando vejo um carro preto se aproximar acelero os passos mais era em vão o carro, para e sair um homem alto começo a correr e gritar ao mesmo tempo, ele segura-me pela, a minha cintura coloca algo no meu nariz e, não vejo mais nada.
Espero quê estejam gostando desse livro, curtem a minha obra vai me ajudar muito,um big, 😘😘😘 até o próximo tchau 👋😊❤️
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Vilenia Silva
CHOCADA! 😱
2024-08-22
0
Luzy Sampaio
não estou gostando só acontece miséria na vida dessa garota aff
2024-08-20
3
ana
socorroooooooooo
2024-07-13
0