Theo Narrando
— Chego na cidade aonde o máximo ordenou-me tinha bastante gente na rua bem movimentada sigo a caminhar pela rua procurando o maldito apartamento não, poderia perguntar a ninguém aonde ficava localizado ando mais um pouco alguns, momentos depois eu acabo a achar o número 320 passo pela portaria identifico-me sigo o enorme corredor chego até a sua porta e toco a campainha logo em seguida ele atende-me olha-me de cima para baixo e digo — boa tarde! foi armando do máximo ele pede para eu entrar.
— Eu entro e ele pede-me logo o número e pergunte-me se eu queria algo para beber — digo quê não precisava estava tranquilo.
— Vejo ele sentando-se na sua cadeira de frente para tela do seu computador e começa, a grampear tudo isso em menos de dez, minutos ele diz quê não foi possível localizar fico a aguardar ele falar.
Desconhecido — Sugiro quê aguarde, pois qualquer (ligação) quê o senhor Apolo receber ou ele mesmo efetuar já vai dá para localizar, sua residência.
Theo — Muito obrigado.
— Saio do apartamento e logo informo ao máximo no celular tudo quê o especialista em racker falou-me e volto novamente por aonde eu vim.
As horas passam rapidamente!
Alice Narrando
— A minha ingenuidade fez de mim uma pessoa completamente fraca, chorona e isso acabou com a minha insegurança, autoestima eu era luz hoje sou escuridão é difícil explicar, como a vida de uma pessoa pode mudar assim tão facilmente, tinha um trabalho algumas amizades na cafeteria hoje às pessoas acham quê eu devo esta morta não posso mais voltar para minha casa me sinto um lixo olho-me no espelho e pergunto, para mim mesmo o quê foi quê eu fiz para, merecer isso tudo eu perdi o meu emocional, meu psicológico e estou a lutar para não perder a minha essência também.
— Sempre dormia nessa merda desse sofá não sendo uma ingrata mais não aguento mais estou a ser uma prisioneira, não consigo mais ficar aqui hoje mesmo eu irei conversar com o Apolo tomei uma decisão, deixa eu morrer vai ser melhor assim ninguém ira sentir a minha falta o meu próprio irmão virou-se contra mim desse dia não passar estou decidida.
Apolo Narrando
— Sou bastante inseguro com tantas coisas, a minha cabeça bate com tantas situações quê às vezes não faz nem sentindo saber. Eu tenho medo das pessoas abandonarem-me pelo meu jeito de ser pelo meu orgulho dê eu querer tudo do meu jeito medo de amar e não dá certo mais hoje não passa hoje eu vou conversar com ela sobre o quê eu sinto resolver toma essa grande decisão quê o meu coração já mandava.
— Pois a noite quê eu tiver ontem logo quê eu cheguei a encontrar aquela maluca de toalha pela sala hoje eu acordei com mal-estar terrível não sábia o quê era, pois, odiava, tomar remédio mais precisar tomar, passei a tarde inteira nessa porra desse quarto olho para a hora vejo quê era (19:30) levanto-me visto algo qualquer pego o remédio e sigo para sala.
Apolo — Alice quero conversar com você? ela— me diz quê também precisava conversar eu falo-lhe quê ela poderia dá o início do assunto ela começa a falar alterada.
Alice — Não existe motivo plausível, muito menos uma vontade real da minha parte de estar aqui, constantemente me agarrando a menor (infelicidade) quê aparece para justificar porquê dê não por um fim ou me diminuindo para caber nos menores espaços possíveis onde sei quê não sou notada você trata-me super mal nem me olha direito, nem um bom dia! não dá quero ir embora eu prometo quê tudo quê eu ouvir e vir não direi nada a ninguém — olho para o Apolo vejo ódio raiva nos seus olhos e espero ele falar.
Apolo e Alice discutindo
Pensamento 💭 de Apolo
O quê essa garota está a fazer ela estragou tudo mais uma vez fico revoltado com todas às palavras quê ela falar-me de todas às formas vinham pedradas sobre pedradas Não conseguir falar o quê eu sinto.
Apolo — tá! Tudo Errado tá! errado não foi isso quê eu queria conversar com você falo– bem alterado porra Alice quer ir, pois vai à porta está aberta não me culpa se você cair nas mãos do máximo some daqui falo gritando ela assusta-se vejo ela saindo na direção da porta sem ao menos olhar para atrás ingrata dos infernos fico sem chão me sentindo o pior homem do mundo.
Alice Narrando
— Saio sem rumo algum, numa rua escura quê nem eu mesma sabia em qual direção ir, não me arrependo da minha escolha após uma longa caminhada chego numa estrada movimentada e fico a vagar sem rumo.
Bem, mas tarde depois na mesma noite 🌃
Alice na rua sem rumo!
Apolo Narrando
— Tomo um banho para acalmar e fico a pensar na merda quê eu fiz em deixar Alice sair não posso perder ela novamente, saio do banheiro visto uma calça e um casaco, pois era madrugada já entro no meu carro e saio procurando por ela sem direção.
Espero quê tenham gostado desse capítulo um big 😘😘😘💞 até o próximo curtam a minha obra significa muito para mim tchau 👋👋😚...
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Vilenia Silva
Tá cada vez melhor...
2024-08-22
1
ana
uauuuuu
2024-07-13
0