— Levanto-me para mais um dia de serviço, não conseguir dormir direito pensando na saúde da mamãe, pois estava crítica não contei nada para o Theo, naquele dia da consulta dela no hospital da cidade, o Dr: disse-me quê não tinha mais jeito, quê ele não poderia falar prazos, meses anos, e tudo mais aquilo foi um choque, parecia quê naquele, exato momento alguém enfiava-me uma faca no meu peito fiquei muito abalada com tudo, quê está a acontecer.
— Faço a minha higiene rapidinho, pois já! Estava quase em cima da hora, visto uma roupa já com os meus cabelos arrumados, vou para cozinhar.
— pego uma xícara e coloco o meu café, tomo sozinha ali em pé mesmo, pois Theo não, estava a falar comigo direito após a, discussão após uns minutos, pego a minha bolsa vou no quarto da mamãe dou um beijo, nela falo com a enfermeira se acontecerser, algo era só me ligar saio e sigo rumo, para o meu trabalho.
Enquanto isso No Outro lado....
Apolo Narrando
— Já estava de pé como outro dia qualquer porque para mim nada muda por eu ser, solitário Nunca me sentia amargurado, sinto-me até bem em ser como eu sou.
— Tomo meu café reforçado após uns, momento precisar pensar sobre o serviço, naquela noite.
— Meu alvo é um homem, quê era podre de, rico quê nem ele mesmo sabia como gastar, a sua própria fortuna já estava tudo certo para mais tarde o pagamento logo ia ser feito após, o serviço Cem mil sou ganancioso afinal, quem não gosta de dinheiro não desperdício, fácil também não sei muito bem me, controlar.
Às horas vão se passando ....
Alice narrando
— Olho para o relógio do meu celular era, 18:40 começo atender, mais algumas mesas,
Alguns minutos depois o meu celular começa, a toca pego e atendo, pois, já sabia quem era o contato, apois uns minutos desligam, vou para, o escritório da nossa chefe bato na sua, porta ela manda eu entrar explico tudo, para ela quê a minha mãe tinha passado mal, ela me libera me logo em, seguida saio desesperada, para o vestuário, coloco a minha (roupa) quê tinha vindo de casa, saio correndo para o ponto do ônibus fico a aguardar pacientemente, após vinte, minuto inquietante o ônibus finalmente, chegar entro e digo caminho do hospital.
— Após vinte minutos chego no, hospital procurando o Dr: Ricardo logo em seguida vejo ele de longe chega próximo dele e, pergunto como está o estado de saúde dela, ele balança a cabeça negativamente, já tinha entendido o recado ele colocar uma dás, mãos no meu ombro eu começo a rezar sem, parar ali dentro daquele hospital sozinha sem nenhum Amparo somente da enfermeira.
Após um momento o Dr: Ricardo veio até, a mim com a pior (notícia) quê você nunca, imaginou receber de nenhuma pessoa, a minha mãe estava morta acabou de falecer
Fiquei sem chão, desabei-me ali mesmo, chorando mais quê Tudo, parecia quê nada, tinha mais sentido na vida para mim, nem conseguia ligar para Theo, pois estava em, choque o médico disse quê o enterro, precisava ser amanhã mesmo, pois o corpo, dela como estava com um buraco no seu, intestino não podia demorar mais do quê, isso.
— Sair do hospital, pois tinha quê resolver os, papéis do enterro amanhã dispensei a, enfermeira ela deu-me um abraço bem forte, caminhava na direção do ponto do ônibus, desamparada, sem ânimo para nada estava, neutra a dor era tão grande, pois ninguém, sentia mais quê eu.
— Após uns minutos o ônibus, chegar, após um tempo desço, para andar aquele longo caminho na praça, até chega na minha casa, após meia hora chego em casa, com um vazio inexplicável, theo já, estava sabendo mais ele só vai sair, do serviço as três da manhã.
— Entro em meu quarto, deito na minha cama, não tinha forças para tomar banho naquele, momento, fico ali pensando, –o amanhã é, incerto a vida não esperar o último abraço, não esperar o seu orgulho, e nem se , preocupa com o vazio quê vai ficar no nosso, peito a única (coisa) quê, vai acontecer é quê, vai aprender, a conviver com a dor, e com a, saudades vai ter dias quê, vai acorda melhor outra não vai conseguir, nem levantar da, cama,mais mesmo assim não vai passar.
— Desabou no choro novamente e nem sei, como eu consegui dormir.
No outro lado..
Apolo narrando
— Já estava arrumado, pois meu alvo ia ser, num restaurante, ainda bem quê esse, restaurante exigem quê os funcionários usem máscara se não estaria fudido entro, no meu carro e sigo o meu destino.
— Após um tempo chego no restaurante, sou, um dos melhores assassinos ninguém nunca, soube quem eu sou de verdade sempre tiver, cuidado então por isso quê entro e saio de, qualquer lugar de cara limpar até aquela, Alice vê-me mais logo vou da um jeito nela.
— Entro já tinha feito a minha reserva um dia antes escolho uma mesa olho para o meu, relógio faltava três minutos para meu alvo, chegar, logo em seguida vejo sentado em, sua mesa para mim já estava fácil de mais, parecia quê tinha algo errado mais antes, de entrar no restaurante já tinha estudado ele, por fora e por dentro, peço o garçom um , suco natural enquanto fico atento ao meu, alvo passa uns minutos tinha quê colocar o meu plano em ação, chamo o garçon, novamente e peço a minha conta tinha quê fazer uma cara de raiva como se eu estivesse a esperar alguém que não veio Ele até brincou comigo, dizendo quê chato boa sorte na próxima vez mais, fazia tudo parte do disfarce.
— Levanto disfarçadamente ele nem, desconfiava finjo-me ir até o banheiro, e sigo até o depósito, coloco o uniforme de garçom , junto com a máscara saio ninguém me viu, entrar, entro na cozinha aonde os pedidos, estão já sabia quê a mesa dele era á cinco, vejo quê ele pediu o melhor prato do restaurante com algo para bebê, o outro, garçom ia levar até ele logo em seguida disse a ele quê o chefe pediu para eu esta levando, ele me olhou assim e deu de ombro ficou, tudo certo coloco o veneno quê Agia, em questão de quatro minutos no seu suco mexo, com a colher quê estava na bandeja,
Chego até a mesa dou boa noite ele, cumprimentar logo em seguida sirvo a sua, última refeição ele agradecer logo saio fico a observar um pouco distante, exatamente, como eu falei já estava a agir o veneno todos estavam desesperados tentando socorrer, mais já era tarde.
— Já estava de saída quando vejo um carro suspeito do lado de fora, fortemente armados.
— Eles entram atirando para todo lado as outras pessoas tentava se proteger, eu já estava quase na saída dos fundos quando uma bala pega de raspão na minha coxa, Caralho mais quê porra começo a, correr em direção do meu carro já tinha tirado a minha roupa de disfarce entro em meu, carro vejo quê estava a sangrar um pouco, nada quê custassem a minha vida mais tinha, quê saber sobre o atentado se era para mim, ou para meu alvo. piso o pé no acelerador ninguém estava-me seguindo e sigo o meu caminho.
— Após um tempo chego em casa, tiro, minhas roupas e vejo o meu ferimento, não estava ruim pego um antissético e jogo em, cima — Falo alto Mais quê porra começo, xingar pego um uísque e bebo, para relaxar a minha mente, logo em seguida observo o comprovante de transferência na minha, conta.
Ferimento na coxa do Apolo.
Espero quê tenham gostado desse capítulo, curtem a minha obra vai me ajuda muito um big 😘😘😘 até o próximo tchau👋👋👋.
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Vilenia Silva
😏🥰
2024-08-22
1
Sandra Regina
😍😍👏👏👏❤️
2024-08-21
0
ana
👏👏👏👏👏👏
2024-07-13
0