Alice narrando.
— Não queria sair da cama, tudo estava tão, vazio me levanto fico próximo da porra do , do meu quarto olho para cada cômodo, da casa sentia o seu cheiro, da mamãe já não, tinha mais lágrimas para escorre em meus rosto.
— Escovo os meus dentes tomo um banho, morno saio-me visto uma roupa, para poder, agilizar o enterro, pois tinha quê ir até a, funerária ainda bem que sempre eu guardei, minhas economias, para algum imprevisto, mais nunca poderia imaginar, quê era para, algo ainda mais dolorido, não era muito mais, dava quitar algo.
— Não estava com muita fome, tomo um, copo de iogurte, sento na cozinha, e logo, em seguida theo Aparece —Bom dia ele veio até a mim, me, deu um beijo na bochecha, sentir um cheiro, forte de álcool, afasto-me um, pouco e ele olhar-me um pouco chateado, e se senta na cadeira também, começo a, conversar com ele sobre o enterro, ele nem, parecia quê estava de luto pela mamãe agia, friamente, em tudo, em nenhum momento, ele ofereceu ajuda, apoio que, ele não era, mais a mesmo theo de antes, estava mudado, estranho, mais assustado, logo veio no meu, pensamento sobre a dívida, mais não ousei toca no assunto.
— Bom vou ir qualquer coisa você ligar-me, ele assente com a cabeça, pego a minha bolsa, quando vou saindo na porta para abrir, ele chama-me e diz Alice — eu olho e ele fala– me, desculpa eu respondo tudo bem e sigo, meu caminho.
— Vou a caminhar passo pela aquela, maldita praça só em pensar daquele dia, gelar-me até à minha alma, fico a pensar no, theo porquê ele pediu-me desculpa, após uns, minutos andando pego um mototaxi e sigo, para funerária, alguns minutos depois chego .
— Dou bom dia para atendente, ela me, responde normalmente, entrego os, documentos ela pede para eu aguardar por, um momento estava tudo certo para eles, buscarem o corpo da mamãe, não podia ter, velório doía mais ainda pelo fato de não, poder despedir da mamãe direito, mais pelo, menos ir até o cemitério já era algo, uma despedida digna uma lembrança, pela última vez.
— O enterro foi marcado para as 16:00 horas, volto para casa novamente seguindo o, mesmo percurso.
Do outro lado da cidade.
Apolo Narrando.
— Estava na minha casa hoje, estava puto, aquele filho da puta tenho certeza que ele, está de armação para cima de mim, pois, amanhã ninguém ia tirar, da minha mente de, buscar a porra daquela vagabunda de merda, estava com ódio do caralho, tão grande, que peguei a minha garrafa de uísque que foi, comprada por esses dias joguei com tudo, na parede — Quê porra! demonia, ela fodeu-me, eu irei foder ainda pior eu vou mostra ela, se eu não me chamo Apolo Martim.
As horas passavam.
Alice narrando.
— Já Estava-me a preparar para acompanhar no enterro cada minuto que passava era, uma dor no meu peito, já estava de saída resolvi, coloca um vestido preto mesmo theo ia, está lá depois saio e vou para o cemitério parque, da paz.
— Chegando lá os coveiros já estavam, abrindo a sepultura, tinhas alguns amigos, quê vinheram abraçaram-me, chorei horrores, theo aparece logo em seguida me abraçando, ele chorava também ficando ali, nos abraçando, um conhecido nosso fez uma, pequena oração, e logo em seguida já estava, descendo, com o caixão para finalizar o, enterro Após todos irem embora eu fiquei, sobre a pedra sentada conversando, com mamãe.
Faz de conta que era Alice sentada!
— Após um tempo ali sentada derramei todas, as minhas lágrimas, levanto, olho mais uma, vez e digo — Descansa em paz mamãe te, amarei para sempre jamais nunca, vou-te esquecer.
— Já estava em casa, tomo o meu banho, pois tinha que fazer algo para mim e theo comer, coisa rápida também, theo já tinha tomado, seu banho estava na sala, assistindo, televisão
— Logo em seguida já estava tudo pronto, fiz um macarrão com almôndegas, bem prático, sentamos na mesa no silêncio total estava, tudo estranho mais mesmo assim, não queria questionar theo ultimamente tudo que falo, com ele, ele irrita-se fácil deixei quieto, após o jantar recolhemos os nossos pratos, lavo logo em seguida também.
— Vou para meu quarto, theo fala, quê ia ficar, na sala por mais um tempo assistindo, sou boa noite! E vou para meu quarto, deito–me, mais o sono não vinha, após meia depois, o cansaço vence-me, eu adormeço.
— Já era de madrugada, quando me viro, para outro lado da cama escuto um barulho, parecia vir da sala, levanto, desesperada abro a porta vejo um homem, agarrando o pescoço de theo eu entro, em pânico não sabia o que fazer o cara era dez, vezes mais forte que o theo, começo gritar a chamar alguém para nos ajudar theo, estava a ficar sem ar assim que escuto, um falatório vindo da rua o homem solta o, pescoço de theo e corre em seguida, dizendo, para Ele que não ia ficar assim, alguns, vizinhos chega até na nossa porta explico, que poderia ser um ladrão, agradeço-lhes, por tentar ajudar entro para casa novamente, e começo a dagar theo.
— Alice theo o que foi que aconteceu, responde – ele olhar com fúria nos olhos, logo em seguida ele chega próximo de mim, apertando o meu pescoço, tento solta–me, mais theo era muito mais forte que eu, ele, respondeu — não se meta caralho, na minha vida eu debato-me para ele me larga alguns, minutos depois ele larga-me, e entra no seu, quarto batendo na porta com toda força, eu começo a chorar com aquela situação, estava, com pouco de dificuldade de respirar, e fico a pensar porque theo se tornou tão agressivo.
— Volto para meu quarto assustada, mais nada do sono chega não conseguia dormir. Pois, amanhã tinha serviço.
Meus Amores espero que gostem desse capítulo, fiz com todo amor se tiverem, alguns erros de português peço desculpa, pois todos os dias estou buscando a, melhorar um big 😘😘😘 até o próximo curtem a minha obra pois me ajuda muito, a crescer tchau 👋👋👋
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Atualizado até capítulo 58
Comments
ana
que irmão infeliz 😡
2024-07-13
1
Diego books
ficou ótimo, o Téo pegou pesado hein sentir até pena dela 🤣😂😂
2024-01-31
1
Bia
já estou querendo mais capítulos
2024-01-30
0