Apolo Narrando
— Fiquei dá madrugada até o amanhecer á procura de Alice mais não conseguir encontrar rodei em várias esquinas cada, beco e nada fiquei a pensar será e quê o máximo aproveito em vê ela sozinha e, pois, às mãos nela, não podia ser esse meu pensamento se não claramente ele já teria-me chantageado ou ligado algo assim aonde foi quê aquela garota se meteu mais quê, porra Alice — falo alterado porquê tinha quê complicar às coisas dessa maneira, já passei em vários lugares com o meu carro me arriscando mais quê tudo já fui até na estação do metro e nada, como pode uma pessoa sumir numa cidade tão pequena, resolvo voltar para casa precisava descansar.
— Chego em casa com o peso nas costas fui, um idiota com Alice expulsei ela dá minha casa sem a menor oportunidade de se explicar mas também ela estava com essa decisão, de ir embora acabei-me irritando e falei coisas quê não deveria ter falado tomo um banho, pois hoje novamente irei procurar por ela novamente nem quê para isso se for preciso dormir na rua eu durmo mais irei, encontrar ela e vou dizer quê não consigo fica mais longe dela, nem por um minuto.
— Já era de manhã aqui estou eu jogada pela rua não tinha para aonde ir, com fome com sede toda descabelada assim quê eu sair da casa do Apolo com uma longa distância andei a madrugada inteira fiquei debaixo de uma tenda de uma café para me abrigar do frio e do sereno resolvo andar pela rua da cidade, pois precisava caça algo para eu comer o meu estômago doía de fome, já estava a ficar fraca sem forças a minha boca estava seca olho para um lado e para o outro e noto às pessoas me olhando com desprezo, vejo várias pessoas na rua numa situação não muito agradável deitados no chão frio desvio o meu olhar e começo a vaga, sem rumo nem mesmo eu sabia aonde eu estava andei tanto mais tanto quê os meus pés, estavam com bolhas sento-me no banco e logo observo uma padaria.
— Chego até a porta da padaria toda vergonhosa mais o quê eu poderia fazer roubar conserteza não ia fazer isso jamais, chego até ao balcão tinha poucas pessoas dou bom dia! e pergunto um senhor de meia-idade se ele teria qualquer coisa de sobrar quê dava para eu comer — ele diz-me sim, por um segundo achei quê ele ia-me julgar, ele dá-me um copo de suco com (dois) pão com, mortadela eu agradeço muito a ele peço obrigado pela generosidade dele ele pede, para eu sentar na cadeira eu sento e fico lá comendo por um tempo assim quê eu termino agradeço mais uma vez me levanto ele venhe até a mim e pergunta-me o porquê de eu está naquela situação uma jovem com uma aparência bonita ele diz com todo respeito quê tinha idade dê ser sua neta eu sorrio um pouco triste.
— Eu começo a explicar para ele mais não podia dizer a verdade disse-lhe quê tiver uma discussão feia com a minha mãe e o meu pai e eles expulsaram-me de casa por eu ter perdido a minha virgindade e o meu pai também disse-me quê não aceitaria uma filha vulgar, Ele escutar-me atentamente e diz-me quê não era bom para mim ficar a andar e nem dormindo por essas ruas a noite ele diz-me quê o neto dele trabalhava nos fundos fazendo pão quê até hoje não encontrou , ninguém decente para o ajudar ele pergunta-me se eu aceitaria a trabalhar lá com ele e o seu neto, eu toda eufórica digo logo quê sim e falo-lhe quê ele não precisava-me pagar quê já estava de bom tamanho, com Ajuda quê ele ofereceu-me.
Pensamento 💭 de Alice
Nunca fui de estar a mentir, para ninguém mas também não poderia falar, pois, fiz uma promessa quê eu não falaria nada á ninguém de tudo quê eu vir e ouvir.
Alice Narrando
— O senhor Jorge ofereceu também um quarto para eu dormir com banheiro era bem melhor quê dormir nós bancos dá praça e amanhã mesmo eu começaria ajudar o neto dele cozinhar fazer às massas dos pães.
— Tomo um banho e visto a mesma roupa, deito na cama e fico a pensar aonde eu tinha parado não quê Aqui seja ruim mais digo pelo, fato de está na rua sem a menor necessidade tento cochila um pouco alguns momentos, mas tarde escuto uma batida na porta levanto-me e vejo senhor Jorge ele deu-me umas roupas quê era dê a sua falecida, esposa ele pergunta-me se eu me importaria, eu disse quê não peço obrigado e ele deseja-me um bom descanso vejo às roupas era algumas blusas e com algumas calças de moleton tiro às minhas suadas e visto quê o senhor Jorge deu-me deito novamente na cama e acabo a pegar no sono rapidamente de cansada.
Alice Narrando
— Na manhã seguinte levanto-me provavelmente poderia ser pela manhã uma cinco hora por aí, pois já clareava, passo uma água no meu rosto fico com a mesma roupa já quê tinha vestido na noite passada, saio do quarto e logo vejo um jovem rapaz sovando a massa do pão dou-lhe bom dia! não chegando muito perto ele me, responde educadamente ele logo se apresenta ele chama-se Pedro eu cumprimento quê o prazer era todo o meu, Alice falo-lhe quê precisava falar com o seu Jorge ele diz quê estava tudo bem.
Pedro Padeiro Neto do senhor Jorge
— Vou até á frente aonde o senhor Jorge estava, pois precisava pedir-lhe com gentileza se ele poderia arrumar-me uma escova com uma pasta de dente chego até o senhor Jorge dou-lhe bom dia com pouca distância pôr não ter escovado os dentes e peço-lhe — ele diz-me quê tinha se, esquecido eu agradeço-lhe volto para o quarto para fazer a minha higiene para mim poder ajudar o Pedro com o pão, pois a padaria abria as sete em pontos, termino de fazer a minha higiene no banheiro e vou até o Pedro.
— Ele é super simpático e educado-me explicando como fazer com às massas tudo, com detalhes coloco a touca no cabelo com avental e começo a ajudar ele e assim vai até o final do dia.
Espero quê tenham gostado desse capítulo pessoal curte a minha obra vai me ajudar muito obrigado até a próxima um big 😘😘😘💞 tchau 👋👋
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 58
Comments
Vilenia Silva
NOSSA, Q PADEIRO É ESSE...😏
2024-08-22
2
ana
Nossa q desespero
2024-07-14
0
luciane souza
Concirdi com a Izilda, mas que ninguém por enquanto encontre ela
2024-02-14
2