Capítulo 19

...AURORA BECKER...

^^^Christian me leva até o hospital onde os meus pais trabalham, eu mandei ele me levar para lá.^^^

Ele me ajuda descer do carro e na recepção pede ajuda de um interno.A recepcionista me olha curiosa, ela me conhece e sabe de quem eu sou filha.

Um dos internos trás uma cadeira de rodas e me leva para dentro da emergência, vejo a recepcionista no telefone, provavelmente falando com o meu pai.

— Pra onde estamos indo? – eu pergunto.

— Para um quarto um onde possamos suturar isso.

— Mas, aqui é o corredor da radioterapia. – digo olhando ao redor.

— Merda, entramos no corredor errado!

— Filha! – meu pai corre até mim e o outro homem se afasta. – Por que trouxe ela para esse corredor?

— Senhor...eu errei de corredor.

— some daqui.

O homem sai correndo e meu pai volta com a cadeira para a saída. Sei que ele vai me questionar em como corte infeccionou com produtos químicos.

...[...]...

Estou em uma sala tomando soro, o meu pai teve que ir atender uma emergência, mas prometeu voltar logo. Christian entra na sala com uma enfermeira.

— Oi, está melhor? – ele pergunta..

— Bem melhor, obrigada por me ajudar.

— Que bom.

Ele diz meio tímido, e ficamos nos olhando por alguns minutos. Sorrimos. Peço para ele sentar na beira da cama e pego na mão dele.

— Você tem sido maravilhoso! E tem me tirado de bons perrengues ultimamente.

— Não sou tão babaca, Aurora.

— Você não é babaca! Nem um pouquinho. – sorrio. – Você é a pessoa mais incrível que já conheci, Christian.

— Sabe... você também não é tão chatinha.

— Claro que não.

Rimos.

Ele acaricia minha mão e me olha de um jeito único, eu amo o jeito que Christian Walker me olha.

— Por que está me olhando assim?

— Por que eu amo o jeito que você me olha quando eu olho assim para você.

— Você é engraçado. – ri.

— Sabe, eu acho que estou começando a gostar de você.

— Ah é? E o que te fez perceber isso?

— Cada vez que olho nos seus olhos, sinto que estou em um lugar incrível.

Não sei o que responder. Eu sou péssima com palavras, não sei o que dizer. Christian, tira uma mecha do meu cabelo do meu rosto e sorri.

— Christian...

— Eu sei, te deixei sem palavras. – ele pisca.

— Pois é. – digo tímida, meu rosto deve está um pimentão. – Eu né pego pensando em você de vez em quando, nas verdade eu penso em você sempre.

— Parece que estamos quites.

TOC TOC.

Meu pai está na porta de braços cruzados, se meu rosto estava vermelho antes, agora deve ter triplicado. Resmungo e meu pai entra.

— Pai, esse é o Christian, um amigo.

— Amigo? – ele pergunta olhando para o Christian.

— Por enquanto sim. – Christian diz. – Prazer, Christian Walker.

— Prazer, Walker. – Ele peg na mão de Christian. – Filha, não posso te levar pra casa, tenho uma cirurgia agora.

— tudo bem, pai, eu vou me táxi.

— Eu levo ela! – Christian diz.

— Ok, eu estou de olho em você, Walker!

Vejo Christian engolir em seco, meu pai se despede de mim e sai do quarto. Uma enfermeira tira o acesso do soro do meu braço.

Meu pai já tinha assinado minha alta. Christian me leva para minha casa.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***