Capítulo 18

Amália Smith

8pm

Chegamos num hotel super chique, saímos do carro e coloca a mão a volta da minha cintura e somos logo recebidos pelo gerente do lugar.

- Bem vindo senhor Pascal, senhorita, a sua suíte está pronta- O Don Domenico não fala nada ele apenas me conduz até o elevador e aperta no último andar.

Vamos para uma suíte linda, e muito grande só essa divisão é do tamanho da minha casa eu não posso deixar de ficar com a boca aberta observando esse lugar o que faz o Don Domenico rir.

- O que foi?

- Nada- ele serve um copo de vodka e bebe- vc quer?

- Não- ele da apenas um gole eu vou até a janela observando a vista linda- nossa- nem percebi quando ele se aproxima apenas quando ele me abraça por trás pressionando o seu membro na minha bunda.

- Vc deve se acostumar, será assim daqui em diante- ele diz enquanto esfrega a minha buceta por cima da calcinha.

- Ahhh- eu acabo gemendo, ele me vira para ele e me beija, ele me levanta segurando firme na minha bunda.

O Don me leva para o andar de cima sem parar o beijo, ele me leva para o quarto, me deita gentilmente na cama e desce o seu beijo para o pescoço ele puxa o meu vestido expondo os meus seios.

Eu tbm estava excitada o que deixa os meus mamilos durinho ele me olha como se estivesse prestes a me devorar, e logo abocanha o meu mamilo direito, beliscando o outro.

- Ahhh Don- ele morde o meu mamilo, mas não era um sentimento de dor era mais excitante que doloroso- Caralho.

Ele logo desce a sua mão para a minha intimidade, esfregando ela, depois afasta a calcinha.

- Espera, não, não por favor.

- Vc quer que eu pare?

- Eu....eu...

- Vc quer que eu pare?- ele fala beliscando a minha buceta- eu devo parar?- eu abano a minha cabeça negando.

Logo ele desce até a minha intimidade, beija ela por cima da calcinha e depois tira ela lentamente, enquanto dá uns chupões na minha coxa me fazendo gemer, eu sabia o que estava por vir e estava muito nervosa com isso, eu tento fechar as pernas mas ele as abre e morde o lábios para a minha intimidade exposta para ele.

- Che bello.

Ele fala e logo abocanha a minha buceta, chupando com a língua, dando leves mordidas nela.

- Ahhh...ohh meu Deus- Digo me contorcendo de prazer na cama, ele começa a brincar com o meu seios enquanto me chupa com vontade me fazendo gemer- ohhh, Don...

- Tão gostosa, caralho- ele começa a me chupar, ele coloca dois dedos dele na minha boca eu chupo eles, e logo sem aviso ele coloca eles dentro de mim.

- Ahhh....Caralho, Don...ohhh- ele me penetra com dois dedos e a sua língua vadia, eu seguro a cabeça dele empurrando ele mais fundo.

Não demora muito eu acabo gozando, eu nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida, ele lambe todo meu gozo, e depois vem e me beija me dando a provar o meu próprio sabor.

Ele logo tira o meu vestido, o meu sutiã, e começa a se despir tbm, ele abre uma gaveta que estava de lado do criado mudo tira um preservativo e coloca, eu olho para baixa para ver o seu pau duro pulsando é tão comprido e cheio de veias parecia que estava olhando para mim.

Ele então sobe em cima de mim, eu travo ele

- Não, não, não Don, é muito comprido não vai caber- ele sorri da minha frase.

- Eu vou tentar ser gentil.

- Don....- antes que eu pudesse falar algo ele me beija, eu sinto ele se posicionando e logo sinto algo grande e quente me invadindo- Ahhh, nossa.

Ele logo começa num ritmo agressivo que faz eu lacrimejar.

- Don, vc está me machucando- digo chorando- Don- logo ele desacelera e continua num ritmo mais lento e sensual me beijando passando as mãos por todo meu corpo.

- Ahhh...vc é tão apertada...que gostosa...ahhh- logo tudo muda de dor para prazer estava tão bom sentir ele dentro de mim, quando ele percebe que eu já estava me habituando ao tamanho dele ele me segura firme na cintura e começa a estocar mais rápido.

- Que delícia gattina.

- Ahhhh.

 Eu mordo o ombro dele para abafar os gemidos.

- Não se contenha gattina deixa eu ouvir vc gemer vamos, geme o meu nome vai.

- Don...Ahhh....

Ele me vira de lado colocando a minha perna no ombro dele e Continua a estocar mais fundo aumentando cada vez mais o ritmo.

- Ahhh....Don.

- Vc quer que eu pare? Hãm?- ele diz dando tapas nos meus seios- eu devo parar?

- Não....ohhhh...

- Vc gosta não é, vc não vai deixar mais ninguém comer essa rata está bem.

- Ahhh....

- Responde- ele dá um tapa no meu rosto- eu serei o seu único, o seu Don.

- Sim Don- nem eu estava acreditando no que eu estava dizendo, é como se ele tivesse me enfeitiçado.

Ele lubrifica a minha intimidade com a sua saliva, e aumenta o ritmo, enquanto me masturba, eu estava me sentindo tão bem, uma onda de prazer imenso me atinge, ele aumenta o movimento das suas mãos e das suas estocadas.

Eu podia sentir o meu gozo vindo, eu acabo gozando, e sinto ele perto de gozar tbm pois ele acelera mais e mais gemendo o meu nome.

- Ahhh, puta madre, que gattina gustosa, caralho- ele me segura firme estocando mais rápido, e logo ele tira o pau dele de dentro de mim puxa a camisinha e goza na minha barriga o gozo dele era quente e me faz estremecer toda.E depois ele cai ofegante ao meu lado.

 - Don?

- O que foi?

- Eu preciso fazer xixi.

- O banheiro é a direita.

- Eu não posso ir- ele olha para mim sem entender- eu não sinto as minhas pernas- ele sorri- eu estou falando sério.

- Está bem- ele levanta veste o boxers, eu me cubro com o lençol, ele vem até mim e me levanta, me levando até o banheiro.

- Precisa de ajuda aí dentro tbm.

- Não.

- Tem certeza?

- Sim, por favor saía- ele saí do banheiro eu logo faço o que tenho a fazer, quando saio do banheiro ele estava na porta me esperando.

- Tudo certo?

- Sim.

- Está bem- ele me carrega no seu colo de novo, voltamos para o quarto é quando eu vejo a cama suja de gozo e sangue.

- Caralho que nojo, eu não vou deitar aí.

- Vc fez isso.

- Eu não vou me deitar aí- ele olha para mim irritado esfrega as têmporas me coloca sentada no sofá, caminha até a cama e troca os lençóis, eu começo a bocejar me sentindo sonolenta, quando ele termina de mudar a roupa da cama ele vem até mim.

- Vc está cansada?- respondo que sim acenando, ele faz carinho no meu cabelo e sorri- venha, vamos- vamos para a cama ele faz eu me deitar no peito dele e começa a fazer carinho no meu braço.

Eu podia sentir o coração dele e as suas leves batidas, pareciam música.

- Eu peguei leve com vc hoje, mas não se acostume.

- Vc pegou leve?

- Sim.

- Eu não sinto as minhas pernas.

- Vc não estaria sentindo todo o seu corpo se eu não tivesse pegado leve- eu levanto para encarar ele, e ele sorri.

- Vc é doente né- ela dá uma risada gostosa como ele- doente mental check- ele continua sorrindo é a segunda vez que ele sorri assim para mim e o filho da mãe consegue ser ainda mais lindo sorrindo.

**Continua**.....

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