Capítulo 8

Domenico Pascal

Depois de deixar a Amália em casa volto para a base, para encontrar o Franco.

- E então?

- Eles estavam relutantes, mas assim que eu meti a Bala em um, o outro ficou chorando igual um bebê e abriu logo a boca.

- O que ele disse?

- Eles não sabem quem é, eles apenas se encontram com dois homens, que deram as instruções para eles- Ele fala enquanto se limpa de todo sangue- ao que parece eles trabalham sob a liderança de um tal de escorpião.

- Escorpião?

- Urhum.

- Quem porra é esse escorpião?

- Ele não sabe, é igual a vc, somente os que trabalham directo para ele sabem quem ele é.

- E os dois homens, ele falou quem são?

- Não, ele não sabe de nada, os nomes verdadeiros pseudônimo, nada, mas ele disse que um deles tinha uma tatuagem de escorpião no braço direito.

- Será ele o tal escorpião?

- Não, ele disse que não.

- E como ele pode saber, se ele não sabe quem é o filho da puta.

- Eu tbm não acho que seja ele, seria óbvio demais, esse escorpião pode ser qualquer um

- Até mesmo vc.

- Se fosse eu, com certeza vc já saberia disso- Ele tem razão, essa história me deixa super irritado, quem é esse filho da puta- O que vc quer fazer?

- VCS dois- falo apontando para ele e o Javier- vcs dois vão cuidar disso pessoalmente, vc cuida disso e o Javier vai ajudar vc, me mantenham informado de tudo, tudo, eu tbm farei a minha parte.

- Está bem, então eu vou avisar os outros...

- Não, nada disso, isso fica somente entre nós, como vc mesmo disse qualquer um pode ser esse tal de escorpião.

- E o que eu digo para eles?

- Diga apenas que nenhum deles quis cooperar e então eu os matei e nós ainda vamos investigar isso.

- Como vc quiser.

- Reúna- se com os outros e nos vemos na empresa.

- Domenico, o que era aquilo de mais cedo, o que vc tinha que resolver?

- Depois eu mostro pra vc.

- VC me mostra?

- Nos vemos na empresa- digo e o Javier e eu vamos embora.

De volta a empresa, estava no meu escritório trabalhando, quando a Sônia entra acompanhado da Jéssica.

- O Senhor tem vista- ela fala dando espaço para a Jéssica entrar.

- Don Domenico Pascal.

- O que vc faz aqui? quando vc voltou?

- Hoje mesmo, vc pode ir querida- ela fala para a Sônia.

- Pode ir- apenas quando dou a ordem é que ela vai embora, ela sabe que o único que manda aqui sou eu.

- Os seus cachorros são tão fiéis, apenas obedecem a vc- Eu olho para ela de baixo para cima.

- Gosta do que vê?

- Já vi melhores.

- Mas com certeza vc ainda não provou melhores- ela fala enquanto caminha até mim, vira a minha cadeira para eu olhar para ela, ela se ajoelha no meio das minhas pernas.

- Por que vc cancelou o seu noivado com o Miguel?

- Eu percebi que ele não é o meu objetivo.

- Não sabia que as vadias tbm têm objetivos.

- Olha como fala comigo, não esquece de quem eu sou filha- Apenas sorrio da afirmação dela- Eu senti a sua falta, vc sentiu a minha?

- Não.

- E que tal se a gente mudar isso- ela abre a o meu Zíper e começa a chupar o meu pau, gemendo igual a vadia que ela é.

Eu não conseguia sentir nada ou apenas não queria sentir nada, mas assim que comecei a imaginar a Amália daquele pijama logo voltei a ação, me levanto, pego ela e coloco ela sentada na mesa abor as pernas dela coloco um preservativo, e começo a estocar fundo fazendo ela gemer, ela abre a minha camisa e começa a beijar o meu tronco nu subindo para o pescoço, ela tenta me beijar mas eu logo seguro ela.

- Não, eu não beijo vadias- Ela me olha irritada.

- Então me fode com força- eu seguro firme na cintura dela e começo a estocar, os dois gemendo, eu começo a apertar o pescoço dela.

- É isso que vc gosta não é.

- VC sabe que sim- ela fala com dificuldade.

- Sua vadia, desgraçada, vc da para qualquer um?

- Não, só para VC...ahhhh, apenas pro meu Don, ahhhh, assim, me fode assim que eu gosto.

Viro ela a colocando de quatro e logo começo a foder a puta desgraçada, dando tapas no rabo dela, puxadas no seu pescoço, enquanto ela geme o meu nome.

.....

- Pelo jeito que vc me pegou, com certeza vc sentiu saudades de mim, só não quer admitir.

- Se isso te consola- digo abotoando a minha camisa, ela ajeitando o vestido.

- O que acha de um jantar lá em casa hoje.

- Não.

- Qual é- ela se aproxima e começa a beijar o meu pescoço- eu sei que vc tbm quer, vai Don vamos brincar.

- O seu noivo ficaria contente com esse convite- digo afastando ela.

- Ex noivo.

- VC já teve a sua dose hoje, agora vai embora a sua cara está começando a me irritar.

- Chato e amargo com sempre.

- Feia, Vadia, incoerente, burra a lista continua.

- Vai se foder- ela pega a bolsa e vai embora.

- Idiota- me recomponho e volto ao trabalho.

7pm

Não sei o que estava acontecendo comigo, estávamos voltando para casa e eu por algum motivo estava nervoso.

- Javier, como estão as coisas lá em casa?

- A Maria disse que está tudo bem, a senhoria Amália ficou com os meninos, a menina Eva se apegou logo a ela.

Continuamos o caminho em silêncio, voltando para casa.

Amália Smith

Eu estava indo para a cozinha, depois da Marta me chamar

- Finalmente, vc não me ouviu chamando vc.

- Eu estou aqui, o que foi?

- Vamos- ela me entrega uns pratos- vá ajudar a Angelina a pôr a mesa.

- Está bem- pego os pratos e vou até a sala começo a colocar a mesa, depois de arrumar tudo volto para a cozinha, quando a Maria entra apressada

- Boa noite.

- O que houve, por que está correndo assim?- a Marta pergunta para ela.

- Vamos, precisamos nos apressar, o Don Domenico virá jantar em casa hoje.

- Sério- a Marta abre o maior sorriso que eu já ela dar.

- O que aconteceu? Ele nunca come aqui, e decide comer dois dias seguidos.

- Mas que pergunta é essa Angelina, Ele é o Don ele pode fazer o que quiser.

- Eu acho que é por causa dela- ela fala apontando para mim.

- Eu?

- Não seja ridícula, por que o Don faria alguma coisa por ela?- a Marta fala em deboche.

- Não importa, isso não é da conta de ninguém, apenas se apressem e tratem logo de arrumar tudo- a dona Maria fala e vai logo por a mão na massa para terminar tudo.

Terminamos de arrumar tudo, a Angelina entra correndo na cozinha.

- O Don Domenico chegou.

- Sério?- a Marta fala se ajeitando.

- Senhora Amália, vá Chamar os meninos, o Don Domenico precisa encontrá-los a mesa.

- Está bem- saio da cozinha e vou buscar a Eva ao quarto dela, ela estava com uma empregada que estava terminando de arrumar ela.

- Oi princesa, nossa vc esta muito linda- ela sorri para mim- venha esta na hora do jantar, vamos- saímos de mãos dadas e vamos até ao quarto dos meninos, eu bato na porta duas vezes mas sem resposta então decido entrar.

- Enzo?Bryan?

- Ah, senhorita Amália...digo Maly- O Bryan tira o auricular quando me vê, e o Enzo saí do banheiro secando o cabelo.

- VC não sabe bater, por que entrou aqui assim?

- Eu bati, duas vezes.

- Eu não ouvi eu estava com fones de ouvido.

- O que vc quer aqui?

- Enzo- o Bryan repreende ele

- Eu vim chamar vcs para o jantar, o pai de vcs já chegou.

- O Don está aqui?- o Bryan pergunta surpreso.

- Urhum.

- Melhor a gente ir, Enzo- O Enzo não fala nada apenas passa por mim indo directo para a sala.

- Não liga pra ele não, ele chato igual ao papai- O Bryan fala me fazendo sorri.

- Vamos- Descemos os três para a sala eu coloco a Eva na cadeira dela os rapazes se sentam tbm.

A Angelina, Marta e eu ficamos de lado, os meninos esperam o Don descer, a Marta ao meu lado ficava se ajeitando o tempo todo, quando ouvimos passos firmes vindo na nossa direção, não sei porque o meu coração começou a bater muito rápido, eu fico nervosa, e é quando surge o Don Domenico.

Ele entra na sala de jantar e toda clima fica tenso, as batidas do meu coração ficam cada vez mais aceleradas, eu começo a me lembrar dele dando um tiro e matando aquele homem, pensando que se eu cometer um único erro ele pode me matar tbm ou a Carol, Ele se senta.

- Bem vindo Senhor- a Maria comprimenta ele, e depois volta para a cozinha.

- Duas noites seguidas, essa é nova- O Enzo fala olhando para ele, que não diz nada apenas começa a servir.

A Marta se aproxima e serve cada um dos meninos, o Don olha para ela e ela sorri, mas parece que ele não liga muito para isso, então ele olha para mim eu apenas olho pro chão.

- O que vc está fazendo aí?- eu não entendi nada então permaneci em silêncio quando ele joga o guardanapo dele em mim me dando um susto.

- Eu estou falando com vc.

- Pai...- O Bryan tenta falar mas é logo silenciado com o olhar frio dele.

- Eu...eu...eu- era tudo o que eu conseguia dizer.

- Sente-se- ele fala empurrando a cadeira do lado direito dele- Senta!!- ele fala e eu me assusto e corro pra me Sentar nervosa, começo a sentir o meu corpo a tremer.

- Tragam um prato para ela.

- Sim senhor- a Angelina volto e coloca o prato a minha frente, eles começam a comer eu fico apenas olhando para o meu colo.

- Não vai comer?- sou tirada do meu trânse pela pergunta dele.

-... Não, eu não estou com fome.

- Como não, eu não vi vc comer o dia todo, papai faça ela comer, ela vai ficar doente se não comer- a Eva empurra o prato dela para mim e sorri, eu dou um sorriso de volta para ela.

- Eu estou bem, vamos, coma a sua comida- devolvo o prato dela, ela sorri e volta a comer.

O Don não fala nada ele apenas me olha, o olhar dele me dava arrepios, e como por instinto eu acabo servindo e começo a comer.

- Papai, sabia que a Maly sabe falar francês, ela tem um sotaque muito bonito- eu sorrio para o Bryan.

- VC sabe falar francês?- O Enzo finalmente resolve falar.

- Um pouquinho.

- Aonde vc aprendeu?

- Eu tinha uma amiga que era da França na escola, quando ela chegou a America ela não falava a nossa língua, então eu ajudei ela a aprender a nossa língua e ela me ensinou francês.

- Falar francês não torna vc interessante.

- Je m'en fiche de cet idiot, il ne Parle pas et il est Jaloux.

- Je comprends, il ne faut pas faire attention aux provocations des imbeciles- respondo para o Bryan e começamos a rir os dois.

- VC me chamou de imbecil?- o Bryan e eu apenas rimos da nossa conversa o Enzo apenas revira os olhos.

**Continua**.....

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