Capítulo 16

Domenico Pascal

Depois de ver aquele corpo lindo e sexy da Amália o meu pau ficou todo animado e mais ainda quando soube que ela era virgem, o meu pau ganhou vida.

Eu vou para o banheiro entro no box ligo o chuveiro, água fria caindo em mim só me deixa mais teso e aflito então eu pego o meu pau e começo a me masturbar, com movimentos lentos imaginando eu dentro da Amália, fodendo ela gostoso bem fundo ela gemendo o meu nome gritando e pedindo mais.

Eu vou aumento o movimento das minhas mãos, Amália como eu quero sentir vc.

- Ahhh caralho, ahhh- começo a gemer me imaginando em cima dela, dando tapas gostosos naquela bunda, aquela bunda empinada para mim.

Não demora muito acabo gozando ali mesmo, me lavo, depois saio do banheiro visto o meu pijama e vou me deitar apesar de ter me aliviado eu ainda não me sentia satisfeito, eu preciso ter ela ou eu vou enlouquecer.

Amália Smith

Acordo com o peso do Don Domenico em mim.

- O que vc está fazendo?- ele não diz nada apenas me beija, eu tento resistir mas ele me segura, ele segura firme na minha cintura com uma mão ele puxa a minha camisa e começa a brincar com o meu seios direito, ele desce a outra mão até a minha intimidade e começa a passar a mão por cima da minha calcinha.

- Nossa vc já está tão molhada para mim- ele fala entre o beijo, depois desce os seus beijos para o pescoço vai descendo na minha barriga ele puxa o meu short e beija a minha intimidade por cima da calcinha.

- Ahh, Don.

- Seja uma boa garota e abre essas pernas para mim- como se estivesse no seu comando dele eu obedeço ele, ele afasta a minha calcinha e começa a chupar gostoso a minha buceta, me fazendo gemer.

- Ahhh, Don, Ahhh- eu seguro a cabeça dele empurrando ele mais fundo- ahhh.

.......

Ah, acordo suando percebendo que tudo não passou apenas de um sonho, mas parecia tão real, que até me deixou excitada e bem molhada, o que foi isso meus Deus, olho para o relógio e vejo que são 7am, respiro fundo e vou para o banheiro, tomo o meu banho me arrumo e vou até a cozinha.

As meninas estavam preparando o café da manhã.

- Bom dia.

- Bom dia senhora Amália.

- Por favor Maria, me chame apenas de Amália ou Maly.

- Está bem Maly- ela diz e sorri para mim, a Marta entra na cozinha.

- Bom dia princesa, a senhora deseja alguma coisa?

- Marta, olha o respeito.

- Por que, ela não é ninguém aqui, não passa de um brinquedo que o Don Domenico arranjou.

- Mas qual é o seu problema comigo hein?

- Eu quero vc fora dessa casa.

- Marta!

- Saiba que eu tbm não estou muito feliz em estar aqui ouviu.

- Então vai, vá embora.

- Se fosse assim tão fácil.

- Vc não é ninguém aqui, não pense que por se sentar a mesa com eles vc é importante- ela diz cutucando o meu peito me deixando irritada.

- Eu já atutrei vc demais sabia, se coloca no seu lugar, por que assim como eu vc não é ninguém aqui.

- Olha só- ela sorri zombando de mim- eu vou fazer vc sair daqui.

- Pois saiba que se eu quiser eu faço vc sair daqui muito antes.

- Está me ameaçando Amália?!

- Estou apenas avisando vc.

- Vc vai sair daqui.

- Não se vc sair primeiro.

- está bem, veremos quem vai embora daqui, pois um dia eu serei a dona dessa casa- eu acabo rindo da frase dela o que deixa ele irritada.

- Está bem, não é pecado sonhar não é- digo isso e vou embora.

Vou para o quarto da Eva que estava recusando deixar a Angelina arrumar o cabelo dela.

- Menina Eva, vem aqui.

- Bom dia- ela corre e me abraça- oi princesa.

- Vc pode me ajudar com o cabelo dela?

- Claro deixa comigo.

- Está bem- a Angelina me entrega a escova de cabelo dela.

- Muito bem, vc vai deixar eu pentear vc?- ela acena com a Cabeça- então vem senta aqui- ela senta, e sento atrás dela começo a pentear o cabelo dela cantarolando, ela começa a pentear uma boneca tbm.

Eu estava cantarolando para ela, prendo o cabelo dela, e só então noto que o Don Domenico estava parado na porta observando a gente, a Eva levanta e corre até ele, ele levanta ela e da um beijo no topo da cabeça dela.

- Bom dia

- Bom dia senhor- ele coloca a Eva no chão e caminha até mim, ele segura no meu queixo me fazendo olhar para ele, eu fico nervosa pois acabo me lembrando do meu sonho erótico com ele e acabo corando.

- As 7pm eu virei buscar vc para jantar, e depois vou levar vc para um hotel e Foder vc lá- essas palavras fazem o meu coração errar nas batidas.

- E se eu não quiser?

Ele apenas sorri beija o meus pescoço, e depois vai embora. Meu Deus o que tá acontecendo comigo, me recomponho quando a Eva puxa o meu braço.

- Vc está com fome?- ela acena que sim- está bem, vamos lá- levanto ela e vamos para a sala de jantar para o café.

........

Eu estava com os meninos no quintal, o Bryan e o Enzo estavam jogando futebol, a Eva brincando as bonecas, essas crianças têm muita sorte, eu nunca nem tive uma infância normal, e agora nem a idade adulta normal eu posso ter por causa dessa merda.

Então eu resolvi mudar a minha estratégia, eu vou sair daqui e tentar recomeçar em outro lugar, eu não posso viver a minha vida tentando cuidar da vida dos outros.

Domenico Pascal

- E quem merda é esse escorpião? Como ele ousa tentar me desafiar, filho da puta- digo e bato na mesa.

- Encontramos mais dois homens dele, mas nenhum deles falou alguma coisa.

- Franco, ou esse escorpião veio de outro lugar e está tentando conquistar o meu território, ou é alguém entre nós tentando se tornar o Don.

- Eu tbm pensei nisso, e se fizermos uma armadilha para descobrirmos isso.

- O que vc tem em mente?

- Vamos fazer um novo carregamento ou fingir fazer um, vamos avisar os outros governantes, e até o mais baixo dos homens se o escorpião voltar a atacar saberemos o infiltrado em nós e podemos até descobrir quem é.

- Está bem, marque uma reunião para amanhã cedo, quanto mais cedo descobrirmos quem é melhor será.

- Está bem-o Celular dele toca, mas ele desliga.

- O que foi?

- É a Ângela.

- E por que não atende?

- Não me apetece.

- O que isso? O que aconteceu?

- A gente acabou discutindo, por causa da Carla e eu estou cheio disso- ele fala e eu acabo sorrindo.

- Vc é mesmo um vadio, o que vc fez?

- Por que acha que eu fiz alguma coisa?- Eu dou um olhar sério para ele- está bem, mas esse noivado entre ela e eu vc sabe que não passa de uma forma de aumentar o poder, é como a política, ela sabe eu sei, então por que me chatear por isso, é muito chato.

- Deixa eu te dar um conselho.

- Vc é o especialista em mulheres então pode falar- ele diz zombando de mim.

- Cala boca, caralho.

- Desculpa pode falar, vamos.

- É um noivado político tudo bem, mas se vc quer foder a Carla, seja mais discreto, ninguém diz para vc parar de foder ela, apenas respeite a sua noiva.

- Conselho bastante útil Don.

- Vai se foder caralho- nesse momento a Jéssica entra na minha sala- O que é isso?

- Bom dia Meu Don.

- Desculpa senhor, eu não consegui segurar ela- a Sônia fala dando um olhar severo na Jéssica.

- Tudo bem, pode ir.

- Jéssica, eu estava de volta.

- Pois é Franco, Eu estou linda e de volta.

- Vc sabe que eu odeio ser interrompido.

- Eu estive com o Miguel, e achei que vc gostaria de saber o que ele está tramando.

- Fala- ela olha para o Franco.

- O que foi?

- Pode nos deixar a sós.

- Isso é sério?

- Pode ir Franco.

- Está bem- ele se levanta e vai embora.

- Então?

- Por que a Pressa Don- ela vem e senta no meu colo- vamos nos divertir primeiro e...- Ela tenta me beijar mas eu seguro ela pelo pescoço, a obrigando levantar do meu colo.

- Eu não tô afim de sentir a sua rata nojenta hoje.

- Hoje ela é nojenta, não era quando vc gemia dentro de mim.

- Pois agora ela me deixa enjoado- Digo empurrando ela- se não vai falar nada de jeito não me incomoda.

Me levanto prestes a sair da sala ela fala.

- Ele quer substituir vc.

- O que?

- O Miguel quer ser o Don da Máfia

- Ele deixa isso claro todos os dias.

- Mas dessa vez ele está planejando algo.

- O que?

- Eu não sei, mas...

- Vc está me fazendo perder tempo.

- Vc precisa ter cuidado com ele.

- Está bem, obrigada pela informação inútil como vc- Digo isso e vou embora.

- Vc vai ver quem é a inútil Domenico Pascal.

Saio do Escritório vou para o meu carro o Javier já estava lá, ligo para o Franco e mando ele ficar atento ao Miguel. Depois vou para algumas reuniões da minha empresa legal.

- O senhor precisa de mais alguma coisa?

- Vc pode ir, vá buscar a Amália , vc já sabe aonde levar ela.

- Sim senhor- o Javier vai embora.

- Muito bem, podemos começar a Reunião.

Depois da reunião volto para a minha Sala a Sônia me falando a minha agenda dessa semana, quando chego na minha sala a Jéssica ainda estava lá.

- E a sua reserva para hoje a noite está pronta.

- O que vc ainda faz aqui?

- Eu estou aborrecida- ela fala servindo dois copos de whisky para ela e para mim.

- Eu devo chamar a segurança?- a Sônia me pergunta.

- Vc pode ir- a Sônia vai embora.

- Eu sei que vc me quer tanto quanto eu quero vc- eu estava mesmo precisando me aliviar mas não queria ficar com ninguém hoje, eu estava me preparando para a Amália.

- Agora, eu vou na sua casa mais tarde.

- Hoje a noite?

- Claro, agora eu preciso trabalhar, vai embora.

- Está bem, nos vemos a noite- ela morde a minha orelha e vai embora.

- Filha da puta idiota- digo limpando a minha orelha.

**Continua**.....

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Comments

Margarida

Margarida

Infância normal eles!? Eles também não a têm, têm luxo e conforto, isso sim, agora uma infância normativa, não nem de longe nem de perto. Vê-se pelas personalidades, conversas, formas de estar e de agir. Coitadinhos, eles manuseiam armas aos 6 anos de idade, mal têm tempo livre.

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