Capítulo 17

Amália Smith

6:30pm

Eu estava jogando video game com os meninos, uma partida entre o Enzo e eu.

- Vamos mamãe vc está quase- o Bryan fala me apoiando, e depois o Enzo da o golpe final me vencendo.

- Lamento Amália mas é preciso muita inteligência para me vencer.

- Ele acabou de me chamar de burra?

- Não liga para ele mamãe ele é um insensível.

- Ela não é a sua mãe.

- Eu vou mostrar para vc como se joga- eu entrego o comando para o Bryan eles dois começam uma partida.Quando o Javier entra no quarto.

- Senhora Amália, O Don está esperando por vc, por favor vá se arrumar.

- Aonde vcs vão?- o Enzo pergunta.

- Eu não sei- digo e olho para o Javier.

- Senhora não é bom deixar o Don esperando- Eu suspiro e me levanto.

- Ganha ele por mim está bem- digo bagunçando o cabelo do Bryan.

- Pode deixar mãe- saio da sala de jogos dos meninos, vou para o quarto, vou para o banheiro tomo um banho e fico pensando em tudo.

Ele realmente vai me obrigar a transar com ele, então eu não quero ser abusada então eu vou simplesmente deixar ele fazer o que ele quiser comigo, e talvez aproveitar quem sabe.

Eu sempre sonhei em namorar um cara romântica sexy legal engraçado, e que me fizesse sentir a mulher mais sortuda do mundo, e depois quando eu me entregasse a ele eu não sentiria nenhum remorso, eu achava que esse cara era o Marcos mas agora eu sei que não é ele.

Eu me sento na frente do espelho começo a pentear o meu cabelo já que eu vou me entregar ao menos deveria estar no meu melhor, coloco uma lingerie sexy, vou para o Closet e escolho um vestido lindo.



Coloco um perfume cheiroso e elegante, e vou encontrar o Javier na sala, no caminho encontro a Marta no corredor.

- O que é isso? Aonde vc vai?

- Bem, eu só vou dizer para vc se preparar, a sua hora está chegando minha querida.

- O que vc quer dizer com isso?

- Senhora, podemos ir.

- Sim Javier, vamos, tchau tchau querida- digo acenando para ela e vou embora, o Javier abre a porta do carro para mim e depois ocupa o bando do motorista.

- Aonde a gente vai?

- Ao restaurante Rosier.

- Eu já ouvi falar sobre esse lugar, é um restaurante chique né.

- Sim senhora, o Dono é um bom amigo do Don.

Meia hora depois chegamos no grande lugar fino e chique, o Javier abre a porta para mim.

- Obrigada.

- De nada, o Don está esperando lá dentro.

- Está bem- respiro fundo e entro no lugar que é muito lindo, mas estava vazio, eu estava prestes a voltar quando uma mulher aparece.

- Senhorita Amália, por aqui- eu abri a boca para falar alguma coisa mas ela sai andando e eu sigo ela até ao segundo andar, a mulher depois vai embora eu caminho pelo salão e lá estava ele.



Sexy, elegante, lindo e com aquele cigarro na boca, eu podia sentir o cheiro do perfume dele a distância, ele olha para mim e me faz lembrar do meu sonho o que me deixa corada. Ele olha para mim de cima a baixo.

- Vc está mesmo apetitosa, mas não volte a usar esse vestido.

- Como assim?

- Está vendo essas pernas- diz apontando para as minhas pernas- elas são minhas não quero que outro homem as veja, não volte a usar esse vestido.

- Possessivo, check- ele puxa a cadeira para mim, eu me sento e depois ele senta na cadeira a minha frente.

- Eu não sou possessivo eu sou...protector.

- Eu não sou sua propriedade.

- Vc é o que eu quiser que seja.

Eu ia falar algo mas, a Garçonete chega e serve a duas taças de vinho.

- Se precisar de mim pode chamar- ela fala mordendo o lábios.

- Eu chamo se precisar- antes que o Don possa falar eu falo, chamando a atenção dela o Don Domenico sorri.

- Pode ir querida.

- Com licença- ela vai embora.

- Vc poderia ao menos respeitar a mulher que está ao seu lado.

- A culpa não é minha se elas se atiram a mim como as vadias que são.

- Coloque limites nelas.

- Vc está com ciúmes?

- Não, eu não amo vc, não tem como eu sentir ciúmes de vc- ele não fala nada da um gole no seu vinho.

- bom apetite- ele diz e começa a comer, e eu tbm.

- O que pretende com tudo isso?

- Comer, e comer vc, é sua primeira vez não é, estou tentando fazer ela ser especial.

- Que cavalheiro, mas isso não tem mais importância, não depois disso- digo mostrando as marcas no meu pescoço.

- Eu não fiz nada que vc não tenha merecido- eu apenas consigo sorrir com a frase dele.

- Vc fez tudo isso comigo por que vc é um monstro.

- Já me chamaram de coisas piores.

- Vc não sente remorso nenhum?

- Não.

- A sorte é ser bonito.

- Vc me acha bonito?

- Sim- ele sorri orgulhoso.

- Vc vai me achar mais bonito ainda quando eu estiver fodendo vc.

- Vc fala isso de um jeito tão normal.

- O que Foder?

- Vc poderia falar transar, fazer amor- ele riu como se eu tivesse contado uma piada.

- Eu não faço essas coisas eu apenas fodo e só isso.

- Á uma diferença?

- Muito grande, vc vai saber mais tarde.

- Vai mesmo me obrigar a fazer isso?

- Vc é minha.

- Eu aceito.

- Aceita o que?- eu me inclino para frente.

- Eu vou fazer o que vc quiser, ser sua, por apenas nove meses, depois disso vc vai me deixar ir embora.

- O que?

- Cada mês vc vai me dar dez mil dólares, ao fim de nove meses eu terei noventa mil, que é o que a Carol deve para vc, eu vou obedecer a tudo, eu serei sua do jeito que vc quiser, mas apenas por nove meses.

- Vc acha que está em condições de exigir alguma coisa? Vc não tem escolha de nada.

- Ou isso ou eu não vou aceitar nada, vc pode fazer o que quiser comigo me agredir abusar de mim eu não vou ceder, ou vc aceita o meu acordo e durante nove meses me terá para vc- ele tomo o seu vinho, me encara por alguns minutos e depois sorri.

- Está bem Gattina.

- Temos acordo?- estendo a mão para ele, ele segura a minha mão e beija.

- Dez mil por mês é uma grande oferta- ele fala e começa a passar a mão dele na minha perna.

- Saiba que eu valho mais que isso.

- Eu tenho certeza que sim- ele vai subindo a mão dele, eu já estava ficando sem jeito me contorcendo na cadeira, ele toca na minha intimidade me fazendo soltar um gemido.

- O que vc está fazendo?- digo segurando a mão dele por baixo da mesa.

!

- Vc está molhada, quer a minha ajuda para cuidar disso?- ele passa a mão pela minha calcinha, eu começo a ficar bem excitada ele estava prestes a afastar a minha calcinha de lado eu seguro a mão dele.

- Não- Ele se levanta.

- Vamos- ele estende a mão, eu encaro ele por alguns segundos e só então aceito.

Ele me puxa da cadeira segura firme na minha cintura e me beija, eu estava relutante no início mas depois me deixo levar ele me beija gostoso, um beijo de língua enquanto segura firme na minha bunda, e vai firmemente apertando ela, eu podia sentir a pretuberancia crescendo nas calças dele.

Ele me empurra me pressionando contra a parede, começa a subir o meus vestido, e depois para.

- Vamos antes que eu foda vc aqui mesmo- ele diz e me puxa, saímos do restaurante, vamos para o carro o Javier no lugar do motorista.

Ele me puxa para o colo dele e me beija, passando as mãos pela minha intimidade me fazendo gemer.

- Espera, espera- ele para e olha para mim- eu... Não estamos sozinhos, está bem- ele olha para o Javier no banco do motorista, ele não estava olhando mas saber que ele estava ali me deixava tímida.

- Ele sabe que não pode olhar.

- Mesmo assim- eu noto um olhar de frustração nele, mas ele logo se recomponhe, eu volto a me sentar na frente dele, ele me comendo com os olhos me deixava tímida, eu apenas olho para a janela do carro.

- Vamos depressa Javier.

- Sim Don- o Javier acelera.

- Por que a pressa?- ele aponta para a calça dele o pau dele estava todo duro e marcando na calça, sem mesmo perceber eu acabo mordendo o lábios, e ele sorri me fazendo corar.

Continua.....

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