Capítulo 7

ALICE

Maximus sai pra buscar algumas coisas e passar o dia comigo. Vou tomar um banho caprichado, arrumo a bagunça que ficou de ontem. Olho pra cama e penso que eu quis né entregar a ele, faz a minha intimidade pulsar.

Leva uns 40 minutos e batem na porta, abro e fico surpresa com quem eu vejo na minha porta: Maximus e minha sogra.

- Amor me desculpa a surpresa, mas ele queria te conhecer.

- Entrem!

Não sei como me comportar, nunca tive sogra.

- Alice você é tão linda. Que cabeça a minha, me desculpe, sou Helen!

- Muito prazer senhora.

Eu fico tensa e ele percebe.

- Amor pode relaxar, minha mãe já ama você porque você me faz muito feliz.

- Alice eu vou ajudar meu filho a se livrar desse contrato. Quando Dimitri me falou sobre, Maximus era um adolescente e eu fui contra.

- Mãe até hoje eu não sei o que houve pro meu pai fazer esse contrato.

- Filho, Ivan tinha 2 filhos: Diana e Dante. Dante apesar de ser 11 anos mais velho que você, seria o seu consiglieri, mas ele morreu num atentado que sofremos, ele me protegeu durabilidade um ataque a tiros e morreu.

- Eu pensei que Dante tinha ido pra longe, não vi seu enterro.

- Seu pai nos tirou do país, foi quando passamos uma temporada na França. Nisso, Ivan pressionou seu pai e fez chantagem emocional e pra compensar Ivan pela perda, seu pai firmou um casamento entre você e Diana para que a família de Ivan continuasse...

- Com um cargo relevante.

Sinto que me esconderam algo.

- E nisso, seu pai prendeu você, Ivan fez um contrato bem amarrado, você vai ter que arrumar uma brecha, mas eu vou apoiar vocês em tudo. Nunca mais vi meu filho tão feliz como agora minha querida! Em mim você tem uma mãe.

- Obrigada! Eu cresci sem meus pais, esse apoio é muito importante.

- Bom, vou indo, vou deixar vocês sozinhos. Meu filho seja o cavaleiro que te criei pra ser, comporte-se.

- Tá bom mãe.

Fico vendo a interação deles, como ela.beika ele e como ele é carinhoso com ela. Fico pensando como deve ser bom receber um carinho de mãe, sou surpreendida quando Hellen me puxou, me abraçou e me beijou.

- Fica bem minha filha.

- Obrigado dona Hellen.

Retribuir o abraço e o beijo, meu coração aqueceu e meus olhos se enxergam de água.

- O que foi amor?

- É o mais perto de ter uma mãe que eu cheguei.

Me jogo no colo dele e me permito chorar.

- Amor eu te prometo que vamos descobrir o.que houve com seis pais.

Nos arrumamos no sofá e escolhemos uma série, maratonamos a série, quando chegou a noite, fiz um jantar simples.

- Alice que comida gostosa, o que é?

- Dobradinha.

- Vem de qual animal?

- Do boi querido.

- De qual parte do corpo do boi?

Ele até para de comer esperando a minha resposta.

- Do estômago!

Ele dá de ombros e continua comendo.

- Eu já comi testículo, comer o estômago não é nada.

Acabamos de jantar e arrumamos a mesa, fui tomar meu banho. Saí enrolada na toalha e ele me olhou como se eu fosse a sua sobremesa favorita. Ele vem até mim e tira a toalha do meu corpo.

- Você é maravilhosa!

Ele me pega no colo e me deita na cama, coloca o seu rosto na minha intimidade e me chupa com vontade.

- Ahaaa Maximus!!

Ele me chupa mais, enfia a língua em mim, enquanto esfrega meu clitóris e eu acabo me desmanchando outra vez na sua boca.

Ele se levanta com o rosto todo lambuzado, lambendo os lábios.

- Deliciosa minha mulher.

- Ainda não sou sua mulher!

Os olhos dele ficam num azul intenso e se deita por cima de mim, ele me beija com tanta vontade e esfrega a sua ereção em mim.

- Ahaaa Alice!

Suas mãos me apertam, passeiam em meu corpo, ele desce beijos pelo meu pescoço e isso me faz esquentar e esquecer até o meu nome, ele geme baixo no meu ouvido e meu corpo entra em combustão, eu me esfrego nele.

- Maximus...

Falo quase sussurrando, com a voz falhando de tanto desejo.

- O que você quer amor?

- Ser sua...

Pronto, entrei num caminho sem volta!

- Amor, se eu fizer isso, você não vai ter escolha, será minha pra sempre!

- Eu quero!

MAXIMUS

Ouvir ela dizer que quer ser minha, nossa, me fez perder a razão, só quero ela pra mim, nas avisei por alto que essa decisão é definitiva.

A danada me responde que quer, eu me posiciona na sua entrada, quando ia pegar a camisinha, me lembro do que Ygor falou, preciso que nosso filho seja gerado, não sei se um dia ela saberá e se vai me perdoar.

- Vou com cuidado, se te machucar me avisa.

Comecei a entrar nela, devagar, ela arfa e vejo uma expressão de dor, para um pouco, a beijo, sugo seus seios e sinto ela mais relaxada. Invisto mais um pouco, suas paredes parecem querer me explusar, mas Alice é tão quente.

- Ahaaaa! Você é meu paraíso!

- Maximus, eu te amo!

Se querem deixar um homem apaixonado louco, diz que ama ele a primeira vez na cama, eu me senti o desgraçado mais feliz e sortudo do mundo.

- Eu também te amo!

Digo e rompo sua barreira, é a primeira vez que tiro virgindade, não sei explicar o que sinto, só sei que agora ela é minha, minha mulher! Ela dá um gritinho de dor e eu paro, olho em seus olhos.

- Agora você é minha mulher! Só minha.

A beijo com vontade, beijo seu pescoço, desço a mão e estímulo seu ponto de prazer e ela geme, isso envia uma corrente pelo meu corpo, e começa a se esfregar em mim. Eu olha pra ela, ela sorri pra mim.

- Eu sou sua amor!

Eu queria ter mais mãos pra tocar ela em vários lugares ao mesmo tempo, começo a me mover, devagar, seu corpo ainda me aperta, ainda não se acostumou com a invasão! Entro e saio devagar e ela começa a gemer meu nome.

- Alice... assim não vou durar muito tempo!

Ela continua gemendo e eu aumento as estocadas, ela passa as pernas na minha cintura e eu vou mais fundo, no seu quarto só se ouve nossos gemidos, até que sinto o copo dela tensionar e sua intimidade me apertar mais.

- Goza no meu pau amor!

- AHAAAA MAXIMUS AHAAAA

Eu me desmancho dentro dela, derramo tudo, até a última gota urrando de prazer. Deitamos ofegantes, eu puxo ela e dou um beijo na sua testa.

- Agora eu sou a amante.

Ela me diz com um olhar triste!

- Não amor, você é minha mulher, futura esposa, já falei que eu não tenho nada com ela!

- Parece que eu te esperei todo esse tempo, mas como eu ainda sinto que estou errada.

- Amor, o que acabou de acontecer só vai me ajudar a cancelar esse maldito contrato.

Ela me olha confusa.

- Sabe a minha cultura estranha?

Ela confirma com a cabeça.

- Nela eu posso encerrar um contrato de casamento se eu tirar a virgindade de uma mulher e... hummm...

- E o quê Maximus?

- Bom, você vai ter que se casar comigo querendo ou não?

- Não podem me obrigar!

- Acredite, podem!

- E esse pessoal do teu país pode mandar no mundo?

- Mandam sim! Mas pensei que você queria se casar comigo.

- Eu quero amor, ainda mais agora, só que ...

- Amor, você se entregar pra mim, vai ajudar a tirar a Diana das nossas vidas.

- Vou tomar um banho.

Ela levanta e eu vejo a marca da sua virgindade no lençol e tiro ele, gurado na minha mochila com as minhas roupas e coloco um lençol novo.

- Tá trocando o lençol?

- Sim! Tava com marcas.

Ela fica corada e consegue ficar ainda mais linda.

- É normal amor, você sangrou um pouco quando rompi sua barreira.

Falo já abraçado e beijando ela.

- Vem, agora vamos dormir.

PALAVRAS DA AUTORA

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