Capítulo 17

Pedro

Caralh* mano, não quero nem pensar no que ia acontecer se a tia Mari não tivesse chegado. Que loucura foi essa velho? Consigo nem pensar. E o pior que ainda to com muito tes*o, mano, nunca nenhuma mina me deixou assim velho. Será que eu sou gay? Eu nunca tinha pensado nisso, jamais olhei pra um homem, e agora tô eu aqui de p*u duro só de pensar naquele arromb*do, filho da put*, aff.

Tomei meu banho bem gelado, porém não teve jeito, nem banho abaixou meu fogo, tive que bater uma. Que droga mano, eu nem curtia fazer isso, quando precisava eu simplesmente pegava uma puta qualquer e aliviava minha vontade. Só que agora, nem que eu quisesse, nenhuma mina poderia abaixar esse fogo, só quem podia era ele, droga.

Mesmo depois de me aliviar, meu membro não amolecia, que porr* de t*são é esse mano?

Sai do banho e tomei um susto quando o João entrou no meu quarto. Eita caralho, ele aqui agora não, vai dá merda isso com certeza.

JC

O Pedro tava demorando tanto que a Manu dormiu. Subi com ela nos braços e a botei na minha cama.

Eu precisava mesmo de um bom banho gelado, porém, com a Manu dormindo só me veio uma coisa na cabeça, terminar oque tinhamos começado.

Eu devia fazer isso? Não, eu sei que não. Mas eu não tinha forças pra combater esse t*são que eu tava sentindo.

Fui pro quarto dele, que tomou um baita susto comigo entrando, e tentou cobrir seu membro com a toalha rapidamente. Acho que ele pensou que eu pudesse estar com a Manu.

Pedro - Tá maluco? Que susto. E cadê a Manu cara?

JC - Você demorou tanto que ela dormiu.

Eu não conseguia me conter em olhar pro corpo dele, completamente nu. Somente o membro coberto male mau pela toalha.

Pedro - Mano, acho melhor tu fi...

Não deixei que ele terminasse de falar, rapidamente tranquei a porta e fui direto pra cima dele. Arranquei a toalha que ele segurava e joguei longe e comecei a beija-lo. Agora eu podia sentir seu corpo inteiramente nu e ainda um pouco molhado, encostado ao meu. Aquilo me dava ainda mais tesão. Me deixava maluco de vontade de te-lo. Ele retribuía cada beijo, com tanto desejo, tanto tesa* que era possível eu sentir o tes*o dele pelo seu toque. Ele me pegava com tanta força que com certeza ficariam marcas, mas eu não estava nem aí, queria telo pra mim, e tinha que ser agora. Ele tirou minha camisa como já havia feito naquele dia mais cedo. Só que dessa vez ele estava nu, e eu aproveitei para fazer algo que eu nunca tinha feito na vida, mas que derrepente me deu muita vontade de descobrir como era.

O empurrei contra a parede, o encurralando, e nisso comecei a descer meus beijos, primeiro para o pescoço, depois para o peito, chupando levemente seus mamilos, e continuei descendo deixando uma trilha de beijos até chegar onde eu queria, desci beijando pela virilha e dei uma leve chupada e lambida em seus testículos, depois fui subindo, e comecei a lamber seu membro do pé até a cabeça. E pude ouvir ele gemer de t*são. Quando coloquei a cabeça em minha boca, ele agarrou meu cabelo, empurrando tudo para dentro da minha boca. Me engasguei de primeira, pois não estava preparado pra quilo, e o membro dele não era pequeno. Tirei da boca e me recompus, depois fui novamente, e agora chupando corretamente e de vagar, deixando ele me guiar, eu fiz movimentos de vai e vem. Acho que ele percebeu que foi muito rápido e me guiava mais devagar, acelerando as vezes. Não demorou muito para que ele goz*sse.

Subi novamente e o beijei, ele ainda estava cheio de t*são. Então começou a me empurrar para cama, ainda me beijando. Quando do nada escutamos um choro na porta.

Manu - Papai?

Olhei pra ele que estava morrendo de ódio. Não dá Manu claro, mas de não conseguir oque queria.

Se ele estava assim, imagina eu? Por que ele pelo menos goz*u e eu nada, aff.

Ele saiu da cama e correu se vestir e mandou que eu pegasse ela.

Fiz sinal apontando pro meu pau duro igual pedra, não podia pegar ela dessa forma, precisava me recompor.

Ele deu risada e me mandou ir pro banheiro dele tomar banho que ele cuidava da situação.

Levantei, e lhe dei um beijo, um beijo delicioso, até que ouvimos mais um grito.

Manu - Papaaaiii.

Pedro - Vai logo caralh*.

Falou me empurrando, e assim, eu entrei no banheiro e ele se vestiu e foi pegar ela na porta.

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