Capítulo 18

Pedro

O João vai me enlouquecer, eu preciso terminar isso ou vou ficar maluco. Não é possível que alguém possa deixar outra pessoa tão louca e com tanto te*ão assim, não tem como.

Peguei a Manu no colo e ela estava chorando. Provavelmente acordou e não achou nenhum de nós com ela, então ficou nervosa, tadinha.

Droga, nunca, ninguém, atrapalhou meu cuidado com a Manu, nunca. E agora eu simplesmente deixei que ele deixasse ela sozinha no quarto dele e estava aqui me pegando com ele. Oque é que ele tem que mexe desse jeito comigo?

Vou ter que me segurar. Pelo menos enquanto a Manu estiver aqui.

Desci com ela pra cozinha arrumar algo pra ela comer enquanto o João tomava banho. "Ah se a Manu não estivesse aqui" pensei comigo mesmo. Certeza que eu já estaria dentro daquele banheiro tomando esse banho junto com ele.

Meu Deus eu estou me deixando levar muito rápido, misericórdia.

Dei comida pra Manu, e depois coloquei um desenho pra ela assistir.

Quando o João desceu as escadas, e veio se juntar a nós. Ele estava com as minhas roupas, vacilão.

Pedro - Essa roupa é minha.

JC - Achei que não ia se importar, veio e me deu um selinho quando a Manu não estava olhando.

Olhei pra ele de cara feia.

Pedro - Olha a criança ( Sussurrei ).

JC - Ela não viu nada. ( Ele também sussurrou e apontou pra ela, que estava completamente entretida com a TV ).

Pedro - Nao vai me dizer que também tá com a minha cueca. ( Continuamos sussurrando por conta da Manu ).

JC - Não estou de cueca. ( Falou abaixando a lateral do calção mostrando a lateral de seu corpo sem cueca ).

Filho da put* do caralh*. Esse lazarent* conseguiu me deixar de p*u duro só com isso. Sem nem ao menos relar em mim. Que merd* tá acontecendo comigo? Na moral mano. Parece que tô sem controle dos meus sentimentos e menos ainda do meu corpo véi.

Pedro

Subi as escadas e peguei um colchão de casal no quarto de visitas e um cobertor, levei até a sala e coloquei no chão, e assim deitamos os três. A Manu deitou no meio de nós dois, e pediu mama. Ela tinha acabado de comer, mas ok, levantei e fiz a mamadeira dela, e ela mamou e logo dormiu de novo.

Coloquei ela no canto do colchão, e a abracei. João logo me abraçou também, e apesar de as vezes ele tentar me tirar do sério, beijando minha costas, e roçando seu p*u em mim, eu me mantive firme e não me deixei levar. Jamais faria nada com a Manu ali, junto com a gente. Não foi fácil, mas logo nós acabamos dormindo.

Acordamos de manhã com o vapor batendo na porta. Só empurrei João antes que o maluco resolvesse entrar e nos pegasse daquele jeito, só aí eu respondi.

Pedro - Fala Caraí.

Luan - Fala patrão, é que a Marina tá aqui, veio buscar a Manu.

Pedro - Firmeza, manda ela entrar.

Levantei e logo a tia Marina já estava ali conosco. O João havia apenas pegado a almofada que dormiu e colocado em cima da cabeça pra tentar dormir mais, e a Manu me olhava com uma carinha ainda de sono.

Marina - Bom dia meus amores, já é tarde, vão dormir o dia todo?

JC - Com certeza ( Falou com a voz abafada pela almofada ).

Dei uma leve risada.

Pedro - Bom dia, tia.

Manu - Oi mamãe ( Falou levantando do colchão e esticando os braços pedindo colo ).

Tia Marina a pegou por cima do sofá e falou que já ia há levar, que depois era pra nós irmos lá almoçar. E sem muito papo logo ela se foi.

E eu como retribuição depois de toda a tortura que o João me fez na noite passada, deitei em cima dele, e comecei a beijar seu peito, e seu pescoço. Logo ele havia atirando a almofada longe, e se contorcia conforme eu ia investindo mais nos meus beijos, erguendo sua camisa e beijando sua pele nua.

Atiçei ele ao máximo e depois falei.

Pedro - Acho que vou tomar um banho, pra ir pra boca.

E me levantei e sai, deixando ele deitado.

JC - A não, filho da put*. ( Falou enquanto se levantava ).

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