Namoro - Capítulo 13

— Eu não tenho roupa, eu deveria desmarcar...

Hoje seria meu encontro com o Will, os gêmeos estavam com o John, enquanto a Mel e Michelle estavam tomando vinho e me viam surtar a cada roupa que eu vestia.

— Ah qual é, você comprou umas duzentas roupas no Canadá e ainda saímos para comprar uma semana atrás — Mel fala entrando no meio do meu guarda-roupa para puxar um vestido prata que ia até o pescoço, porém deixando as costas totalmente nua e um salto meu branco.

Michelle começa a separar brinco, uma pulseira linda e a Mel ainda pega uma bolsa que eu ganhei ano passado. Assim que eu me visto, Mel começa a prender meu cabelo em um meio preso meio solto no estilo século XV de tão volumoso que meu cabelo ficou, e sem exagerar Michelle fez minha maquiagem. além de jogar um perfume em mim sem me dar a chance de ter uma opinião.

— Eu estou bonita? — Pergunto e elas me olham com um olhar mortal — Tá, já entendi.

Ouvi a companhia tocar e a Mel e a Michelle foram para o sofá, mas ficaram fitando a porta. Ao abrir a porta, era como o tempo tivesse parado, ele estava maravilhoso, usava uma camisa branca por cima da calça jeans preta que destacava suas enormes pernas. Ele estava um informal galã, ele também estava usando o perfume que eu comprei para ele. Dou um tchauzinho discreto para as meninas (Que ele não notou) e fecho a porta.

Will abre um sorriso, segura minha mão e beija ela enquanto me guia até o seu carro, ele abre a porta e até coloca a mão no topo para prevenir que eu batesse a cabeça. Eu não estava de blush, mas minhas bochechas estavam totalmente coradas. Will da meia volta e liga o carro, sem contar que ele pega minha mão e segura o caminho inteiro enquanto estava pousada em minha coxa.

O tempo estava maravilhoso, aproveitei para abrir a janela do carro e sentir o vento tocar minha pele, estava um pouco frio, mas não estava me importando, aquele momento estaria permanente na minha mente. Eu amo meus filhos, mas esses poucos momentos onde eu estou sozinha e posso ser adulta sem arrependimentos, é maravilhoso. Chegamos em um restaurante japonês onde o cozinheiro faz a comida na sua mesa.

— Chegamos senhorita Elizabeth — Ele fala indo abrir a minha porta e estendendo sua mão para eu sair do carro — Esse é meu restaurante japonês favorito.

— Sempre quis vir aqui, quando estava grávida eu tinha um desejo absurdo por sushi, só que o John só me dava salmão por causa do ômega 3 e ficava me alertando do problema de mercúrio, a primeira coisa que comi depois de dar á luz foi um rodízio de sushi.

— Deve ter sido difícil.

Entramos no restaurante e já que o William fez a reserva, não tivemos problema para encontrar uma mesa.

— O que vai querer? — William me pergunta entregando o cardápio e dou uma olhada rápida — Esse Udon especial da casa deve ser bom.

— Acho que vou querer o Udon também — Will faz os pedidos e então começo a olhar para ele, que fica tímido de repente — Novidades?

— Bom, o hospital continua o mesmo, minha vida anda tão monótona esses dias e você?

— Os negócios estão bom, o halloween está chegando e eu estou louca para comprar as fantasias, por que não passa lá?

— Tenho que ver meus horários, mas não sei se estarei de folga no halloween.

— Nós temos uma tradição de escolher três feriados, a pascoa, o halloween e o Natal para todo o lucro do dia ir para uma instituição, ainda estou em dúvida de qual escolher — Will pega na minha mão.

— Vamos esquecer o trabalho essa noite — Ele puxa minha cadeira para perto dele e se inclina para me beijar.

Um beijo calmo e privativo já que nossa mesa estava afastada e por pedido do William, somente uma vela iluminava o local, sua mão deslocou da cadeira e foi para minhas pernas, a toalha de mesa cobria aquela mão boba, e isso me deixava maluca. A cada segundo ele estava mais próximo da minha virilha, mas fomos interrompidos por um garçom que trouxe a comida.

Olhei travessa para ele e fingir que nada estava acontecendo, e peguei o hashi para comer e experimentei. Era muito bom e me deixava querendo mais. A vela era aromática, tinha um cheiro leve de lavanda, eu conseguia ver os olhos de mel do Will brilhar.

— Eu me referia a você como senhor olhos de mel — Ele me olha confuso — Antes de dar à luz minha amiga me perguntou como você era e eu me referi a você como senhor olhos de mel, agradeço aos Deus por Atlas puxar isso de você.

— Sempre quis ser da área de restaurantes?

— Minha mãe queria fazer gastronomia, mas foi forçada ao casamento, acho que ver ela na cozinha fazendo o que amava, me cativou, eu comecei a cozinhar com ela e meu irmão que queria fazer engenharia da computação desistiu quando a gente chamou ele para cozinhar com a gente. Ele mudou o curso rapidamente e então minha mãe morreu, ele resolveu esperar e voltou para gastronomia, meu pai queria que um de nós herdasse a empresa, mas agora ele tá trabalhando para achar um sucessor.

— Já considerou herdar a empresa? Você também fez faculdade de economia.

— Eu gerencio a Elisabeth Company e infelizmente meu papel é puramente burocrático, antes de virar uma empresa de verdade, era só um restaurante que eu comandava, na cozinha era somente eu e minha mãe de algum lugar distante.

— Eu te admiro por ser assim — Mais uma vez sentia minhas bochechas esquentarem — Uma mãe, uma empresária, uma irmã, Eu admiro a imagem que os gêmeos tem de você, é algo mágico, um sentimento diferente — Ele pousa sua mão em minha bochecha.

Após um longo tempo saímos do restaurante e ele dirigiu até um parque.

As folhas de outono estavam caídas na grama, mal dava para ver o verde com tanta folha amarela sob meus pés. Demos as mãos e eu tirei o salto para sentir a natureza. William apenas observava, me admirando.

Parei a caminhada e aproveitei que o parque estava vazio e o puxei para um beijo. Tinha meus braços envolta do seu pescoço e sua mão estava em minha cintura. Meus dedos exploravam seus cabelos e seu gosto era doce, nem parecia que tínhamos acabado de comer udon.

Will não perdia tempo, ele afundava mais o beijo e ergueu minha perna para encaixar certo nele, seus dedos estavam cada vez mais próximos da parte interna da minha coxa, os beijos cessaram já que agora ele explorava meu pescoço, uma de suas mão subiu para minha cintura e aproximar cada vez mais. Soltei um gemido baixo, quando Will usou o seu dedo para passar por cima da minha calcinha.

— Vamos para o carro — Sussurro em seu ouvido.

Ele não responde, apenas me ergue em estilo noiva e então ele me coloca no banco do passageiro, ainda calado ele afasta o carro para um lugar mais privado em uma velocidade assustadora. Assim que ele desliga o carro, ele abaixa o banco e me puxa para seu colo. Só então ele pausou para me admirar, ver a mulher com quem ele estava, não sei sobre ele, mas era mais sobre receber flashback sobre aquela noite, lembrar que aquela noite existiu e estávamos prestes a recriar. (Exceto a parte dos bebês)

Eu tentava abrir mais as minhas pernas, queria sentir ele mesmo com esse tanto de roupa atrapalhando. Fazia pequenos movimentos enquanto eu o beijava freneticamente, impacientemente Will agarrava meu quadril e guiava os movimentos, ele conseguia adivinhar como e quando eu tinha prazer.

Sutilmente ele tirou meu vestido, meus seios caíram sobre seu peito que eu expus ao tirar sua camisa, ele segurou meu seio e abocanhou o outro dando leves mordidas e beliscadas no bico me deixando em êxtase e totalmente em seu domínio. Tirei seu cinto e logo em seguida deu espaço para ele tirar sua calça enquanto eu arrancava minha calcinha. Em um avanço passei para a parte de trás do carro, Will me seguiu e começou a fazer um oral em mim.

Sua língua quente em mim era um sonho de consumo, ele me explorava e me dava prazer até eu me soltar em sua boca, ver ele engolindo me deixou excitada, então fui retribuir o favor. Ele sentou no banco e eu comecei a chupar ele, fazia garganta profunda, ouvia ele soltar os gemidos e inclinar a cabeça para trás, não parei até ele gozar em minha boca.

Ele pegou uma camisinha e colocou nele, enquanto eu me colocava em seu colo de novo. Aquelas emoções, desejos, os suspiros, era uma mistura do nosso amor e aquilo continuava vivo e isso se seguiu por mais de uma hora, até eu cair de cansaço e deitar em seu peitoral, ainda estávamos nus e aproveitando o calor um do outro.

— 3 meses... — Falo baixo.

— O quê que tem 3 meses? — Ele acariciava minhas costas.

— Se até o Natal, não terminamos e percebemos que damos certo, nós contamos as crianças, até lá, nada de falar com elas sobre isso.

— Tudo bem — Ele ficou quieto até notar duas tatuagens, um símbolo de fogo e um globo do mundo — Hestia e Atlas.

Eu olho para ele e então o beijo, mas o beijo se torna algo a mais quando sinto seu pênis pressionar em mim e então partimos para o segundo round.

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Comments

Anita Alves

Anita Alves

já pensou se vem mais criancas

2024-05-01

3

Maria Zelia

Maria Zelia

sei não mais com 🔥🔥🔥 todo logo, logo vêm mais gémeos por ai.

2024-02-06

6

Ver todos

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