Na delegacia

Na delegacia, Zayan liga para a mãe, que poucos minutos depois, chega, extremamente zangada, e acompanhada de um advogado.

Policial: Senhora, Leonard! Por favor, me acompanhe, levarei a senhora até seu filho.

Após caminhar, até uma sala, onde Zayan está sentado ao lado do amigo.

Danna: Então, é assim que quer ser alguém no futuro, Zayan? Já estou farta desse seu mau comportamento!

Zayan: Mãe, foi só umas bebidas!

Danna: Então só isso, nada de mais! Acha, bonito dirigir embriagado por aí? Poderia ter tirado a vida de alguém, acha que seu pai ficaria orgulhoso disso? — Zayan, abaixa a cabeça e permanece calado. — Me responda! É você Deivis, ahh? — Os dois permanece ali, sentados de cabeça baixa em silêncio. Após, levarem uma boa bronca.

Minutos depois, seu advogado aparece com algumas folhas em mãos.

Advogado: Tudo certo, senhora Danna, já podemos ir!

Danna: Vamos quero esquecer que essa noite existiu! Vamos, garotos! — Os dois se levantam, seguindo Danna.

Policial: Só um minuto, você fica!

Danna: Algum problema, oficial?

Policial: Sim, o Deivis só pode sair, depois que a mãe dele, comparecer aqui!

Deivis: Oque? Não… Minha mãe não pode vir aqui!

Policial: Pensasse nisso antes de aprontar!

Zayan: Senhor policial, minha mãe…

Policial: Nem tente garoto! Se eu fosse você seguia para a casa, com sua mãe! Faça isso, seja um bom garoto.

Danna: Vamos, Zayan! Não me deixe ainda mais irritada!

Zayan: Foi mal, Deivis! — Olha para o amigo e abaixa a cabeça triste, pois sabia que o amigo estava enrascado.

Danna, e o filho deixam a delegacia, indo direto para casa. Após percorrerem algumas ruas, eles chegam. Zayan, desce rapidamente do veículo, entrando logo, para ir em direção ao seu quarto, mas é impedido, pelos gritos da mãe.

Danna: Zayan Leonard! Volte aqui!

Zayan: Sermão? Há essa hora não mãe!

Danna: Já disse, desça! Não me faça subir aí!

Zayan respira fundo e desce as escadas.

Zayan: Já sei tudo que vai me disser que sou irresponsável…

Danna: Cala a boca! Sente-se! — Zayan, instantemente obedece. — Estou farta desse mau comportamento, você já fez oque quer por anos, agora chegou minha de dar as ordens! Agora, deixe-me, perguntar uma coisa? Fez a matrícula da faculdade? Na, qual você estava estudando administração para cima e para baixo com uma garota? Me diga! — Zayan, permanece em silêncio. — Pois, bem amanhã cedo, você será matriculado em um colégio interno na Suíça! Tá me ouvindo? Agora, suma da minha frente, antes que eu perca o resto da minha paciência! — Enquanto o filho, sobe as escadas correndo, Danna se senta no sofá, em seus pensamentos agitados. — Como fui erra tanto na sua educação? Ahn, se seu pai estivesse aqui? Talvez seria tudo mais fácil. Ou talvez, não! Só queira que você soubesse dar mais valor às coisas, assumir o meu lugar na empresa, continuar o nome da família. Aí me pergunto, onde foi que eu errei? Mas, apesar de tudo, ó, amo, e jamais teria coragem de mandá-lo, para um colégio, interno.

Já no quarto, Zayan começa a colocar, mais algumas roupas em uma mala, que ele havia começado a preparar, há algumas semanas, em seu quarto, ele fica a resmungar sozinho.

Zayan: Ah! Senhora Leonard, não perde por esperar! Amanhã terá uma grande surpresinha! Acha mesmo que vai me mandar para um colégio interno na Suíça, está muito enganada! Veremos quem surpreende a quem! — Zayan, após arrumar as malas, se deita na cama de roupas e tudo, e fica ali, pensando no rumo que sua vida está tomando, mas ele está decidido, a dar um rumo diferente para as coisas. Afastar-se de tudo oque estava lhe machucando.

Enquanto, isso, há algumas quadras dali, na casa de Deivis, sua mãe lhe chamava a atenção, e impondo limites.

Mônica: Você conseguiu ultrapassar todos os limites! Já chega! Amanhã, você vai para a casa do seu pai! É, isso não é negociável! Já aturei demais sua falta de irresponsabilidade!

Deivis: É, só isso?

Mônica: Como assim, só isso?

Deivis: Tenho que arrumar as malas!

Mônica: Suba, para seu quarto e só saia de lá, quando for partir amanhã!

Após uma discussão séria com a mãe, Deivis sobe as escadas, para arrumar as malas, pois pelo jeito que a mãe se encontrava alterada, ela não estava brincando, aquele era seu ultimato.

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