Cecília: Puxa vida, como você demorou, a água já ferveu, secou… E, o espaguete? Já está na mesa.
Douglas: Humm, meus parabéns, vejo que já está pronta para morar sozinha… Agora, ficarei mais tranquilo quando você for para faculdade.
Cecília: Isso foi um teste, ou está me enrolando, senhor Maya?
Douglas: Venha, vamos nos sentar.
Após alguns minutos se deliciando com o espaguete que a filha havia preparado, Douglas, começa a puxar assunto, quebrando o silêncio que havia se estabelecido ali, mas a verdade ele estava era tentando enrolar a filha, devido ao assunto que surgiria.
Douglas: Ótimo, filha, está uma delícia, está igual… ao da sua mãe.
Cecília: Hahaha, isso é um elogio? O da mamãe né se compara! Mas obrigada, pai.
Douglas: Filha, é sobre isso que eu queria falar com você.
Cecília: Oque? Sobre a mamãe?
Douglas: É que… Você sabe o quanto amei, e amo a memória da sua mãe…
Cecília: Pai, sem rodeios.
Douglas: Está bem, eu conheci uma pessoa…
Cecília: Isso é sério? Quem é? Por que não convidou ela para jantar? Onde ela está?
Douglas: Filha, calma… Tive medo da sua resposta, então…
Cecília: Aí, pai! Quanta bobagem, devia ter chamado ela.
Douglas: Quero ir com calma, filha, primeiro chame ela para sair no sábado, e domingo, eu pensei que poderíamos almoçar aqui, oque acha?
Cecília: Ótima ideia, pai. Só que o senhor já é bem grandinho para tomar suas decisões, não precisava me consultar.
Douglas: Tive medo da sua reação, á memória da sua mãe.
Cecília: Pai, ela está feliz! Sei que onde quer que a mamãe esteja, ela está feliz por você, está seguindo sua vida.
Douglas: Será filha, eu tenho medo.
Cecília: Tenho certeza que ela gostaria de ver o senhor feliz! Assim como se fosse o oposto!
Douglas: Obrigado, filha.
Cecília: Bom, eu também tenho uma coisa para te contar.
Douglas: Ai meu Deus… Preciso me preocupar?
Cecília: Pai… Hahaha. E que ó, Zayan, me convidar para ir ao baile com ele.
Douglas: Quem?
Cecília: Zayan Leonard.
Douglas: Achei que fosse só amigos?
Cecília: E somos, é só um baile Idiota.
Douglas: E?
Cecília: E, eu disse que ia pedir a sua permissão.
Douglas: E, ele é um bom garoto?
Cecília: Eu… Eu não sei pai, é só um baile, não acontecerá nada de mais.
Douglas: Só, um baile?
Cecília: Pai…
Douglas: E claro que pode, minha filha. Já estava ficando com a consciência pesada de deixar você sozinha no sábado. — Eles se abraçam.
Cecília: Obrigada, pai.
Douglas: Olha para mim. — Ele a afasta de seus braços, eles se olham. — Me prometa uma coisa? Quero que se divirta. Me prometa que vai se divertir?
Cecília: Vou, sim, pai! Obrigada! Ligarei para ele. — Saia, Cecília saltitando as, para pegar o telefone e ligar logo para Zayan.
E a semana foi se encaminhando, Cecília sentia que não passava, foi uma lentidão, já que sua ansiedade lhe consumia por dentro, pelo dia do baile. O colégio todo comentava, já que foi convidada, por um dos garotos mais bonito da escola. Então finalmente chegou sexta-feira, onde ela saiu correndo do colégio para ir em uma loja, buscar o vestido que havia comprado para o baile. Após pegar o táxi, que há deixou em frente a loja, ela desce rapidamente agradecendo o motorista que segue seu percurso. Cecília, entra apressadamente na loja.
Mulher: Olá, mocinha está perdida?
Cecília: Não, vim buscar meu vestido.
Mulher: Hum, me desculpa, só trabalhamos sobe encomendas.
Cecília: Sim, eu sei! Me chamo, Cecília Maya. Fiz o pedido na segunda-feira.
Mulher: Senhorita Maya, me desculpa, pegarei sua encomenda. — Sai a atendente indo em outro cômodo da loja.
Menina: Cecília, oque faz aqui? — Pergunta uma menina, cercada por várias outras.
Cecília: Vim buscar meu vestido.
Menina: Então é verdade, que tem um par para o baile?
Cecília: Tenho sim!
Menina: Só falta me dizer que é o Zayan! Hahaha. — Sorrir com sarcasmo.
Cecília: Anna, espera até amanhã e verá você mesma!
Mulher: Senhorita Maya, aqui está seu vestido.
Cecília: Muito obrigada. — Diz Cecília se retirando da loja.
Menina: Não sinta vergonha de ir sozinha, muitas garotas iram. hahaha.
Cecília, olha para as meninas que ficaram ali zombando dela, mas não deu confiança e segui seu caminho, pois com toda a sua ansiedade, ela nem deu confiança para as patricinhas do colégio. Cecília queria logo chegar em casa, para experimentar o vestido. Novamente ela chama um táxi, que não demora muito a chegar, entrar no mesmo informa-lhe o endereço, em instantes, outro táxi a deixa na porta de casa. Uma grande animação, a domina, ela, logo abandona o veículo para trás, entrando novamente apressada em sua casa. Sobe as escadas com muita eufórica, indo direto para seu quarto, deixa as sacolas sobre a cama, caminha até o banheiro, já no mesmo, ela toma um banho bem rápido. Alguns instantes depois, ela se enrola em uma toalha. Vai até o espelho, se admira por alguns instantes, em seguida, com o auxílio de outra toalha, começa a secar os cabelos com muita delicadeza. Vai até a caixa, abrindo-a, e tirando para fora o vestido, encantada com o mesmo, ela começa a rodar com o vestido pelo quarto, como uma menina sonhadora, ela se sentia a verdadeira Cinderela.
Em seguida, ela veste o mesmo, elaborado sob medidas, ele que é um azul-escuro, com parte da frente pouco acima do joelho, e uma calda cumprida. Após algumas horas ali trancada no quarto sonhando, e com seus pensamentos, Cecília, nem percebe quando pega no sono, deixando sobre a cama, o vestido. Durante o sono, ela tem vários sonhos, um deles é com Zayan, dançando com ela, uma valsa, é todos no colégio aplaudem os dois, o coroando em seguida com rei e rainha do baile.
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Atualizado até capítulo 71
Comments
Rosangela Paula
nossa tadinha /Heart/
2024-02-08
1
Sophie 6
Toda iludida
2023-06-26
1
Sophie 6
Tadinha 😔😔
2023-06-26
0