capítulo 11 O Despertar

Daniela despertou como se estivesse em outro mundo, com fios ligados monitorando os seus sinais vitais, queria mover o corpo, mas a dor era intensa, então tentou chamar a atenção de alguém da enfermagem. Logo uma enfermeira aproximou-se e a médicou para dor, e o seu estômago revirou e ela vomitou, apesar da dieta zero, como se o estômago fosse sair pela boca.

- A policial está fazendo a sua segurança. Apresentou a policial, que após identificar-se iniciou algumas perguntas, inclusive sobre o fato dela estar no carro do namorado com as "mãos amarradas para trás ''.com um pano.

— Aquele cafajeste não é meu namorado. Ele me sequestrou e Ameaçou me matar, porque eu o rejeitei sempre e o denunciei por tentativa de estupro.- Disse cansada. Em seguida adormeceu.

Quando acordou novamente encontrou a policial a seu lado. Após uma dezenas de perguntas que demonstravam o descrédito nas suas palavras, a policial perguntou sobre o uso e o tráfico de drogas.

- Não entender o porquê de me fazer essas perguntas, consigo nunca usei nenhuma droga ilícita e muito menos trafiquei - disse nervosa.

- Moça você estava no carro com o meliante, e na colisão a motorista do outro carro foi cuspida e faleceu no local da colisão.

- Aquele louco me sequestrou em frente do meu prédio quando estava me despedindo de uma amiga. Como esperam que eu fale sobre uso ou tráfico de drogas.

- O meliante alega que as drogas são suas e amarrou as suas mãos porque você estava muito louca e temia uma agressão antes de chegar a clínica para onde estava te levando amarrou as suas mãos nas costas. - Declarou a policial.- Disse ainda que pretendia entregar as drogas na delegacia.

- Que cretino, safado!! - Xingou exaltada. - Eu quero fazer o teste toxicológico e provar que sou inocente! Odeio esse carrapato!

- carrapato? - indagou a policial.

Daniela contou toda a história para a policial, desde o namoro no colegial até a perseguição e tentativa de estupro que ela se recusou a retirar a queixa conforme a sua família exigia por pressão da família do Ivan.A ameaça de morte que o Ivan havia feito dias antes do acidente. Enfim abriu toda a verdade. E chorou desesperada quando soube que Ivan novamente havia se safado e colocado toda a culpa sobre ela.

- Não é justo que eu pague por algo que absolutamente sou inocente.- Argumentou.

- Tomamos o seu depoimento que será levado ao juiz e ele decidirá o seu destino. Eu acredito em você, mas sabemos que a justiça muitas vezes é cega. E você envolveu-se com pessoas poderosas, então só te resta orar.- Disse a policial. Ah! Quando receber alta será levada para o presídio até que se prove a sua inocência.

- por favor, o exame toxicológico, eu preciso desse exame para provar a minha inocência!- implorou.

Então recebeu a visita inesperada do Breno ainda no hospital. Soube que ele havia Presenciado o seu sequestro e havia perseguido o carro do Ivan é o perdeu de vista ao ser obrigado a parar num sinal de trânsito para em seguida encontrar toda aquela tragédia.

- Breno estou sendo acusada de tráfico de drogas, e ao receber alta vou direto para o presídio feminino aguardar julgamento. - revelou em lágrimas. - Sou inocente, só preciso do teste toxicológico para provar!

- Vou te defender perante o juiz, e se a palavra dessa família tem peso constataremos o peso da minha palavra. --Disse sério.

Então ela recebeu alta e foi direto para o presídio feminino no Rio de Janeiro.

A partir dessa data não teve nenhum contato com o mundo exterior até o seu julgamento, nenhuma visita familiar, ou de amigos, apenas Breno, que estava preparando a sua defesa vinha uma vez na semana falar sobre o andamento do processo. A primeira vitória foi o resultado do exame que comprovou ausência de drogas no seu organismo. A segunda foi quando Breno comunicou que o juiz aceitou o seu pedido de habeas-corpus e ela poderia sair para aguardar em liberdade o julgamento.

Daniela queria abraçar e beijar muito esse homem, esse advogado, ou seja, lá quem fosse ele, era o seu amor.

- Breno, posso te abraçar- perguntou com os olhos brilhantes ao chegar em casa.

- Vem minha gata, eu também estou com saudade de você, minha delicia! - Ele a tomou nos braços com muita urgência, e os beijos e abraços não foram suficientes para matar a saudade que sentiam um do outro. Então entre beijos as roupas foram deixadas no chão. Era urgente a posse, dessa vez sem muita delicadeza devido ao fogo que os consumia. mordidas nas orelhas, nos mamilos, toques no seu clitóris até ela estremecer então a invadiu potente, e ela mordia o seu peito, beijava o seu pescoço, arqueada os quadris para uma posse mais profunda e apertava os quadris dele. Então ele saiu de dentro e começou a beijar sua barriga , o púbis e invadiu a sua com a língua e chupou seu clitóris até ela gozar na sua boca e a beijou com sofreguidão,se interrou nela de novo e bombeou até gozar com ela

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