Capítulo 13

A profissão de escritor(a) de romances em português brasileiro exige que você reescreva um romance em português brasileiro. Por favor, tenha cuidado para manter a estrutura do parágrafo no seu estado original e não adicione nenhuma explicação adicional.

Emma havia terminado de ler aquela carta, Nicolás havia conseguido plasmar as palavras ideais para arrancar um sorriso da albinha enquanto ela lia cada letra; proporcionando-lhe um sentimento que jamais havia conhecido, nem mesmo com Williams, seu parceiro de vidas passadas.

Com prazer, ela guardou aquela carta em um baú. Pegando uma folha e uma pena, começou a redigir sua resposta. Ao terminar, pediu a Ania que a enviasse.

— Esperarei ansiosamente... Nicolás...— sussurrou ela.

________________ no dia seguinte.

A albina, depois disso, sozinha, sem seu pai, foi treinar no jardim. Recordando cada ensinamento que seu pai lhe dava na magia. Com um livro em mãos, executava cada feitiço com facilidade, apesar de ter pouco tempo, fazia quase perfeitamente.

Ania ficou na entrada do jardim, observando Emma se esforçar por conta própria.

— Minha pequena Emma...

— Ania...— falou o duque—... Você acha que estou fazendo meu trabalho como pai corretamente?

— Hein?— A mulher se surpreendeu ao ouvi-lo, direcionou seu olhar, mas ele só via Emma. Com um pequeno sorriso, ela responde.

— ... Eu diria que sim, olhe como sua filha é capaz de reproduzir seus ensinamentos exatamente como você disse... Eu me sinto feliz, pois assim ela se tornará uma mulher bonita e forte... Ah, desculpe, ela pediu sua opinião e-...

— Ania... Está tudo bem, eu sei que você ama Emma tanto quanto eu. A única coisa que peço é que continue assim com ela, pois também é graças a você... Continue como até agora, Ania.

A mulher sem querer olhava diretamente nos olhos dele, e as palavras perduravam em sua mente, ruborizando-se assim.

— Eu-...

— Ania, pai!...— exclamou Emma, sorrindo, ela se aproximava...— Vocês estavam me vendo?... Como estou me saindo?

— Eu diria que sua postura precisa melhorar um pouco, e pronuncie melhor os feitiços— Emma encolhe os ombros e diminui o sorriso, então o duque ri e diz a verdade—... Estou só brincando, você superou minhas expectativas...

Emma volta a sorrir, seu pai nunca havia feito uma piada, muito menos com ela.

— Por favor, fiquem. Com vocês ao meu lado, sinto que minha magia é mais poderosa...

Ambos aceitaram o pedido da albina. Ela se sentia feliz, era como ter a pequena família que nunca teve em sua infância da vida passada, pelo menos com Ania sim, mas a indiferença de seu pai naquela época foi o que a marcou... Mas desta vez... Esta vez será muito diferente e haverá novos desafios para Emma, que saberá como enfrentá-los.

À noite, Ania colocou Emma na cama, desejando-lhe boa noite, e foi embora pensando que ela já estaria dormindo. A pequena garota não conseguia dormir, apesar de ter tido um bom dia, tinha um pressentimento, então levantou-se da cama. A cada passo pelo corredor, ouvia a voz de seu pai falando com Ania...

— Preciso que você saiba disso, Ania... Renunciei à corte do imperador.

Emma estava encostada na parede ouvindo tudo com espanto, a porta entreaberta do escritório de seu pai garantia que ela ouvisse tudo claramente...

— Meu senhor...!— sussurrou Ania impressionada...— Por quê?

— Algo fez com que meus poderes enfraquecessem ou possivelmente desaparecessem, então decidi renunciar... E para ter mais tempo com Emma.

— E o que acontecerá com seu título de nobre?

— O imperador reconhece o grande talento de Emma, então me propôs que, quando ela atingisse a maioridade, eu a propusesse se deveria assumir meu cargo na corte e se tornar duquesa... Conto isso a você porque confio em você e você a conhece melhor.

— Não sei, Emma ainda é uma criança, isso poderia assustá-la... Ter tanta responsabilidade quando jovem...

— Por isso quero perguntar a ela, não agora, mas sim-...— Alessandro fica em silêncio ao ver Emma na entrada—... Emma!

Ania também se assusta ao ver a menina acordada.

— Pequena Emma, o que está fazendo acordada?!— Ania se aproxima da menina e a pega em seus braços.

— Não conseguia dormir... Pai.

O duque se levanta de sua cadeira e pede a Ania que entregue Emma para ele, carregada nos braços, Alessandro diz a ela.

— Ania, prepare um chá de camomila para Emma poder dormir, eu a levarei para o quarto.

— sim.

No caminho, um silêncio entre os dois permanecia.

— pai...

— Você me ouviu, Emma?

— sim... Tudo. É verdade que seus poderes-...

— sim, eu fiz um feitiço errado que causou a perda dos meus poderes há algum tempo, é só isso.

Alessandro chegou ao quarto dela, deixando Emma na cama. A albina continuava olhando para o pai com muitas dúvidas, no entanto, perguntar agora não seria uma boa ideia, já que ouvir conversas alheias escondida resultaria em uma repreensão. Alessandro percebeu a expressão preocupada em seu rosto, então ele diz.

— Emma... eu queria te dizer isso quando você fosse um pouco mais velha. Também não queria colocar uma responsabilidade tão grande em seus ombros tão jovem.

— papai... Você pode confiar em mim?

Alessandro arregalou os olhos um pouco, pois a confiança que Emma tinha em seus olhos e em sua voz o deixou sem palavras. No entanto, ele responde.

— sim, completamente...

— então... No futuro, aceitarei ser sua sucessora, tudo o que peço é o seu apoio e conselhos como meu mestre e pai, já não sou mais aquela criança fraca, graças a você e à Ania posso lidar com isso.

— Emma...— Alessandro sentiu muitas coisas que um pai sente quando ama seu filho. Com um pequeno sorriso, ele acaricia a cabeça dela—... Se essa é a sua escolha, eu vou respeitar, você é muito corajosa em tomar essa decisão.

Emma sorri docemente, depois disso, Ania chega com o chá. Depois de Emma tê-lo bebido, novamente Ania oferece boa noite. Alessandro é o último a fazê-lo.

— boa noite... Emma.

Quando a albina ficou sozinha novamente, ela pensa sobre o assunto atual. Muitas teorias passam por sua cabeça sobre por que seu pai quase não tem mais seus poderes, mas de repente ela começa a sentir sono e gradualmente adormece, esquecendo o assunto por hora.

Ania e Alessandro estão longe do quarto de Emma.

— sinto muito, meu senhor, foi culpa minha por ter falado tão alto...

— não foi culpa sua, são coisas que acontecem, Ania...— o duque percebe que Ania esconde uma mão—... O que aconteceu com você?

— eu... Queimei minha mão na cozinha...

Pensando que o duque a ignoraria, ele faz exatamente o oposto e segura seu pulso.

— Meu senhor?!

— eu vou te levar ao meu escritório, lá eu posso te curar.

🙆🏾‍♀️presente aqui para responder a um detalhe;

Ania tem 28 anos.

Alessandro (o duque): 37 anos.

nove anos não são nada\- (diz a autora que gosta de homens mais velhos)

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