Capítulo 6

Al dia seguinte.

Era um pouco mais tarde da manhã. No entanto, ambos já estavam treinando. Ania tinha preparado Emma desde cedo para ir treinar com seu pai. Embora até agora a albina não tivesse mostrado indícios de magia, também não seria difícil para ela manifestá-la.

- Bem\, Emma. Já passamos pelos básicos que era a teoria... Você sabe como pronunciar as palavras?

- Sim...

"Eu nunca pratiquei magia antes, então foi difícil memorizar esse pequeno encanto."

- Hasm\, serrum\, troun! Myth!

Posicionando-se, aos poucos, uma pequena faísca sai das mãos dela. Segundos depois, o mana de Emma emerge com grande força, uma rajada de vento.

Tanto que empurra a menina com força, imediatamente, Alessandro segura Emma pela cintura.

- Impressionante... - sussurrou ele.

- Disse algo\, pai?

- É a primeira vez que você manifesta seu poder?

A albina assente, já que na sua primeira vida, como não tinha interesse, nunca tentou manifestá-lo, mas sentia dentro de si que era muito boa, mesmo assim, não quis apresentá-lo por causa das interferências com seu pai naquela época.

"É como se estivesse acumulado por muito tempo... Devo ter cuidado, tenho que ensiná-la a controlá-lo adequadamente."

- Emma... Vamos continuar.

Prática após prática, a jovem ia com seu pai, Emma era extraordinária com as técnicas e pronúncia de cada feitiço, magia e mana. Alessandro explicou que cada uma era diferente e levaria anos para aprender cada uma delas. O tempo não importava muito para Emma, tudo o que ela queria era se tornar mais forte e capaz de não depender de nenhum homem. Os dias foram passando sem nenhum contratempo, a albina já sabia as bases fundamentais de sua magia, Emma indicou ser mestra nos quatro elementos, ar, fogo, água e terra, assim como Alessandro.

Sem perceber, Emma gostava das práticas com Alessandro, embora ele parecesse sério, não deixava de se surpreender com ela a cada vez.

Depois da prática de hoje, Emma se esticava, seus braços estavam cansados, mas ela sentia que ainda podia continuar, seu pai, por outro lado, disse que terminaria por hoje e que ela deveria descansar. Enquanto Emma caminhava pelo corredor, ela começou a tremer, principalmente suas pernas.

- Minhas pernas... Por quê?

De repente, Alessandro apareceu atrás dela e a carregou nos braços.

- Ah!... Pai\, quando?!

- Isso se chama esgotamento de mana\, lembre-se das teorias que te dei\, Emma.

- Sim... Eu lembro.

Embora sua companhia com ele tenha sido agradável, esse sentimento estranho não desaparece, no sentido de que ela ainda se sente desconfortável com o afeto que ele oferece. Alessandro sabia do desconforto de sua filha.

- Vou pedir a Ania para te dar um banho com essências mágicas. Não quero que você fique doente.

Emma fica calada diante das palavras dele. Alessandro continua.

- Um esgotamento de mana pode ser prejudicial\, especialmente se você é uma criança...

- Pai...

No mesmo caminho do duque, chega seu mordomo pessoal. Ele faz uma reverência e anuncia.

- Meu Lord\, chegaram documentos que o senhor deve verificar\, são urgentes do palácio.

- Já vou. Enquanto você deixa os documentos\, eu vou levar minha filha para o quarto.

O mordomo assente com uma reverência e sai. Emma, ao ver que foi preferida em vez do trabalho de seu pai, fica sem palavras. Alessandro segue seu caminho, desviando-se para o quarto dela.

- Mas pai... Seu trabalho é urgente.

- São apenas papéis do imperador\, nada importante.

- Disse que era urgente\, então deve ser muito importante. Você poderia me deixar aqui\, já consigo andar...

Alessandro endurece a voz, irritado, mas ao mesmo tempo protetor...

- Eu disse que não\, você não entende que quero que você esteja bem?... Vou te levar para seu quarto e ponto final.

A albina aperta os lábios para não chorar, fazendo um grande esforço...

"Por que agora você se importa?... Por que foi tão difícil me dizer isso na minha primeira vida?... Eu não entendo."

Embora segurasse as lágrimas, Emma as derrama em silêncio. Alessandro percebe isso e imediatamente para, surpreso, ele pergunta...

- Emma!... O que está acontecendo?!

A albina afunda a cabeça no peito de seu pai e diz.

— não é nada, apenas lembrei de uma história cujo final é triste.

Alessandro olha para o lado, mas corrige algo.

— a partir de agora, não quero que leia esse tipo de histórias... Uma menina da sua idade não deveria lê-las.

Assentindo ainda em seu peito, a menina se agarra mais à camisa dele e fecha os olhos, sem perceber que já se sentia confortável de alguma forma.

______________________ residência Connell.

Um menino com traços de olhos azuis e cabelo negro escuro caminhava pelo corredor de sua mansão. Dias atrás, ele havia tentado falar com seu pai, mas sempre que o fazia, o arquiduque tinha trabalho a fazer, até hoje, que estava de folga.

— pai... Gostaria de ir à casa dos Phantom...— disse ele, que estava no jardim em um dos quiosques do local, enquanto seu pai estava sentado tomando chá.

Surpreso, o arquiduque pergunta.

— E por quê?...— com um riso irônico, ele termina de falar— você ainda é muito jovem para falar com o duque sobre negócios.

— não é com o duque que eu quero falar, é com sua filha. Eu ouvi falar dela, então gostaria de conhecê-la.

— ah, pelo visto você se interessou por uma garota... Que incomum...

O menino pega um biscoito e diz.

— mais ou menos.

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🙋🏾‍♀️olá, minha linda gente, espero que estejam gostando, por favor, não se esqueçam de dar like nos capítulos, isso me ajudaria muito, okay? 🥺

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Comments

Sosozona

Sosozona

Aham, sei kkkk

2024-02-15

1

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