07

Ana

—A pessoa certa? Ahh mamãe eu acho lindo o amor que você e o papai sentem um pelo outro e tudo mais só que não acho que essas coisas sejam para mim , acho que coisas assim são só para quem realmente merecem.

Ingrid

— E pode me dizer porque acha que você não é merecedora de ter um verdadeiro amor minha filha?

Ana

— Porque eu acho que para se ter um verdadeiro amor precisa ter um coração bom e puro como a senhora mamãe ou como o Dylan.

Ingrid segura a mão de sua filha e olha nos olhos dela.

Ingrid

— Querida, eu sei que você pode até achar que não merece, mas todo mundo merece amar e ser amado assim como eu amo vocês e sei que me amam também, um amor precisa ter retribuição e se você não se permitir sentir o amor, você nunca vai conseguir retribuí-lo também, então não fique pensando essas besteiras.

Ingrid sorri lembrando da época em que ela e Sebastian se conhecer então começa a falar.

Ingrid

—rsrs olha para mim e para o seu pai quando eu conheci ele era a pessoa mais estranha do mundo em qualquer outra situação eu acho que eu nem teria olhado para o Sebastian. Mas então ele me mostrou que o amor está além da aparência ele se apaixonou por uma deficiente, até na hora em querer tentar você fofo ele assustava todo mundo seu pai não tinha o menor tato na hora de falar.

Ana

—Ele não tem isso até hoje mamãe.

Ingrid

— rsrs Verdade ele não tem, mas eu amo exatamente por isso o seu pai é o contrapeso para nivelar a balança. Eu não estaria aqui sem ele, seu pai foi meu bote salva vidas. Meu porto seguro.

Ana sorri ao ouvir cada gotinha de carinho da sua mãe pelo seu pai nas palavras dela por um segundo ela pensa que talvez ela também queira isso mas então ela se lembra de tudo que fez tudo que sabe e seu sorriso some.

Ana

— Eu fico feliz mamãe, de verdade que o seu sentimentos pelo papai sejam tão fortes e tenha durado tanto tempo, vocês dois merecem, mas podemos mudar de assunto? Que tal falar sobre o interesse do nosso querido Dylan pela paixão? Eu ainda quero saber quem é a garota que fez o meu irmãozinho questionar a sensação de se estar apaixonado .

Dylan

— Eu não estou apaixonado então parem de bobeira e parem de falar de mim. Não quero que falem de mim.

Ingrid

— Tudo bem querido , mas se quiser conversar sabe que estou aqui.

Dylan

— Eu sei mãe.

Depois do almoço de Alan volta para casa e a Ana vai para a empresa Sebastian busca Ingrid mas no caminho ela liga para André.

Ana

—André eu preciso te ver agora.

André

—Desculpa Ana agora eu estou muito ocupado podemos nos falar mais tarde?

Ana

— Não, eu preciso te ver agora.

André

— Ana eu estou resolvendo um problema da empresa agora eu realmente não posso .

Ana

— André.

Ela diz em um tom doce e André sente aquele frio na barriga que sente sempre que está com a Ana.

André

— Eu estou indo.

André pede desculpa e sai da sua reunião correndo para a empresa e quando chega lá vai diretamente para sala de aula quando ele abre a porta e entra ela se levanta na mesma hora e vai na direção dele o beijando.

Ana passou a mão por de trás da cabeça de André, acariciou meus cabelos, tirou seus óculos e o beijou nos lábios, de início o beijo era lento, depois fica mais intensa . Ele retribui o beijo e já está com uma ereção enorme, e a Ana começou a tirar sua camisa, sob o fino tecido de algodão, sua pele estava febril e ele tremia de nervoso e de antecipação, ela ,olha para seu tronco definido e forte, e sua barriguinha seca e definida e com entradas nas laterais, descendo na direção de seu pënis. Ela sempre admirou o corpo de André o achava muito gostoso e seu perfume era agradável de sentir, e aquele calor impossível emanando de sua pele.

Ele tirou a calça exibindo sua cueca por baixo. A marca evidente de sua ereção mostrava o quanto ele estava afim , um homem lindo e em forma, com mais de 1,80 de altura, todo ali a disposição dela , Ana estava úmida e cheia de tesão. Eles tiram o resto de suas roupas, ele a senta na mesa pois a diferença de altura era tão grande que ela tinha que ficar constantemente nas pontas dos pés, como se estivesse escalando o corpo viril de André em uma deliciosa aventura.

Ficamos em uma troca de carícias e beijos ele deita suas costas na mesa e seus beijos descem pelo corpo de Ana e André aproveita a cada segundo maravilhoso. Assim que ele a penetra acelera as estocadas, ele tirava tudo e enfiava tudo outra vez, e não demorou para Ana gozar . E quando ela está satisfeita ela está prestes a afasta-lo.

Ana

— Obrigada, sempre sabe como me distrair.

Um pouco irritado por ela mais uma vez só estar pensando nela e em seu próprio prazer ela segura ela ali.

André

— Para Ana eu ainda não terminei, você me fez sair de uma reunião importante para vir aqui, o máximo que pode fazer é me deixar terminar .

Seu olhar sério e sua voz decisiva deixa Ana surpresa, já que André nunca se opôs aos seus desejos ele volta a se mover com força e ela geme e o unha seus olhos conectados , assim como seus lábios voltam voltam a se conectar até que ele finalmente alcance seu clímax, ela o encara e então finalmente André se afasta e começa a colocar suas roupas ele balança a cabeça e está prestes a se desculpar mas Ana sorri .

Ana

— Adorei esse seu lado cowboy, deveria usá-lo mais vezes.

André suspira aliviado por Ana não ter ficado chateada e ele sorri para ela , enquanto a observa se vestir, ele queria que a Ana visse mais do que um caso para sexo quando estivesse com ele.

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