CAPITULO UM
Memória de um futuro distante
Estava cedo, o sol havia acabado de nascer no horizonte daquele mar calmo e azul, que ficava mais lindo sendo visto daquele trigésimo segundo andar do seu apartamento, o despertador tocou, era seis da manhã, Gunther acordou bem preguiçoso, afinal era apenas mais um dia de rotina como herói de classe “c”.
Ao se espreguiçar da cama sentiu o aroma do café, a sua cafeteira programada já preparava o seu café matinal, um bom incentivo para levantar cedo, Gunther ficou sentado na cama olhando para o sol no horizonte daquele infinito mar radiante, ele levantou-se e foi se vestir, afinal estava apenas de cueca da cor azul escura, enquanto escovava os seus dentes olhava o relógio do seu pulso, como se tivesse algum compromisso importante a fazer, como sempre antes de beber e comer, vestiu o seu uniforme, apenas não colocou o seu capacete para não o atrapalhar a comer, a sua catana feita do metal dine estava na sua cintura, as suas pistolas posicionadas e não lhe faltava mais nada, sentou-se na cadeira tomou o seu café e deu uma mordida no sanduíche que preparou, tudo estava perfeito, sua visão, o silêncio, o sabor, o cheiro, era seu momento de paz, até que no momento exato que foi dar a segunda mordida no sanduíche, sentiu um tremor que vibrou o prédio Inteiro, seria uma bomba? Aquilo o perturbou, e mal conseguiu mastigar direito seu sanduíche, pois, logo em seguida veio outro tremor mais forte, indignado levantou-se da cadeira e foi ver pela janela o que seria, o prédio onde morava em, era todo de vidro, era fácil observar o que estava lá fora, mas era impossível observar o que tinha lá dentro.
Ao se aproximar, da janela viu fumaça saindo de dois prédios, realmente era um tipo de explosão, mas, logo sentiu o prédio vibrar como se fosse um galopar de um cavalo, não seria um terremoto, muito menos uma bomba, foi quando Gunther avistou um gigantesco bicho todo metálico, ele parecia um rinoceronte com um chifre longo no nariz, aquele quadrúpede tinha só de altura 6 andares de um prédio comum, ele entrou e saiu de um edifícil causando um grande buraco nele, como se não fosse nada, colocou o de 12 andares no chão, mas o pior ainda estava Por vir, aquele monstro que vaio do nada, vinha na direção do imovel de Gunther, que o atingiu a atravessar-o sem excitar.
O impacto foi tão forte que Gunther perdeu o equilíbrio e caiu no chão, a vibração foi intensa e dificultava ficar em pé, foi quando para seu desanimo ele percebeu o prédio declinar, sim, metade do prédio estava a cair , e pouco podia fazer, Gunther agiu rápido e atirou varias vezes na janela para liberar um caminho, entretanto a janela blindada apenas trincava com os disparos da pistola, Gunther teve que acertar três vezes no Mesmo lugar para conseguir atravessar os seus tiros pelo vidro, então saiu a correr numa inclinação de 45 graus, ele conseguiu romper o vidro dando um salto para fora do apartamento, ao cair pelo lado de fora onde a construcao caia lentamente, ele saiu a escorregar para o terraço, do seu andar ate lá era só mais 13 andares, e tudo indicava que chocaria contra outro prédio, ele ativou garras ninjas do seu traje para reduzir a sua velocidade, enquanto pensava em alguma situação que o livra-se da queda, afinal, ele era apenas um humano com um treino acima da média, o imovel bateu com outro, maior parte dos vidros quebraram e Gunther ficou em queda livre, caindo em outro vidro todo trincado, ele acabou a tossir sangue, por mais que o seu traje reduzisse impactos não era o bastante, de um lado a outro era quase, trinta metros de distância, mais tarde ele descobriria que algumas das suas costelas foram trincadas, para sorte dele não levou uma bancada direta na cabeça.
O vidro rompeu-se, e Gunther usou o mesmo lançador de arpão para cravar numa parede solida, que Dark-hood usava no traje, com três recargas em cada braço, ficou pendurado e a sua visão não foi nada agradável, viu varias pessoas caindo daquele edifício, ele não podia fazer nada, um enorme sentimento de inferioridade passou por ele, afinal não dava para salvar todos.
Ele balançou-se para criar um impulso, e após criar forca e velocidade soltou-se indo em direção ao outro prédio atingido por seu edifício, mas, permanecia firme, Gunther ao conseguir cair vivo no outro prédio, levantou-se e observou os Mortos, e os que ainda caiam vivos, ele encheu-se de tristeza e ódio, afinal, que monstro era aquele?
Gunther decidiu ir atrás para verificar, e se possível matar aquele monstro anormal.
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Atualizado até capítulo 49
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