— Posso saber a real razão de estar no banheiro feminino, senhor Gunther? — Perguntou a diretora bastante intrigada, após o ocorrido.
Já havia passado um tempo após o alvoroço que as garotas fizeram, Gunther estava bastante envergonhado, mas também bem irritado, era seu segundo dia de aula, é havia passado por uma trolagem em cada dia, ele até pensou que seria difícil, só não imaginava o tanto.
— Como eu disse anteriormente, eu tinha a certeza que havia entrado no banheiro certo, eu precisava usar o banheiro urgente, e quando elas apareceram fiquei sem reação, foi tudo muito rápido e não tive como me explicar ou defender-me.
— Não é somente está escola, mas também está cidade, ela possui uma repulsão por tarados e machistas, as garotas supõem que você foi espionar elas trocarem de roupa no banheiro, além de tudo você estava de calças abaixadas, como se não bastasse querer ver elas ainda estavam prestes a fazer algo obsceno!
— Eu não fazia isto!
— Não é o que 32 garotas falaram!
— foi um engano, tudo não passa de um mal-entendido.
— O que ocorreu e um caso de expulsão, mas como e o terceiro dia de aula, vou apenas te dar um castigo, fora do horário da escola terá que ficar uma hora após as aulas, para ajudar na limpeza do colégio, terá que cumprir doze horas!
Gunther abaixou a cabeça frutado.
“Injustiça” pensou ele tristemente.
— Pode ir embora para sua casa, por hoje encerramos aqui, espero que não se repita ou causa novamente problemas, não haverá perdão para este tipo de comportamento de novo.
— Mas, Diretora! Ainda resta duas aulas, preciso mesmo ir para casa?!
— Quer assinar uma suspensão Gunther?!
— Não senhora!
— Ótimo, vá embora! Não me deixe pensar sobre isto!
Gunther pegou e saiu imediatamente.
Ao sair do colégio tristemente, percebeu dois homens que trabalhavam lá na escola, mexendo no mastro para bandeira.
Alguém havia tirado a bandeira da escola e a substituiu por una cueca, e advinha de quem era a roupa de baixo, sim, exatamente; era a mesma cueca roubada de Gunther, ao ver aquilo o seu rosto ficou um pouco vermelho, o próprio não acreditou no que via.
“Como isto veio parar aqui”
“não sei foi na troca de turno, alguém aproveitou o momento é trocou a bandeira por esta sunga"
“Já pediu para verificar as imagens da câmera, para descobrir o autor?”
“Sim, mas parece que a imagem foi congelada, não havia ninguém"
“ Esta me dizendo que conseguiram até mesmo hackear os servidores da escola?
“ Pelo visto sim!”
“Vou pedir para (rever) a segurança da escola, não creio que crianças tiveram tal capacidade apenas por uma pegadinha!”
“ Se está tão suave invadir aqui, imagina se tivesse um ataque terrorista”
Conversavam os dois homens enquanto Gunther passava por eles.
Ao sair da escola Gunther decidiu ir direto para a lanchonete lá fora.
— traz-me uma água de coco! — Pediu Gunther a garçonete.
— Mais alguma coisa senhor?! — perguntou a atendente.
— Não, apenas isto mesmo!
Enquanto bebia a sua água de coco alguém se aproximou por trás.
— Dia difícil né?
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Atualizado até capítulo 49
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