Necessidades

[…]

Eu simplesmente estou aqui para ensinar a realidade, das 2.500 alunas desta escola, apenas de 28 a 35 se tornam realmente herói, a maioria vai seguir como todo o mundo a sua vida normal, sem poder usar os seus poderes, ou entrar na polícia civil, e quem sabe devido à escola, uma oportunidade na elite militar, então quero já dizer, se as senhoras não fizerem ao máximo a quase morte aqui dentro, nunca chegaram perto das suas licenças de guardiões, o meu nome é Yelena Kuznetsova, e eu simplesmente estou aqui para trazer o inferno a vocês.

O TERRÍVEL Colégio FEMININO DE HEROÍSMO

O sinal toca… na sala de Gunther, era aula de educação física.

Na aula de futebol, a professora apita.

— Vamos garotas mulheres! Por hoje é só,  Tomem uma ducha, e retornem aqui, nossa próxima aula é de natação; vocês tem quinze minutos. — Disse a professora Yelena em alta voz.

Enquanto Gunther estava passando para ir ao banheiro masculino, a professora o chamou para conversar.

Uma das garotas que estava bem a frente olhou para trás e foi cochichar com sua colega do lado.

— Hey! Acabei de ter uma ideia legal… — Cochichou ela no ouvido da parceira, dando um sorriso maléfico ao ver Gunther.

— Desculpe por hoje, por deixar você apenas dando água e auxiliando a técnica de futebol, no quero que pense aqui será meninas de um lado, e garoto do outro, trazendo uma divisão, lá fora bandido não olha sexo, seus crimes exercem direito de igualdade; não deixei você participar devido não ter feito ainda o teste de aptidão física, para saber sua real capacidade. — Explicou sua professora.

— Sem problemas Yelena, eu não havia me incomodado com sua decisão. — respondeu Gunther.

— A propósito, você e humano não é? — perguntou Yelena.

— Sim, não tenho nenhuma modificação genética.

— Admiro a sua coragem, para muitos meta humanos já é difícil, para alguém que precisa de equipamentos, pode ser bem complicado lidar com várias situações.

— Pode ser que nunca chegue ao nível “B”, é se manter na classe “C” pode ser mais difícil que se imagina, mas não desista, o mundo precisa de super-herois com poderes extraordinários, mas também necessita muito de alguém como o lendário darkhood.

Ao ir para o banheiro, era o único naquele imenso lugar, ao entrar ducha e tomar um banho quente se desligou do mundo a volta naquele momento, algumas garotas entraram lá sorrateiramente e roubaram algo dele.

Gunther saiu envolto da toalha e logo percebeu que a sua mochila não estava do mesmo jeito que havia deixado, ele olhou para os lados, e quando foi abrir a mochila percebeu que algo importante havia sumido, todos os itens estavam lá, apesar da bolsa escolar revirada, só faltava uma coisa, sua cueca; sim! Alguma garota com intenções impróprias havia roubado a cueca dele.

“Por qual motivo roubaria minha peça intima? Será que tem alguma maníaca na minha sala, ou talvez seja maia outra pegadinha, se eu relatar isto, possivelmente não vai ser encontrado com nenhuma delas, e posso ser taxado como louco, ou pior que isto.” Pensava Gunther.

— Posso saber o motivo de você não estar trajado para a aula de natação Gunther! — Perguntou a professora.

— Eu esqueci em casa! Peço desculpas!

A professora o olhou de baixo a cima.

— Na próxima aula não esqueça, levará uma falta agora nesta aula mesmo estando presente, por seu descuido!

“M#rd@! Então foi por isto que fizeram isto?” indignado pensava Gunther.

— Prestarei mais atenção professora, isto não irá se repetir!

— Se estivesse com a sua licença, e uma pessoa tivesse a afogar no seu dia de trabalho, devido à sua falta de atenção é preparo, pensa que ela aceitaria desculpas?

— Não senhora!

— Sente-se! Ela falou com um tom de voz arrogante.

Gunther estava com bastante sede por causa da aula anterior de futebol, ficou um pouco nervoso, realmente seria difícil lidar com várias garotas que queria a expulsão de todos os meninos daquele colégio.

Ele já havia bebido a metade de água da sua garrafa, enquanto olhava as garotas lindas de maiô naquela piscina, pareciam se divertir, algumas olhavam-lhe com um olhar sedutor e um sorriso no rosto.

A aula estava quase acabando e a sua garrafa de água também, foi quando ele começou a se sentir mal no estômago, e uma forte dor de barriga, é aquilo ficou bem difícil de aguentar.

— Preciso ir ao banheiro! Disse Gunther pedindo licença para a professora que o liberou.

Quando Gunther bateu o olho nas portas achou estranho, apesar de ser a primeira vez que estava ali, o banheiro masculino era do lado direito, e o feminino no inverso, mas parecia trocado, devido a forte vontade de ir usar o vaso não se importou, ao entrar parecia o outro, mas tinha algo diferente, o cheiro doce no ar, típico aroma feminino, ele rapidamente, voltou e olhou a porta conferindo as placas e logo foi sentar no trono, para aliviar aquela maldição.

Gunther nem imaginou que as meninas trocaram as placas do banheiro, é haviam colocado laxante forte na sua garrafa de água.

enquanto ele estava naquela interminavel eliminação, perdendo tudo que tinha, ele ouviu a porta abrindo e vários passos entrando no banheiro, o problema foi que quando ele ouviu as vozes o seu coração gelou, era as meninas, todas elas havia terminado a aula e estavam a retornar.

Gunther ficou sem reação, ele literalmente não sabia o que fazer, foi quando ele percebeu a pegadinha que fizeram com ele.

— ah não!esse banheiro tá trancando, tem alguém aqui!? — Tentou abrir a maçaneta da porta uma das garotas.

Como os banheiros eram devidos por paredes baixas uma das garotas subiu para verificar.

— O-oi! Se tiver viva responda!

— Pelo jeito amiga, acredito que não, tá um cheirinho mau, coitada.

— Ei! Tem um garoto aqui!! A menina que subiu no vaso do lado do banheiro de Gunther, e ao olhar para lá viu Gunther sem reação.

— Mentira! o que um garoto ta fazendo aqui, tem a placa de identificação la corra correta, nem um cego erraria o banheiro!!

As garotas começaram a ficar a apavoradas, um mais umas três subiram para ver se realmente era um garoto.

— Meu Deus! é um menino mesmo!!!

— Professora!! tem um tarado aqui no banheiro feminino!!! Gritou uma das garotas.

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