14. Almoço

...Aylla......

— Qual é o seu problema Max?

Depois que Ben tirou os pontos, decidi conversar com a diretora em outra hora ela já tinha saindo, e Max estava estranho. E contou que sou casada, Max é o mesmo babaca...

Max — Aquele cara estava dando em cima de você. Por que ninguém sabe que é uma mulher casada?

E inacreditável Max agora virou defensor de casamento.

— O casamento é meu, eu falo para quem quiser.

Saio andando na frente, estou muito chateada, ele não tinha o direito de falar que sou casada.

Max — Aylla espera, desculpa. Agi por impulso.

— com que intenção Max ?

Max — Gosta daquele médico?

— Não! De onde tirou isso?

Max — Mas ele gosta de você.

— é só um amigo Max. Eu nem deveria estar te dando explicações, não é meu marido.

Max — eu sou seu cunhado é meu dever cuidar de você...

Eu Zombo dele, eu poderia dizer que ele estava com ciúmes, mas pode ser só cuidados.

— Onde está o seu carro?

Ele sorrir, e se aproxima de uma moto preta. E tem dois capacetes, ele pega um e coloca na cabeça.

— Eu não vou subir nisso, ficou maluco?

Max — sobe logo Aylla, eu sou um bom motorista.

— vou de carro... Abro a bolsa lembrei que não trouxe o celular, eu passaria para comprar outro...

Max — Vai perder uma boa aventura. Sobe logo...

— parece que veio preparado...

Pego o capacete, e subo na moto.

Max — pode me abraçar eu deixo... que convencido, coloco os meus braços na sua cintura, coloco as minhas mãos no seu peitoral, o seu perfume invade as minhas narinas. Solto um sorriso, confesso que estava gostando.

— Vai devagar!

O abusado acelera, solto um grito...

...----------------...

...Max…...

***Eu estava com ciúmes, e usei o meu irmão, isso foi muito errado agi como um idiota.

Aylla me abraça, o meu corpo estremece. Nenhuma mulher mexe comigo como ela, acelero e ela grita***.

— Relaxa!!

Aylla — o quê???

Não respondo porque sei que ela não vai ouvir, ela me abraça mais forte. Ela fala algo que não consigo ouvir.

Aylla — Eu vou te matar Max, a minha bunda está dolorida. Ela fala descendo da moto... Onde estamos? Praia?

— Viemos almoçar...

Aylla — Eu disse para me levar no shopping...

— Aylla depois, relaxa curte essa brisa maravilhosa. Precisa de ar fresco, só vive naquela casa presa. Caminho até o restaurante que fica de frente para o mar.

Aylla — eu posso sair a hora que eu quiser.

Puxo a cadeira para ela se sentar.

Aylla — obrigada.

— Aqui tem uma comida deliciosa...

Aylla — eu diria que me sequestrou, e estou sem celular para avisar Marta.

— Pode ligar do meu. Por que ainda está sem celular?

Aylla — o seu irmão comprou outro, mas eu não quero, estou com medo ele pode ter colocado um rastreador.

— Não sabia que o meu irmão era controlador…

Aylla — nem eu... Fazemos os pedidos, e fico observando o vento soprar no seu cabelo.

— você é linda! Ela fica envergonhada...

Aylla — por que me trouxe aqui?

— Quero a sua companhia.

Aylla — Eu estou um pouco envergonhada desde o dia da festa, eu estava bêbada e lembro poucas coisas. Espero não ter dado trabalho.

— um pouco... Ela coloca as mãos no rosto...

Aylla — eu não costumo fazer essas coisas... sorrimos juntos, parecíamos termos muito assunto, e conversamos nada que fosse do passado, embora eu quisesse tocar nesse assunto, eu deveria deixar isso para outra hora. Ela falou um pouco sobre a sua vida na faculdade e pouco da sua infância, e como foi conviver com os avós, eu ouvi dos avós dela que os seus pais faleceram.

Aylla — tem razão é uma delícia a comida...

— sim... eu peço a conta e pago, andamos pela areia um do lado do outro em silêncio eu queria saber o que pensava. Sento na areia e ela faz o mesmo. Tiro as minhas botas e coloco do meu lado...

Aylla — é bom sentir esse vento e ouvir o barulho do mar batendo nas rochas, traz uma sensação boa...

— sim, crio coragem para falar... Aylla eu, fico nervoso... Eu estou com uma dúvida, quer dizer várias, mas naquela noite disse que lhe abandonei.

Aylla — Não vamos falar do passado Max...

— Mas Aylla... Ela levanta e coloca os seus pés na água. Me aproximo ela sorrir e jogar água em mim… Quer guerra, jogo água nela com os pés…

Aylla — Max!! Resmungando.

***Ela corre, eu tiro a jaqueta e corro para alcançá-la…

...----------------...

...Aylla***...

Apesar do ocorrido, eu estava gostando de passar o dia com Max, eu não costumo sair. Ele me fez sorrir, depois de muitos anos eu estava sentido a felicidade no meu coração e não queria estragar aquele momento com coisas do passado.

Me alcança sinto o seu braço forte segurar na minha cintura, tento sair dos seus braços ele gira o meu corpo rápido, fazendo eu olhar nos seus olhos. O meu coração bate forte, as nossas respirações estão aceleradas, a minha vontade é de beijá-lo, eu não posso. Consigo sair dos seus braços, empurrado, ele cai no chão, mas puxa o meu pé me fazendo cair...

— Covarde!

Max — você é muito espertinha... Ele sobe em cima de mim, segurando os meus dois braços...

— Max sai... O seu rosto está mais próximo do meu, parece que ele vai me beijar. Os nossos lábios estão tão próximo, Aylla faz algo, isso não pode acontecer. Ele é tão lindo, o meu corpo e coração pede para beijá-lo e a minha consciência diz não.

...----------------...

...Max...

Eu quero beijar ela, sentir os seus lábios. Mas lembrei que não podia fazer isso. Levantei, e estendo a minha mão para ajudar.

Aylla — Obrigada. Nos sentamos na areia. Obrigada por esse dia incrível, se nao fosse por você eu estaria em casa procurando algo para fazer.

— Agora todos os dia, vou-te levar para conhecer um lugar...

Aylla — nao quero te atrapalhar, e estava pensando em trabalhar na empresa da minha família.

— Se quiser ajuda é só falar comigo.

Aylla — Sério, vou cobrar...

— Já trabalhou alguma vez?

Aylla — para ser sincera não, se eu quero assumir o que é meu por direito eu devo arregaçar as mangas e ir à luta.

— quem cuida dos negócios de vocês?

Aylla — bom eu tenho 15% das ações na empresa da sua família que vou herdar dos meus pais, e metade dos negócios deles que são redes de hotéis. E a outra metade são dos meus avós.

— então temos uma bilionária aqui.

Aylla — Nao seu bobo.

— Aylla o casamento com o meu irmão e separação de bens?

Aylla — sim, os meus avós decidiram assim.

— Então o seu casamento é um contrato?

Aylla — sim, mas meus avós negociaram algo com eles, a minha herança não será afetada.

— é falso esse casamento?

Aylla — ... sim

Senti alegria em ouvir que eles não era um casal. E como pensei o meu pai e o meu avô ganhou em cima desse casamento, e sei que ele é gananciosa vai querer mais.

— Já dormiu com o William?

Aylla — já está tarde, é melhor ir para casa.

— sim...

Ela sai na frente, preciso descobrir se já dormiram juntos.

Antes de deixar ela em casa, paramos para lanchar. E fui para minha cobertura.

...----------------...

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***