...Max Koch......
A verdade que não consegui pegar a enfermeira voltei para sala onde estava a mulher que salvei e ela não estava lá. Pergunto na recepção ninguém sabia, fiz a ficha com nomes falsos disse que fomos assaltados e pago a conta. Decido ir embora, antes de entrar no caro eu vejo-a sentada no banco que fica em frente ao hospital chorando. sento do seu lado, eu queria perguntar seu nome, mas, não é uma boa hora.
— ei, já passou, onde mora? eu posso te levar.
Aylla — eu preciso do meu celular está no seu carro, quero ligar para o meu motorista. Ela fala a soluçar.
— ok, consegue andar. Balança a cabeça positivamente. Ela levanta-se e caminha um pouco com dificuldade. É melhor eu carregá-la, pego no colo, me olha sem entender e não diz nada. Abro a porta do carro, e sento ela no banco do passageiro. Entro no carro, eu senti que é a minha Lala.
Aylla — Droga, olha a condição do meu celular. Ela mostra, o seu celular está com a tela trincada e parece que queimou.
— pode usar o meu se quiser. Pego o meu celular e está com a bateria zerada.
Aylla — parece uma conspiração do universo, não ao meu favor.
Flashback on
8 anos atrás...
— desculpa por te fazer esperar.
— tudo bem, se quiser posso te levar pra casa. Ainda está chovendo muito.
— o meu celular descarregou pode emprestar o seu? Ela pergunta com a sua linda voz doce.
— claro. Eu pego o celular e entrego na sua mão.
— Droga! Parece conspiração do universo, não ao meu favor. Tudo está dando errado! O seu celular está descarregado.
— Quando a chuva passar um pouco posso levar você na sua casa.
— podemos ir em outro lugar?
— sim, ela sorrir...
Flashback off
— vou colocar para carregar, enquanto isso podemos comer algo. Desculpa, a propósito como se chama?
Ela demora para responder.
Aylla — Victória... e o seu?
— Adam! Prazer Victória. Você me lembra uma pessoa. Não vou falar meu nome verdadeiro, talvez ela esteja mentido.
Aylla — Sério, essa pessoa foi importante para você? Muito importante, e ainda é.
— Não! Ela fica pensativa... que passar em alguma delegacia para prestar queixa?
Aylla — Não, quero esquecer que isso aconteceu.
— desculpa ser intrometido, o que fazia naquela estrada sozinha?
Aylla— fui abandonada lá, pelo meu marido. Ela fala de cabeça baixa, continuo a dirigir ela é casada? Como não vi nenhuma aliança.
— muito jovem para ser casada.
Aylla — Pois.
— e por que ele fez isso?
Aylla — porque é um idiota, e também foi atrás do seu verdadeiro amor. E está certíssimo, a intrometida sou eu.
— Não justifica ele abandonar a própria esposa na estrada.
Aylla — obrigada por me salvar. Ela fala com a sua voz gentil, os nossos olhares se fixam.
— não precisa agradecer. Enquanto o celular carrega podemos comer. Falo voltando a olhar para frente, com as mãos no volante.
Aylla — sabe o que é interessante é que eu também sinto que lhe conheço.
— Serio? Essa pessoa teve algum significado na sua vida?
Aylla — Não. Sinto uma dor no peito, não é ela. Existem muitas pessoas parecidas, eu não fui importante na sua vida?
...----------------...
...Aylla....
O meu coração diz ser ele. Se for mudou muito, os cabelos, rosto os seus braços. Ele falou que eu também lembro alguém, e não teve nenhum significado na vida dele.
Flashback on
Maxwel Walker era o garoto mais popular da escola, 3 ano mais velho ***que eu, só estava um ano na minha frente. Quando ele passava as garotas suspiravava, namorar era algo impossível os meus pais eram rígidos. Eu tinha seguranças que deveria-me proteger de qualquer coisa.
Eu sempre odiei ser tão protegida, eu não podia ter uma vida normal de uma adolescente. Os meus pais eram rígidos, até na minha alimentação.
Na escola onde só estudava os filhos das grandes famílias ricas, o meu pai me preparava para assumir os negócios da família Pritzker, um namorado era uma distração, nunca fui em bailes, festas que era comum acontecer. Eu fugia para ver o Max nos seus jogos, ele nunca olharia para uma garota como eu.
Até que um dia briguei com os meus pais, eu queria viver conhecer coisas novas. E por minha culpa Marta foi demitida, ela me protegeu disse que eu estava certa que eu ainda era apenas uma adolescente. Eu chorei muito Marta a minha única amiga naquela casa. Naquele dia fui para escola sem os seguranças.
Estava um dia chuvoso ele abaixou o vidro do carro e falou comigo, eu não acreditava que aquilo estava a acontecer. Aproveitei a carona e fui à casa de Marta pedir desculpas, que me recebeu foi Luca o seu filho. Marta disse que não era minha culpa. Voltei para o carro queria ligar para alguém vim me buscar, os nossos celulares não estavam pegando. Eu também não queria ir para casa***.
Max — vou te levar num lugar legal.
— aonde?
Max — confia?
— não. Porém, eu estou curiosa e não quero ir para casa.
ele liga o carro, a chuva tinha diminuído. Chegamos num restaurante, que ainda estava fechado.
— Onde estamos?
Max — Não está com fome?
— um pouco, ele já está aberto?
Max — Não, hoje eles não abrem é de um amigo meu. Vem Ele abrir a porta é entramos no restaurante, não tinha ninguém. Ele cozinha algo para comermos, nunca tinha sorrindo como naquele dia. Conversamos muitos assuntos aleatórios.
— estava uma delícia sua comida.
Max — agradeço o elogio.
— Eu nem acredito que Maxwel Walker está bem na minha frente. O capitão do time é que arranca suspiros por onde passa. Ele sorrir...
Max — Também temos uma celebridade Aylla Pritzker.
— como sabe o meu nome? Falo um pouco assustada...
Max — a escola toda conhece você. Ele diz naturalmente, sempre pensei que eu era invisível. Mas como com dois seguranças não tinha como.
— Deve ser devido aos meus seguranças, papai exagera.
Max — eu entendo, família é complicado quando eles interferem nas nossas vidas.
— sim...
Max — quero te mostrar minha parte favorita. Ele segura nas minhas mãos sinto um choque bom, subimos numa escada, me deparo com uma vista linda da cidade já era noite. Sinto um vento frio no meu rosto, uma sensação de liberdade.
Max — gostou?
— é lindo!
Max — Aqui é o meu lugar favorito, posso admirar de cima a cidade. Sem ninguém para dizer o que devo fazer, sensação de ser livre.
— eu também senti isso. ***Os nossos olhares ficam fixos, e se aproxima sinto a sua respiração próxima do meu rosto. Os seus lábios encosta no meu, o meu primeiro beijo. Parecia um sonho eu estava sendo beijada por Max.
Flashback off***…
Max — chegamos... Ele para em frente a uma lanchonete, me ajuda a sair do carro.
— não me carrega por favor. Eu consigo andar já passou a dor. Consigo andar, sentamos numa mesa e fazemos os nossos pedidos, ele me encara como se tivesse a analisar as minhas reações.
— o que foi agora?
Max— você é muito linda, quem sabe nos conhecemos de algum lugar.
— acredito que não, eu me lembraria.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
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Atualizado até capítulo 87
Comments
Ana Lúcia De Oliveira
Terceiro livro dessa autora, francamente, amei os dois anteriores, e já amando esses capítulos
2025-04-14
0
Gloria Katia Baffa
Vou amar eles juntos com filhos
2025-04-08
0
Flora Nascimento2
Será bom...Demais se eles ficar juntos Aonde já se viu um Marido deixar a esposa na beira da estrada. correndo perigo.
2024-07-08
7