— obrigada Carla por ajudar.
Carla — de nada senhora, se não precisar de mais nada posso-me retirar?
— qual o Tm que você usa?
Carla — Depende, de sapatos? Ela pergunta confusa.
— Tenho algumas roupas que trouxe, que nunca fora usada ainda estão na etiqueta, e sapatos biquínis é só escolher.
Carla — eu não posso aceitar, eu...
— desculpa eu te ofendi essas roupas não são do seu gosto. Quer dinheiro, eu não tenho muito aqui, mas posso fazer uma transferência para sua conta.
Carla — não, tudo seu é lindo. Mas não posso aceitar, pode pensar que roubei da senhora.
— você me ajudou, estou-lhe dando de coração. E para de me chamar senhora, trabalha aqui há muito tempo? Falo colocando os biquínis novos para ela escolher.
Carla — Não, minha mãe sim. E consegui essa vaga recentemente.
— entendi, agora pode escolher. Ela parece com medo de pegar.
Carla — Eu não sei se posso.
— vou me sentir ofendida, por favor.
Carla — Tambom... Ela escolhe só uma peça, eu coloco tudo que não usei na sacola. Não, é muita coisa, vai ficar sem roupas para vestir.
— Vamos embora hoje, e essas roupas eu ainda não usei.
Carla — obrigada sen.... reviro os olhos... Aylla
— agora melhorou, temos quase a mesma idade. É super estranho... Ela rir...
Carla — Eu peço desculpas, pensei que era uma esnobe e mimada.
— algumas pessoas pensam assim. Falo sentado na beira da cama.
Carla — peço perdão por me intrometer, o seu marido fez isso? Ela refere-se aos machucados.
— Não, foi uma tentativa de salto e na hora fui tentar reagir. Eu vou confiar em você, não conte a ninguém. Alguém bate na porta, me assusto. É melhor eu descer todos devem estar esperando.
Abro a porta é Abigail mãe do William...
Abigail — querida o que foi isso no seu rosto.
— Ah! bom, eu sem querer bati na porta a noite eu e William estávamos um pouco alterados.
Abigail — Vou brigar com o meu filho, ele deve cuidar de você melhor.
— Estou bem tia.
Abigail — Tudo bem, vem vamos descer para conhecer o meu caçula, seu cunhado. Fala com entusiasmo...
Disfarço a dor, vamos até o jardim o filho deles estão de costas. Tia Abigail toca o seu ombro, todos estão sentados na mesa, William está sentado na ponta com uma camisa de linho verde, e óculo escuro.
— olá, eu devo um pedido de desculpas por não tomar café com vocês dormi demais. Vovô levanta para me abraçar...
Avó Abert — compreendemos filha. Abro um sorriso..
Abigail — Esse é meu filho Max, o meu sorriso se desmancha na hora, ele está sentado com uma camisa casual azul bebe, ******exibido o seu****** peitoral, também parece surpreso.
Abigail — filho essa é a sua cunhada, Aylla, ela não é linda?
Fico em choque, ele me encara, fazendo um gesto não consigo decifrar o que ele quer dizer.
Max — sim, ela é muito linda. Prazer Aylla estende a sua mão, se mexe garota Pego na sua mão, ele leva a minha mão até os seus lábios e beija, sinto um choque que arrepia todo o meu corpo.
— Prazer Max... William se levanta, e beija a minha bochecha.
William — Meu amor, boa tarde! Espero que tenha dormindo bem. Saio do transe, e todos nos olhando.
— sim….
Avó Ana — querida o que foi isso na sua testa.
— eu bati na porta vovó, estava muito escuro. Eu tinha bebido um pouco, e bati a minha testa.
Abigail — esses jovens, eu sei bem como é isso.
Todos riem, sento na cadeira do lado do William, e logo o almoço é servido. Max não para de me olhar, ele não tem coragem de disfarçar.
...----------------...
...Max Koch......
***Decidi dormir em alguma pousada, e sai de manhã para casa de campo. O meu pai e o meu avô me recebem animados, isso está estranho.
A mulher do meu irmão ainda estava dormindo, dever ser uma daquelas ricas patricinhas que acorda tarde, que passa o dia gastando o dinheiro do marido.
A minha mãe mandou uma vez uma foto do casamento eu nunca abri essa foto. E nunca me interessei saber d é que família é, porque é com certeza de família rica.
Os seus avós, conversa comigo, eu gostei parecem um casal feliz e pessoas boas.
William como sempre com essa cara feia dele. A minha mãe está entusiasmada com a festa de hoje a noite, a minha mãe adora festas é meio que uma terapia para ela.
O meu pai continua com essa cara de bunda igual o William, bom meu avô, continua o mesmo velho rabugento a diferença que ele disfarça. Vejo que nada mudou, continua a mesma hipocrisia de sempre***.
— e então William como é a vida de casado?
William — normal, deveria procurar uma esposa para você também.
— vida de casado não é para mim.
Pai James — o seu irmão está certo, deveria arrumar uma esposa meu filho.
George — A família Jordan, está procurado um marido para uma das filhas.
— Estamos no século 21 vovô, eu não quero um casamento arranjado.
James (pai) — o seu irmão é muito feliz.
Estou vendo sua felicidade, William não parece nada feliz.
— Se um dia eu casar será porque eu quero, e não importa se ela for pobre ou rica.
O clima fica estranho na mesa, a minha mãe levanta da mesa.
Abigail — Vou ver se a minha nora já acordou.
William — mãe ela está cansada...
Abigail — eu sei querido a noite deve ter sido bem animada... ***William não fala nada, o meu pai troca o assunto é começa a falar da empresa.
Sinto alguém tocar no meu ombro, e a minha mãe fala***.
Abigail — esse é meu filho Max.
***Viro para olhá-la, Aylla? Essa é mulher do meu irmão? Faço o sinal para não falar nada, tomo iniciativa e falo como se tivesse sido a primeira vez que a vi. Fico a encarado, como nunca descobri que ela se casou com o meu irmão.
É Claro eu nunca quis saber nada da família Koch, e muito menos da Aylla***.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
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Atualizado até capítulo 87
Comments
Gloria Katia Baffa
Ela não precisa dele pra nada. Rica, bonita , inteligente e burra aceitar um relacionamento tóxico.
2025-04-08
1
Ana Lúcia De Oliveira
O que aconteceu com eles no passado?
2025-04-14
0
Sonia Bueno de Camargo
todas os livros são a mesma mulher sendo humilhada
2024-08-13
0