13. Surpresa

...Aylla...

Três dias passaram-se. E estou morrendo de vergonha do Max, não lembro muita coisa. Depois daquela festa os meus pensamentos são invadidos pelo passado. Eu sei que é errado pensar nele é meu cunhado, William continua insistindo com essa ideia de filhos, ele já vai ter um com a Lucy não precisa ter um comigo. O pior é que os meus avós estão apoiando essa ideia, tudo isso me chateia não quero ter um filho assim. Carla está sendo uma boa companhia, e ótima amiga ela ajuda Marta nos deveres da casa, e prometi ajudar na sua faculdade e tenho alguns planos para ela. Eu pensei bem esses dias e decidi trabalhar na empresa da minha família, está na hora de eu crescer, em breve tudo será meu. William me deu um celular novo, já que o meu não prestava. Aceitei, mas vou comprar outro hoje, não quero esse idiota me monitorando. Coloco uma roupa confortável, meu joelho já esta sarando. Vou comprar um celular novo, e passar na ONG...

— Bom dia!

Carla — bom dia! Aylla...

Marta — bom dia! princesa... Ela beija a minha cabeça... E aonde vai toda linda?

— vou visitar as minhas crianças.

Carla — como assim crianças?

— eu ajudo uma ONG. Fique a vontade Carla, se quiser sair. Marta qualquer coisa te aviso.

Entro no carro Theo já sabe o trajeto. ******Chegamos na ONG vou ver como estão as coisas, se estão precisando de algo******.

— Theo você pode ir, vou demorar um pouco.

Theo — O Sr. William pediu para...

— William não manda em nada, quando estive perto para ir eu ligo ok.. Ele confirma com a cabeça entro na ONG, e todos me recebem com abraços. Esse cretino do William que saber o que eu faço no meu dia, qual o problema dele? será que tem medo de chifre? se ele pensa que vai continuar me monitorando está muito enganado. Sento para contar histórias para as crianças, estava contado a história da bela adormecida quando ouço uma voz familiar...

— essa princesa é muito dorminhoca, quem é que aguenta passar tantos anos dormindo?

Bella —Shii silêncio! Bela é uma garotinha de 5 anos muito fofa, ele sorrir e continua em pé ignoro a sua presença e continuo a história.

Max — Esse príncipe deveria estar muito apaixonado para beijar uma princesa que estava dormindo tantos anos ela devia estar com um bafo de dragao... As crianças soltam gargalhadas...

Bella — Você está atrapalhando a história! Ela levanta com raiva encarado ele, eu decido Intervir.

— Princesa vai brigar com os seus colegas eu vou lidar com esse rapaz...

Ela sai bufando e senta para brincar com as outras crianças...

— o que está fazendo aqui? Max está com calça jeans, uma camisa branca e jaqueta de couro, está um gato.

Max — eu estava passando e decidi entrar, que coincidência vê-la aqui.

— Que descarado, está me seguindo? Falo baixo...

Max — eu já falei que estava passando e decidi entrar.

— sabe que aqui é uma ONG que ajudar crianças e adolescentes.

Max — Não sabia. Desculpa Aylla, não queria atrapalhar a sua história.

— Deveria pedir desculpas a Bella, ela leva muito a sério as histórias de princesas.

Max — aquela mocinha ali que está me fuzilado com os olhos? Viro para olhar, ela mostra a língua para ele, e o mesmo revida.

— Francamente Max se trocando com uma criança.

Max — ela começou...

— vai embora!

Max — já que estou aqui vou pedir desculpas para aquela garotinha. Ele vai até ela, eu vou atrás.

Max — eu quero pedir desculpa Bella, não foi minha intenção atrapalhar a história.

Bella — tanto faz. Ela fala de cabeça baixa, ele me olha, faço um sinal para ele tentar de novo.

Max — Quer ver um truque?

Bella — Não!

Max — Eu vou fazer mesmo assim..

— Max! E melhor você ir...

Max — Bella eu sei que está chateada e com razão, me dá uma chance de mostrar que sou legal.

Bella — que fazer isso para se amostrar a tia Aylla...

Max — Também Ele fala algo no ouvido dela... Que faz a sorrir!

— o que falou?

Max — nada demais...

Ele pega um copo, e todas as crianças presta atenção ele faz um truque bobo com bolinhas. As crianças ficam impressionadas, Bella parece ser sua ajudante. Ele faz outro truque bobo, as crianças parecem gostar. Finjo não me surpreender, para não alimentar seu ego.

— Olha não sabia que é bom crianças.

Max — Tem muitas coisas que não sabe.

— Sra. Pritzker? Viro para olhar quem é...

— Ben ja falei que é só Aylla Comprimento ele com um abraço, esse é um amigo que conheci aqui ele é médico voluntário.

Ben — eu sei, é o costume. Esse machucado na testa? O que aconteceu? Ele fala colocando as suas mãos no machucado que já está sarando.

— Isso foi só um pequeno corte, já está sarando.

Ben — precisa tirar os pontos, se quiser venha na minha sala eu cuido disso…

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...Max...

Depois da festa não vi mais Aylla, eles saíram cedo. Durante esses dias mandei um dos meus funcionários investigar sua rotina, eu quero a encontrar.

Eu sei que é errado e devo esquecê-la, mas é algo mais forte que eu e como uma chama que reacendeu no meu coração. Pego a minha mota, e vou até o endereço onde ela está. Chego no local tem várias crianças, sera que é uma escola? Libero o meu funcionário para ir. Entro e lá esta ela linda sentada, seus lindos cabelos loiros ondulados.

A minha ideia era surpreender, infelizmente o plano dar errado eu irritei sei querer uma garotinha de cabelos lisos e curto. Ela não quis me desculpar. Decidi contar um segredo para ela.

Ela sorrir e faço uns truques que aprendi com um amigo, são simples e as crianças gostaram. Aylla disfarçava um sorriso, eu sei que também estava gostando e surpresa. Quando estávamos no corredor conversando, um idiota atrapalha a nossa conversa, e tocando nela. Aperto meus pulsos, estou com ciúmes eu não deveria ter, é parece que ela está gostando dos seus toques, porque sorrir como uma garotinha, e como se eu não estivesse ali. Limpo a minha garganta, chamando atenção dos dois.

— Desculpa atrapalhar o assunto de vocês, Aylla vai agora posso te dar uma carona.

Aylla — Max eu agradeço vou ficar mais um pouco. Quero conversar com a diretora....

Ben — desculpa eu atrapalhei a conversa de vocês?

Aylla — Não

— sim! Falamos juntos, e ela faz uma cara feia.

Aylla — Ben esse é o Max.

Ben — Prazer Max.... Ele estende a sua mão eu aperto com força...

— é um prazer Ben. Ele faz uma careta e assenti com a cabeça.

Aylla— Ben é médico voluntário aqui na ONG. Forço um sorriso...

Ben — Então Aylla vem na minha sala.

— Eu também vou acompanhar.

Aylla — Max não precisa ir trabalhar?