...Aylla.....
Chegamos na casa de campo da família Koch, William parece estranho. A tia Abigail vem somente a noite fixou para resolver alguns assuntos. Entro no quarto arrumando as minhas coisas, vamos passar o final de semana, William aparece com a sua mala jogando no chão.
— o que pensa que está fazendo?
William — irei dormir com você. Ordens do meu avô. A sua família também virá, devemos mostrar que o nosso casamento é real.
— Ok. Mas, eu fico com a cama.
William — eu não posso dormir nesse sofá pequeno.
— Eu não posso fazer nada.
William — deveria dormir nesse sofá é pequena.
— Que falta de cavalheirismo da sua parte. Ele sai do quarto furioso, William é um homem que gosta que tudo saia do jeito dele. Decido descer quero aproveitar o dia, ouço vozes familiares.
— Vovô! Abraço ele com muita saudade, depois que perdi os meus pais. Os meus avós tornaram-se tudo na minha vida, abraço a minha avó com aquele sorriso tão doce.
Albert (avô) — Minha neta a cada dia fica linda igual a sua mãe.
— Obrigada Vovô, estava com muita saudade de vocês.
Ana — Eu e seu avô também. E onde está o seu marido?
— William deve estar a pegar um sol.
Nos juntamos para conversar, nossa tarde foi maravilhosa e William sumiu. O sinal de Internet, não pega em alguns cantos. Procuro sinal para falar com ele já está anoitecendo. Desisto e vou para a sala pego um livro para ler, quando sinto umas mãos tampado a minha visão.
— Vovô?
William — Não sou tão velho.. Ele fala próximo do meu ouvido viro para olhá-lo ele está com um buquê de rosas nas mãos, o meu coração acelera será que ele percebeu que me amam? Segura o meu queixo com os seus dedos e encosta os seus lábios no meu selado um beijo. E chega perto do meu ouvido.
— os seus avós estão olhando, daremos um bom show para eles. O meu sorriso desmancha na hora, era apenas encenação, o meu avô cumprimenta ele, elogia o quanto ele é romântico escuto tudo calada. Tia Abigail chegou a tarde, e estava falando maravilhas do seu filho
William — Peço desculpas por não passar esse dia com os senhores, meu amor se arrume lhe levarei para jantar. Ele fala todo carinhoso, subo para o quarto procurado uma roupa ele avisou que lugar nós vamos. Ouço a porta abrir é minha avó com um sorrido de felicidade.
Ana — Lalá que marido maravilhoso, o seu avô soube escolher. Confirmo com a cabeça Lalá é como eles me chama forma carinhosa, os meus pais que me deram esse apelido. Outra pessoa chamava-me assim, não quero lembrar.Fico pronta, vou com um vestido longo.
Abigail — Uma princesa linda.. Todos elogiando, William pegou na minha mão e saímos de mãos dadas. Decidi cortar o silêncio.
— aonde vamos?
William — num restaurante que a minha mãe reservou.
— você a cada dia me surpreende… Falo debochado.
William — eu também não queria estar nessa situação fui pressionado, hoje é o nosso aniversário de casamento. Temos que fingir para os seus avós que o nosso casamento tornou-se verdadeiro.
— onde passou a tarde?
William — Não lhe devo satisfação do que eu faço!
— E claro que a resposta é óbvia Lucy.
Ele abre a sua boca para responder o seu celular toca, falando nela ele atende no segundo toque. Não ouço o que ela fala, ele diz ok e desliga.
William — Sai do carro!
— ficou maluco? Estamos na estrada é perigoso.
William — vou mandar o Theo vim-te buscar, agora saia!
Eu saio do carro e bato a porta com força, que idiota estou no meio da estrada deserta. Posso ser assaltada ou até mesmo não quero que pensar. Pego o meu celular e ligo para o Theo confirmar que vai vim. Chama e ele não atende, é só a Lucy chamar que ele vai correndo atrás dela. Caminho um pouco e continuo a ligar para o Theo, foco feliz um carro faço sinal para parar.
...----------------...
...Max......
Acordei com um barulho, pego o celular e já são Três horas da tarde, tem várias mulheres ao meu redor a festa foi boa. Desço para saber quem é que está me incomodando, já esperava ela aparecer.
— Demorou mãe, como os seguranças deixaram a senhora entrar?
... Falo indo até à cozinha tomar um copo d'água, tem uma cerveja na frigorífica abro e tomo tudo, ela faz cara de nojo.
Abigail —Max porque não avisou que chegou ontem, hoje eu faria uma festa de Boas-vindas e estragou tudo.
— Sabe que não me importo com a família Koch.
Abigail — o seu avô e o seu pai sente a sua falta, meu filho por favor.
— não mãe, eu já sou maior de idade e tenho o meu próprio império, quero distância dessa família.
Abigail — Já faz muito tempo, esquece o passado.
— Foi eles que mandaram a senhora aqui?
Abigail — Max.. Ela aproxima-se e coloca as suas mãos no meu rosto. Filho eu sinto a sua falta, eu choro todas as noites. Eu só quero que não se afaste de mim de novo, filho és meu caçula. Um amor de mãe nunca se acaba, perdoa-me se eu lhe magoei algum dia. Não é obrigado a conviver connosco, só tenta se aproximar da sua família com vários defeitos, porém tem um grande amor por você.
— mãe eu...
Abigail — Estaremos na casa de campo amanhã farei uma festa para recebê-lo. Ela beija a minha cabeça e sai, talvez ela tenha razão, fico pensativo e bem na minha frente parece uma morena linda toda nua se insinuando. Sou homem não vou negar fogo para essa morena. Depois de fuder muito, fiquei pensado tudo que a minha mãe falou. Ela sabe como me convencer, tomo um banho mando a governanta preparar a minha mala. Porque não ir, quero esfregar na cara dos Kochs que consegui construir a minha empresa sem ajuda deles. Aviso o Noah para onde estou indo, e peço para ele parecer amanhã. Entro no carro, e acelero. Ainda lembro onde fica a casa de campo passei toda a minha infância lá. No caminho da estrada percebo uma movimentação estranha, três homens rodeando uma mulher. Na mesma hora eu paro. Saio do carro procurando saber.
— ei o que está acontecendo aí?
Homem — Não se meta! Segui o seu caminho.
— Me ajuda, eles querem me violentar. por favor, moço! Ela fala com o seus cabelos loiros tampando o seu rosto. Eu poderia sair dali e deixa lá sozinha, mas não vou permitir essa violência caminho até o carro, a mulher chora gritando por ajuda.
Homem — ele não vai ajudar você docinho, coloque ela no carro. Pego o meu taco que deixo sempre no carro, dou passos largos e acerto o primeiro.
— o seu infeliz, covardes... Um, tenta-me golpear eu desvio… Entra no meu carro agora! A moça faz o que eu mando, acerto o outro que cai desacordado. Os dois tenta-me segurar, porém, sou rápido e acerto vários golpes no seu abdômen e jogo para fora da pista. O último tenta acerta o meu rosto com o seu pé, seguro e giro quebrando a sua perna, ele cai a urrar de dor pego o meu taco de beisebol, e caminho mancado, o meu rosto está sangrado. Entro no carro a garota está de cabeça baixa cobrindo o seu rosto...
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
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Atualizado até capítulo 87
Comments
tuca
não entendi a mãe dele estava la e a morena pelada tbm? kkkk que.isso
2025-01-29
0
Gloria Katia Baffa
Eu não quero ela com zwilliam. Ela merecer alguém melhor
2025-04-08
0
Ana Lúcia De Oliveira
É, essa história da mãe foi meio confusa
2025-04-14
0